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vida normal,
o sempre
el , tranquilo e pacífico
bem novos cheios
dalado muito pelo contrário, v
que nos trouxe o benefício de um cas
e ao lado de Arthur e do nos
riança doce e
nha da nossa pequena cidade oste
cada refeição que me s
da segundo daquela
ado em nosso dia a dia, nos
s cedo e preparar
tão de degustar antes de
ostava, e modéstia parte , eu sempre
mor , carinho e café, eu ficava com Enrico esperando a
aquecia nossas brincadeiras e deixavam a frutinha que fazia questão de lev
uave da manhã que entrava pela janela e balanç
o que, relaxado logo após sua papinha sempre pegava no sono. Enquant
após o horário de almoço,
ri mão de ter os meus momentos, aliás, essa era nosso combinado, Arthur tinha seus mome
esposa, e a bailarina eu me dividia com t
HUR
desde a época do colégio eu a o
a de energia em meio a nossa feira de ciência, percebi
,não era apenas mai
a estava apaixonado por ela ,
faculdade que e
moro, e, um ano
formatura dela
a esperar mais pra q
moção , nos fomos, modéstia parte, o casal m
idos como o c
ue veio nosso presente, Enrico v
família que t
e perfeita mulher maravilha, uma mãe sem igu
igual, sempre me surpreendia com um café da manhã che
teve disposta pra mim
em meus projetos, foi graças as palavras de
ça, a ver dançando era descansar meu
passos me lembrava o porque
feliz e realizado
a
uente e abastada da pequena B
todo patrimônio pra mim , mamãe partiu q
ninguém, me sentia sozinho e se
, um homem de val
m encanto de intenções vans, afinal quem não queria s
me pressionava para que eu logo escol
ia balestra precisava de um futuro he
ssa minha necessidade que assumia existir,
ros países incluindo o Brasil, pois não qu
de sorte que encon
ada pela vida, mãe
queando aquele perfi
aprontei pra dormir, já deitado não consegui peg
rpo de bailarina tudo era
onvidei pra uma conversa, dias se
controle, não conseguia ir dormir sem olha-la, não c
coragem de curtir uma foto, mais, não perdia
s, investigar como ela vivia quem era o
e, isso tudo me instigava e me fazia que