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Capítulo 2 Eu tenho Escolha

Palavras: 4390    |    Lançado em: 19/01/2023

nha acordado e muito menos cantado, mas os aldeões já estavam de pé, ordenhando as vacas, levando o gado para pastar, alimentando as galinhas, os porcos, as ovelhas, os cavalos e os animai

mples aldeões que se via passeando entre as diversas tendas pelo comercio, criados dos reis e rainhas, elfos, bruxas, ogros, orcs, ninfas e outras demais criaturas vinham de muito longe para se deslu

ntrasse conforme a brisa balançava as cortinas de seda lilás e azul, me vi obrigada a levantar do aconchego da minha cama. Obrigo meu corpo a sentar na beira da cama e calço minhas alparcas feitas de pelo de lobo preto com detalhes lilás, arrumo os lençóis, a coberta e os travesseiros em posições organizada na cama. Caminho até a janela abrindo as cortinas e a forte luz fez com que meus olhos ardessem um pouco, me forçando a fechá-los com força e abri-los devaga

larejo onde moro – Está um belo dia lá fora e nada pode estragá-lo

s incrível de todo esse reino, tão excelente que os reis mandavam seus criados saírem dos castelos e virem comprar as coisas aqui no nosso humilde vilarejo. As crianças corriam e brincavam, umas corriam para não perd

inspirando aquela brisa fresca com cheiro de pães, doces e perfumes

ai é o ferreiro mais famoso do reino, os melhores armamentos é ele quem faz, por causa da sua fama se tornou o ferreiro renomado do rei, minha mãe é a melhor artesã de todo o reino e também foi renomada pelo rei e por isso suas mercadorias são tão solicitadas. Tínhamos uma vida perfeita e uma ca

a ter bons sonhos. Do lado direito encostado ocupando toda a parede um lindo, rustico e grande armário de quatro portas todo feito de madeira vermelha descansava, um espelho grande com uma pequena cômoda, se posicionava entre as grandes portas do armário, a sua ausência de gaveteiros deixava espaço para uma bela cadeira de madeira b

o se encontravam organizados em cima da pequena mesa. Logo a frente, encostada na parede, uma mesa grande se encontrava com livros, tintas, pinceis, projetos inacabados espalhados por toda parte, organizados é claro, mas por toda a parte, hi

ipientes de sabonetes e elixires para banho, escovas e pentes estavam em cima de um pequeno armário que guarda lenços, toalhas e produtos para repor os que acabassem dos frascos que se encontram em cima da pia. Um pequeno espel

nquanto ele seca, caminho até o armário para escolher uma roupa, abro as quatro portas para ver minhas opções, mas por fim acabo escolhendo uma calça preta, uma camisa de manga curta na cor azul, uma bota marrom, porque assim não vai aparecer tanto o barro e o pó quando estiver na estrada com o meu velho. Passo

novas (apenas por questão de um ano, elas sempre fazem questão de lembrar esse detalhe) Meredith e Marry estavam sentadas esperando a família para o café, apesar delas não serem gêmeas, elas se parecem muito, eram melhores amigas. Nunca tive um relacionamento ruim com ninguém da minha família, amo meus pais e eles são muito importantes para mim, Grace e Billy eram meus irmãozinhos e eu amavam brincar com eles e com os cachorros, me dava bem com Meredith e Marry, mas elas preferiam ficar só entre elas duas, então não tinh

amos e rimos muito. Depois do café, ajudamos arrumar a casa e fizemos nossas tarefas antes de sair. Ajudei meus irmãos a fazerem as malas, conversamos enquanto preparávamos os cavalos, chorei m

mpo, então fitei o imenso horizonte a frente e pensei nas aventuras que eles teriam – Vocês a

– Me dá várias tapinhas no ombro – Toma conta da mamãe e do pap

ade – Fala Tyler caindo na gargalhada – Va

do exatamente no que eu estava pensando – Estaremos sempre pensando em você, e lembre que quando se

z Tyler sorrindo, mas um sorriso triste – Vamos sentir s

nos deixem preocupados demais, nos escrevam sempre que possíve

po – Até mais irmãzinha – Dizem batendo as bota

nós três contra o m

relas do cinturão

separar – Digo seg

de nós morrermos –

o para mim e assim os dois começaram a acenar em sinal

de volta e sorrindo ao me lembrar da p

tos, em alguns instantes já havia chegado em casa. Desmontei do cavalo e o entreguei a Meredith e Marry que ficariam responsáveis pelos estábulos hoje, me juntei a

