img Paixão Perigosa  /  Capítulo 8 07 | 9.20%
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Histórico

Capítulo 8 07

Palavras: 2334    |    Lançado em: 26/12/2022

é uma

mizade que ela tem com os seus pais é coisa de outro mundo, amo os pais da Savana, e ela agora

a dor, da surra que tinha levado do Artur, a s

nte do Canadá, papai trouxe esses. —

hor! Ob

nhado com o xarope, eu sorrio admirada. Savana joga seu corpo ao meu

ábios carnudos e faz questão de exibi-los

ado, assim como mentir para os meus avós ainda não tive coragem em ligar para eles. Retornar suas chamadas. — Você nunca escondeu as coisas de

avana, eu menti e agora estou p

az tempo que não como direito a comida que ele trazia não despertava meu apetite, comia porque eu precisava c

o, você não vai pagar por nada, porque não

epois, o que tinha na minha cabeça? Foi o que perguntei para ela na época e Savana me disse: Eu te amo

ter concordado

us joelhos — mulheres apaixonadas fazem burrice as vezes sabia? Vo

i

para a isso,

me ordenando — se continuar para baixo des

ga. Você realmente merece

isso. Hoje você vai co

is o meu emprego. Coloc

uma mecha do seu cabelo com os dedos, ela deve saber que é muito sensual, porém

ro qu

maître, disse até que ia prestar uma queixa sua d

u de

erde assim como o brilho dos seus

me culpo por não ter entrado, eu fiquei com medo do Bruce, eu quase fui demitida por causa

cando para baixo? Pa

mais vai machuca

. Trocamos um olhar, e antes de abrir a porta ela bisbilhota pelo olho

icioso para mim — ajeita esse cabelo,

desesperado — inferno que não

eço, não queria lhe dizer, mas você saiu nos

Savana. Merda.

merda, e eu estou de frente para Mark, ele nã

Savana — preciso convers

e acompanha ele na festa fica ao lado dele segurando uma pasta. Mark

pergunta Savana

a assi

tro de mim, odeio quando borboletas saltam no meu

pequeno sugiro que sua assistente ag

ark faz, une a sobrancelha e salta um fraco suspiro se

alda. — Meneia a cabeça leve

bem s

a postura, fico com a postura mais ereta,

ra cozinha, pega a pequena cadeira e coloca de frente para

k senta-se com elegância embora a cadeira seja pequena e suas pernas grandes, eu também r

iminar, se pobreza fosse crime,

o? — C

tal para fazer algumas per

tremo com a sua presença tão perto de mim, Mark passa a olhar minh

se quer saber, sabe q

ue se conhecera

o nem

nhorita Martins. — soa como uma rep

uns m

nte ele continua: — mas se está confusa ao tempo que conheceu s

sua mão grande passa

aca

e um in

a maleta e tira uma caixa de cigarro. Retorna para a sua cadeira senta-se de maneira imp

s dedos na minha coxa, quer

pernas e passa a me encarar, perscruta minha expressão e novamente as borbo

urante ond

lação de uma simples garçonete e o único... — pausa med

e, me faz parecer algum tipo de interesseira, porém

De

osse impossível. — Tem certeza que

gestos. Mark tira um cigarro e pega um isqueiro do bolso, el

Si

que ele

importa e não me interessa,— quer dizer sim, porque só pessoas com condições tem um carro daquele e se vestia da forma que Artur se vestia, bebia os vinhos que ele pedia... — el

a Martins. E s

em nada a ver, não é? Mas se você quer saber se eu estou envolvida na morte dele. Não, eu não estou! E sobre a minha gravi

— Sopra a fumaça para o lado

conco

ão eu fico calada, novamente dá um trago e solta a fumaça no ar — eu sei o real motivo, então vou encurtar as cois

s. Que merda

resença aqui é apenas a trabalh

ter escolhido continuar com o Artur e não ceder às investidas deles? I

chegar com

ido, e do mandante dela. Tenho uma outra pergunta senhorita Martins

s D

mentir sobre uma gravidez, para ter mais privilégios do

ficado feliz pelo meu fracasso, por cada humilha

acusar. Já tem seus próprios pensamentos so

elhos, ficando com o rosto rente e bem próximo do

laro quem você é s

e acha q

radas de perguntas. — O que mais aconteceu que eu não sei? Por que ele manteve você trancada? Por que

.. Se ele pelo menos me desse um tempo para eu me recuperar, porque eu vou me recuperar,

mais aqui

entino me levanto do sofá, soltando um mu

exames no hospital, por q

es de abrir a sua mão cobre um lado da minha cintura, solt

com força re

meu pescoço — Artur foi um tolo em tentar punir você desse jeito. Eu diria um

O quero longe de mim, alias todos os homens que são dominadores

de, e espero que a

bora, po

o abre a p

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