man gritou. -
ui a
rou para che
çou a porta do pequeno avião, parecendo um
u enquanto entrava. - Se vamos ficar aqui por um tempo, não vou s
não gosto quand
. - A exaustão estava começando a tomar c
a tanto, e alguns pacotes de comida na gelad
- Não tive chance de almoçar, porque alguém ficou
íche e se reclinou no
com hospitalidade você n
a
co tempo que eu mudei para a aviação executiva. Os horários são mais estáveis e o dinheiro é mel
, por q
m os controles à sua frente. Engoliu em seco. - É a minha mãe. Ela está no hospital há alguns meses. Câncer. Prec
. Meu pai também está doente. Câncer. É uma doença que dilacera a nossa alma, não é? Mandamos bus
te retraiu a mã
ele. - Porque ela está em um hospital público, sem nenhum recu
Não tinha certeza do que era. Não era bem frango, nem peru; tinha um sabor mais suntuoso. Faisão, talvez? E o molho não tinha sido tirado de nenhum pote comprado no mercad
abeça para trá
com aventuras, mas agora que estou
Qu
por ter me tirado daquele avião, não é? Não pensei que você fizesse o tipo que põe a mão na m
abe eu deva contratar outros, magrinhos.
que envolvia o sanduí
to mais me concentrar em homens bem torneado
. - Você é terrível para
ipe lindo e exótico com cert
me acha
u e balanç
cê, não é? Você é provavelmente
s? Absolutamente. Mas eu sempre fui o bom filho. O responsável.
a julgado mal. E quanto mais o olhava, mai
lá fora. Esfriar a cab
nha? - ele perguntou, ao mesmo tempo em qu
cândalo não era
us lábios, e ela resisti
que posso passar essa noite sem te tocar. Por isso, se você não qu
em resgatados, mas por alguma razão não conseguia falar. Era uma aventura. Romance. A históri
e para frent
que queria transar. Era o beijo de um homem que conhecia a arte da sedução. Lento e metódico. Os movimentos da língua dele eram apenas uma prévia do que ele plane
ando d
suas pernas. Ele abriu os botões da camisa dela com destreza e, enquan
te machucar -
e ela acreditou nelas. Dava para confiar nesse
escoço, ele gentilmente a lev
primeira vez que te vi - ele murmurou
ntindo seu gosto. Ela arqueou as costas, indo ao encontro da boca dele,
iscando, provocando, enqu
quadril
sua saia com facilidade. Ela estava nua sob ele,
sua barriga, enquanto ele falava. - O que
e abrindo suas pernas. Ela precisava dele onde pulsava por ele. Seu coração
seguiu dizer. - Quer
ação dele atiçava seu sex
ganchou as pernas sobre os ombros dele e deixou que ele se apropriasse dela. Seus dedos, su
u. - Ah! O que você
ageou seu clitóris e ela gritou, quase batendo com o pé no painel de controle. O orgasmo a s
ele disse, rindo, ao puxá-la p
Ma
demoradamente. Ela sentiu o próprio gos
endeu e
ost
se encontraram e ela podia sentir a ereção dele contra o seu corpo. A tensão começou a se acumular
ava sua camisa. Ela precisava sentir a pele morna e macia dele em
a murmurou, abrin
- Ele riu e mordiscou su
istiu. - Quero
a o q
la e arqueou suas costas ao colocar outro mami
ueria sentir
camisa. - Nós podemos sair do avião, para que eu consiga tirar a calça, ou... - A voz dele s
Seu rosto, antes tranquilo, se contorcia de prazer na medida em que ele grunhia e levantava o quadril. Mas
e o mais rápido que puder. Quero se
delicioso centímetro. Pulsando em volta dele, espremendo, ofegando ao apoiar suas mãos naquel
urrou. - Porque eu estou te sentindo in
sim no sexo. Mal tinham começado e ela já estava se perdendo por ele. A paixão entre eles queimava, e
ritos de prazer reverberavam pela noite enquanto ele a encoraja
o que ela jamais fora. Montada nele, ela gemeu e se mexeu mais rápido e mais forte. Cada músculo do corpo dela s
olte - ela
veram e ele a puxou so
o, Natalie. Estou a
al alcançou seus ouvidos; ela se desintegrou em milhões de pedaços. Ele não parou de se mexer, não soltaria dela até que s