dia que mudaria a mi

os os reinos e lugares que estavam marcados para aquele dia, por serem pequenas, terminamos todas antes do almoço, fizemos uma pausa para uma pequena refeição que minha mãe tinha preparado para nós. Assim que terminamos seguimos para noss

a companhia um do outro, cantando canções e profecias antigas que foram escritas em formas de cantigas, ouvindo as histórias das aventuras de meu pai ao lado do grande guerreiro, algumas de suas aventuras e missões ao lado do seu melh

um costume em nosso vilarejo. Nos dirigimos ao estabulo, desmontamos dos cavalos, colocamos cada um em seu devido lugar e os alimentamos. Entramos, tomamos um banho, nos arrumamos e saímos para participar da grande fogueira e da roda de canto. A noite logo tomou conta do vilarejo, a brisa fresca, o cheiro doce no ar despertava os animais noturnos em um cor

entro de nossas casas. Como os guardas sempre os pegavam não me preocupei tanto e tentei me forçar a voltar a dormir, porém, um tempo depois, percebo uma agitação em minha casa e sou despertada de meu sono por minha mãe que tapava minha boca e fazia um sinal para que eu fizesse silêncio, confesso que não entendi nada mais pude perceber o medo, terror e preocupa

assim do nada, no meio da noite e mais ainda por ter acordado vocês, mas estamos

– Perguntou meu pai – Quer dizer que tam

egra, tentamos de tudo, mas não éramos páreos para eles, e assim o castelo infelizmente foi tomado

s o que a rainha faz aqui em nossa casa? – Pergunto querendo respostas, mas perce

Responde caminhando em minha direçã

inha mãe me abraçando – E

– Confirma meu pai – Ela ainda

o para mim – Ela não é mais uma criança e não

ra saber que se tratava de uma bomba, um medo tomou conta de mim, o que estava acontecendo e o que eles querem dize

ha em um tom de autoridade e eu s

vamos? – Per

is guardas estavam esperando – Esses guardas levaram suas irmãs e seu irmão pa

não vai junto? Não p

o para os guardas e dando as instruções – Você pode salvá-los,

que? – Pergunto

ao seu

o para explicar, mas temos que seguir as ordens da rainha, ela sabe o que e

meu irmãozinho, abraço todos, eles se despedem de noss

ora – Diz a rainha fl

os a porta quando saímos bem a tempo de ver nossa porta da frente sendo arremessada por um guerreiro com olhos totalmente pretos e um bando de soldados com aparência estranha entrando e vasculhando tudo pela frente. Seguimos a rainha pelo fundo da

analisar o caminho, ouvimos um som esquisito, como um grunhido de leão mas ao mesmo tempo parecia alguém tentando falar. Sinto uma respiração em meu ombro, quando me viro para trás solto leve grito ao ver o ser que se encontrava ali, um corpo morto, porém se movendo, com um odor horrível, não estava em estado t

rém com um ar familiar tomou conta do vento me fazendo virar em sua direção, no meio do caos e da batalha no fim da rua quase no inicio do vilarejo uma mulher caminhava calmamente, de repente ela para e eu tenho certeza que ela sentiu minha presença, pois ela parou onde estava e levantou o olhar em minha direção com aqueles olhos negros como a noite. Eu posso ter imaginado ou ficado maluca, mas ela deu um sorriso para

as algo dentro de mim sabia que ela não existia mais, olhei para meus pais que s

sempre pensando em você, e tenho c

para mim, me abraçando e me dando um beijo na testa como meu velho – Isso é para você, para quando se sentir sozinha, você

espada, seu caule dava volta por trás da lâmina e chegando quase que no pomo a flor se abre lindamente e nove estrelas qu

sempre com você, que sua viag

s – Não vou decepcionar vocês –Enxugo minhas

os filha – Dizem

oi a ultima coisa que eu vi antes de adentrar na floresta Alaks, espero v

dia realmente raiar, comi um pouco da comida que minha mãe tinha colocado na bolsa, me encostei na parede da caverna, puxei minha perna p

verei de novo? Quem poderá nos ajudar? Será que eles tinham achado minhas irmãs e meu i

o queimando era tudo que passava em minha mente e não parava, já v

no daqui pra frente só os deuses sabem e as vezes acho que nem eles sabem, q

hecesse eu ia descobrir meu d

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