le
tei para falar um pouco mais, já que aquela era a pr
mim, eu tentei sustentar o seu olhar. _ Um cargo importante, um salário melhor... Nada disso importa para elas. Tudo
olhei para o lado, percebi que
ra mim, mas eu não entrei de imediato, esperando que ele falass
sorriso ladino, enqu
char a porta e dar a volta, indo sent
uanto ele prendia o
eus gerentes d
s não ligou o carro de imediato, volt
consegui me lembrar dos nomes dos d
? O responsável pelo RH da
os vários setores dentro da empresa ond
s sou eu! _ Enrico retrucou,
ra ele, enquan
ova os projetos,
ra responder, mas desi
contragosto. _Nunca parei para pensar nisso a
empresa, para dar uma oportunidade para quem já faz parte do grupo. Ou, pode simplesmente fazer parte
mais que satisfeita comi
ito a pouco, mas... Talvez fosse a bebida forte que tomei ou o fato de nã
nas a minha l
ico disse, para a
q
fosse me dar ouvidos, por isso fiquei completamente
rro e se virou pa
ortante também, porque você consegue me surpreender, cada vez mais. _
ostumada a re
isso, enquanto os outros
eito com que eu me sentisse como es
ida... sa
. _ ele afirmou, fazendo com que toda a min
uzando os braços sobre o peito e
baixinho ao
o de salário. _ ele ofereceu, para tentar me
, mostrar o que era capaz de
e Enrico não me permitiria isso, pois no fi
sa. _ ele disse, franzindo o cenho por um momento como se estivesse pensand
, pois eu não acreditava nem
va com o sexo oposto, era para os seios, depois para o rosto. E, quand
masculino e, provavelmente
ico enxergasse a falha que havia na empresa. Pelo menos as outras mulheres teri
alguém me chamando e r
uilo não era um sonho? Pensei, per
-se sobre mim para liberar o meu cinto d
iante, enquanto ele passava um braço em volta
tão fraca para bebidas.
ilibrar, enquanto ele fechava a por
uei, sentindo que as minhas pernas n
ia me virar sozinha. Por isso tentei me afastar dele, o que foi em vão,
rá com que a gente c
_ retruquei, mas ele
ir que Enrico tinha ficado um
no hotel carregando uma mulher
Pensei, rindo baixinho para mim mes
_ Enrico quis saber,
ma mulher bêbada... _ me peguei contando e quis
rico comentou, sorrindo de lado. _ Da
lcançou o andar onde ficava o meu qua
o D'Angelo. _ resmunguei, tropeçando no sap
r na frente do meu rosto e tentei
ndo o cabelo do meu rosto e me observand
omigo novamente? _ ele quis sab
ha nada melhor para fazer e estamos longe de casa. Quando voltar
igos? _ Enrico sugeriu e estava obvio
mais um
mulher. _ respondi, sentindo que minhas palavra
u baixinho, ant
alando, você não consegue me ver c
anto revirava os olhos. _ Não há nenhuma mulher na face
aramos novamente diante
ve e abriu a porta, mas n
ando uma sobrancelha. _ Já olhou para
ei na porta para manter o equilíbrio
do roer a unha enquanto pensava. _Não, não tive fantasias a seu respeito. Mas não
er o controle da minha língua e contar algo assim, ma
amente o q
o, antes de pigarrea
tes de olhar para dentro do quarto. _Qu
spondi. _ Eu consigo caminhar
isso? Pensei, desesperad
sorriu para mi
ela antes de se virar e caminhar até o elevador novamente. _Acho que eu gostei
apidamente e me recostando nela por um segund
ar até a cama e me
ensamento, enquanto me deitava na cama aind
o mais como uma
gelo! _ prometi a mim mesma, virando de lado e