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Paixão Perigosa

Paixão Perigosa

Autor: Fênix01
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Capítulo 1 Prólogo

Palavras: 1934    |    Lançado em: 26/12/2022

para Salvador, meus avós maternos são bilíngues, eles eram professores de língua e desde cedo aprendi não apenas com eles, como na

eci

. E eu a ele. Hoje em especial ele me convidou para um jantar com sua família,

que a festa seria mais reservada, e

as nas mangas dele. Meus cabelos estão presos em um coque afofado, de

verdes, expressivos, alto e magro, barba b

do Artur tem ciúmes dela, Artur já me disse isso algumas vezes, embora garanta que o seu pai não tenha nenhu

coisa que me aco

é a primeira vez que ele bateu de frente comigo. Ainda não tive coragem de revelar para Artur

ndinho o suficiente para to

mem é t

me aproximei do seu filho por dinheiro, quando na ve

pois até agora ele sempre me tratou de maneira gentil, pego sua mão e lhe dou

igo, me sinto se

conheço, passo o olhar pela sala de visitas, é como se eu não existis

champanhe

em um penteado exótico, assim como a maquiagem e o vestido numa pegada mais futurista, ela tem olhos puxados e pele negr

carrega uma fisionomia impenetrável, queixo quadrado e rude, uma barba mais espessa que a do Artur co

ente deslocado nesse lugar, mesmo a senhora o guiando, e nisso eu o ent

rem quando ele se vira e me nota. Nossos olhos se cruzam, ele franze o cenho um

ugar nenhum, prendo a mão no

te que ele. Deus. Por que diabos fui reparar nele? Passo por uma mesa de bufê. Penso que posso pegar algo e disfarçar, pelo menos farei alguma ação — a de comer, e não fica

as laterais do recinto, encurralada, e a pr

ilêncio me acalmando, a sala está escura também e acho que me encontro em um es

ao ouvir o som de uma voz mas

o o dedo da parede, assim como o meu corpo que choca com

ia interromper, só estava

car trancada no escritório com um estranho, não consigo vê-

lma. — Ele cheira a parti

sair, d

iqu

jardim, as persianas da janela estão abertas, o barulho de

e encontro a fechadura, destravo e uso toda minha força para abri-la, porém não func

r. — Peço em

iz, passa a mão em meu braço, toca nas pérolas d

meus quadris, vira meu corpo, e mesmo sobre o tecido, me

xe-me

sculo e enigmático, e agora que ele está tão perto sinto algo diferente de tudo que sentir, ele me causa

e parar isso o

acabou de me despentear… qual o problema dele? Sei que isso é errado, tenho um namorado, ainda assim e

ator

dutor, ele penteia os fios do meu cabelo com os dedos, e minha cabeça move minh

eciso i

tento me ajeitar, tremendo na base entre os saltos, com o medo de ser pega. E isso é excitante, mas por que? Por que eu me sinto excitada com essa ideia? Quem sou neste momento? Eu não sou assim. Ju

m procurar minha pele, meu vestido não tem brecha alguma, ele morde meu lábio infe

de pensamentos, do que me trouxe aqui, e até mesmo o porque não posso beijar outro cara, porque isso é tão bom, tão envolvente que me inebria, o que me faz retribuir o beijo com ânsia,

deu enquanto me beijava, ele rir descaradamente nos meus lábios, e não desiste

com a mente confinada em seus toques, suga minha pele e merd

. Enquanto continua me beijando na região do pescoço me fazend

Melho

so colocando c

aqui enquanto nã

usência, vão vim me

esa, ele é um caçador, mas creio que esteja caçando a pessoa errada. Sou uma

inguém parecia se importar com voc

um probl

orgulho também, pois ele tem razão ning

e. — Fala em um t

Li

que

na

asta seus lábios da minh

ãe. Tento me desvencilhar do seu aperto, consigo livrar m

art

e e o morde. — Eu vou encontrar você. Agora pode

tranquilidade. Quem era aquele homem? Não sei nada sobre ele, mas pode ser algum amigo de ne

unca mai

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