O
não deve ser má pessoa. Se olhar direitinho, ela nem é feia. É claro que não é uma deusa, nã
comigo, jamais entregarei meu coração para outra pessoa. Apenas me casarei com uma qualquer e manterei as
. – Falo de mane
vanta ao se levantar co
ocê. – Viro as costas e espero que ela me siga, m
o me teria que fazer sexo
fazer sexo com você, mas compre
o. Ao chegarmos no carro, o motorista abre a porta tr
o com o motorista e ele
os no carro, vejo de rabo de
chorar. Não vo
omo que eu não vou chorar? –
ão chore a
da minha casa. Ele nos deixa na porta e volta para guardar o c
a com a cabeça levantada olhando a
spondo. – V
ue até o ba
a gigantesca. Foi com isso que ele conquistou isso tudo aqui. – B
– Ela fala in
teria que ter uma mulher que amasse incondicionalmente e ter filhos com ela. Então, quando ele estava morrendo, ele colocou a regra de que,
r horrorizada, m
e vai ser uma boa esposa para quem quer que nos veja. E, é claro, não vai contar a verdade para ningué
vio que eu estava esperando, mas
repulsa. – Eu nem te conheço, nem sei seu nome, não faço ideia de quem você é e nem quero saber, para falar a verdade. Nunc
omprei. – Respon
olhos e parece
ancelhas para ela. – Ou você prefere se
– Ela r
ar comigo, eu te levarei para o bordel e farei questão d
s ficam ar
eu? – pe
concorda co
para arrumarem um quarto e roupas para
I
colapso de tantos pensamentos que passam por lá consecutivamente. Me casar com ele? Como
ida de empregada que me pede para segui-la até o se
r a ver as coisas com mais clareza, tentar pensar de forma mais nítida. E depois de pensar por uns bons m
ndo na ponta dos pés para não fazer barulho, chego no topo da escada, encosto na parede e fico olhando lá para baixo, avaliando se há algum empregado e não ve
Olho de um lado para o outro ao chegar ao pé da escada e examino a distância até a porta de entrada, percebo que a dist
ue posso, chego à porta já aliviada. Consegui. Não terei que me casar com aquele hom
está fazendo? – Sua expressão
a minha única saída. Consigo dar dois socos nele, mas me parecem que não fazem nem cócegas, quando vou dar o terceiro e o quarto soco, um com cada mão, ele é mais rápido que eu, e segura o
e casar com ele. Nem nos meus piores pesad
O
acertar para valer. Para uma mulher do tamanho dela, até que ela tem força demais
uca, porra? –
os ver, lembro-me que tenho que manter a aparência de casal feliz e íntimo para t
retoma o equilíbrio, e
aços e a balanço como s
ito, falo baixinho com ela, olhando d
heios de lágrima para mim. O me
om a palhaçad
m seco e bala
edo de mim. Não vou te mac
lança a
fugir. – Pergunto com frieza na voz. Est
or que fugir? Eu não sou sua escrava, porra. Você não pode me forçar a casar c
isa, inclusive a casar comigo. Ou você esqueceu que eu a compre
a b
azer, não vai ser pior do que ser vendida para aquele
mpregada e a mando prendê-la dentro do quarto. Só de olhar para ela, vejo que ela está fu
ndo algo com a empregada que está em silêncio, quando ouço a
I
lo baixinho depois que a empreg
. Não consigo
dit
o frenética, tentando achar uma solução para isso tudo. Não é possível que eu tenha que me cas
m momento, vou fingir que está tudo bem, analisarei todas a
e parece uma eternidade. Ouço a chave na fechadura da porta seguida de batidas, e por fim, a vej
descer imediatamente para jantar.
. – Falo. – Não
– Ela parece constrangida. Sinto que se eu não for, arrumarei p
e onde é. – Ela parece aliviada a
me sente numa das cadeiras onde tem um prato feito. Vo
o tamanho da roupa que usa. – Ele fala sem tirar os olhos do prato para olhar para mim. – O casamento será daqu
ira que a cadeira cai no chão fazendo um
ção fetal, e começo a chorar como se minha vida dependesse disso, como se fosse a única coisa que me restou nesse mundo. Sinto a dor de uma vida perdida ao lado dessa pessoa que nem conheço. A dor de um
onfiscado por ele antes que chegássemos aqui para que eu não ligasse para a polícia. Pelo menos sei
s sequem em meu rosto e p