m Arthur, eu fico recebendo acompanhamento em um quarto, com uma TV, uma poltrona para os visitantes, tenho o meu próprio b

um documento, ou se Artur deu fim em tudo. Liguei par

sada, se joga na minha cama,

da? Não pediu minha ajuda? Eu

telas doem, quando tomei banho vi algumas manchas arroxeadas em meu quadril e minha bunda. Desabo n

á um pou

ter fim! Como fui idiota por não perceber

ocurei como louca o número dos seus avós, eu fui procurar por você, mas não me deixaram passar da portaria

o se preocupe eu entend

a amiga, mas vou cuid

orrendo de fome. Os olhos dela se enchem de lágrimas novamente

Mark, com o mesmo semblante austero usando um sobretudo preto, e uma casa

ta e continua: — eu bati na

ar que ele havia me ajudado, mesmo assim a confiança de Savana em Mark é

evar a bandeja. Da

ola ao meu lado na cama, em um gesto

— ouvi tiros antes de me esconder debaixo daquela cama

alto, braços compridos e malhados, dá mei

i abrir

ue te

ambém enquanto vasculhava a casa. Ess

so saber o que aconte

maneira fria, imparcial se

r mo

com tudo o que ele aprontou comigo, mas ainda assim Artur era um filho, era amado por alguém, pelos

a, limpo a garganta, e não suporto mais encará-lo, cubro o

editei que ia começar a construir uma família, a culpa é minha por ter deixado as coisas chegarem a esse ponto não devia

u fiquei responsável por isso, mas vejo que me en

orém Mark não olha mais para mim, suas sobrancelhas estão

onder suas

vim am

com você, isso tudo é culpa sua! — Disparo, com o tom de voz alterado, determin

us punhos se fecham so

r amanhã. —

olte mais! Me deixe em paz! Por que eu?

rendo bater e ferir alguém como fui ferida, como fui machucada. Ninguém nunca mais vai me tocar e me machucar daquela forma, prefir

tal na cama, Mark abre a porta e direciona sua ate

vana pergunta, Mark não respond

cravadas no lençol que me cubro, não tenho sequer coragem de olhar para ele. Estou

vai resolver muita coisa s

de nada, cale a

rita Martins, preciso q

por coisas que desconheço e ainda por cima para Mark? Savana entr

do meu recente estupro. Depois disso custou pegar no sono, mas não saio da cama co

omo um banho, visto as roupas que Mark me trouxe, uma calça jeans e camiseta, us

bservando minha amiga dormir, ele fica tão ent

ue fa

admirando minha amiga. Santo Deus, ele parece arrasado,

elegacia e descobri que você estava sendo mant

faz uma cara azeda ao

vor nos deixe a

lgo para a gente comer e s

me levará consigo, isso nunca vai acontecer. N

ando apenas eu

que meu filho tenha

rtur me manteve trancada. Ele

e queria s

e havia algo de errado com o filho dele? E acho que boa parte do que ele era p

artilhar que ele me violentou, me agredi

enhor Johnson segura meu braço, dá um puxão para mais

sobe um frio na minha espinha, começo a me lembr

r as lágrimas... Deus, pre

ca com raiva, fica uma graça e eu sempre digo isso a ela — saia daqui! Não volte a perturbar a Liz, seu f

e dá alguns passos para trás, atu

só me diz, preciso ouvir... Ele

Cruzo os braços, send

? Me responda por favor, eu como

falha, apenas balanço

ca quente e continuo com o

um abraço reconfortante, ma

ê? — perg

o muito, mentir, eu e Ar

ocados, ela também não teve cora

toma conta de todo o seu semblante, senhor Jo

urro — eu não queria causa

oi drenada do meu corpo, assim como toda a esperança foi tirada desse homem, por mais terrível que ele seja eu s

ca, como eu quero dizer que Artur queria isso, ele manipulou o pai par

oloca em mi

você e da sua família de doentes, seu

e quisesse destruir o mundo. É então que reparou Mark na entrada do quarto

ia volta e

rogar, falo que já tinha feito isso e ele ficou sem entende

o, aqui me sinto segura, me faz querer vo