img O perfume da tua voz  /  Capítulo 3 Estranha noite | 33.33%
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Capítulo 3 Estranha noite

Palavras: 2431    |    Lançado em: 22/12/2022

ítu

anha

asa? Óbvio que podia, devia. Que pensamentos, Lyn... O homem estava sofrendo e você p

ã

ormir com meus irmãos. Eu não se

anny, óbvi

igado

tar? - Ele perguntou

isa e no caminho das veias, quase me p

ser na minha cam

obriga

as ele foi bem rápido para longe de mim. Não sabia se agradecia pelo aroma de algodão doce ter rumado para longe ou se ficava triste

cê j

equeno quarto, sem saber se ficava envergonhada ou assustada.

Uma garota jog

esta e deu um s

o sabem jogar. Você é mesmo u

o começou a

l of

le sorriu

o fetal por horas e depois choraria por meses a fio sem conseguir comer. Meu pai era tudo para mim. Não gostava nem de imaginar ess

Sh

a. Continuei buscando uma colcha no armário para ele. Assim que a p

jogar um d

Vou indo par

do mesmo, Lyn, não

ram ter pensamentos impuros. Senti suas mãos espalmadas em minhas costas, acariciando. Aquilo era bom. Não era o primeiro contato que eu tinha com um homem, mas o primeiro foi um terror. Jim, em um blind date patrocinado pela Mi-Suk. Ele tentou me beijar no fim do encontro

perfume. Amadeirado cítrico. Gostoso. Ao abrir os olhos, ele estava lá parado, sorrindo. Á essa altura, ele já sabia que eu gostava dele, ou pelo menos, que sentia vontade de conhecê-lo melhor. Do contrário, eu não estaria com aquela cara de idiota, de olhos f

nho Sin

cabeça, um p

rar em como é o cheiro do seu perfume, por qu

mo é

inha melhor amiga. Eu sinto o gosto dos cheiros

à boca, notave

um documentário,

ue eu falava?!

io mesmo. Ma

jeito. - Ele levantou o indicador e apontou para mim, movendo o ded

Não identifiquei qualquer ironia ou debo

vou então... - Refer

u tenho algum cheir

aça parando já na

tem cheiro de

a conseguir dormir. Fiquei pensando em Danny no meu quarto, deitado na minha cama. Decorei seu sorriso pelo instagram, decorei sua voz pelo corredor do prédio e com seu violão. Os olhos azuis profundos dele não saíam da minha mente quando parava de trabalhar, po

i o botão seguir. Arregalei os olhos. Porra! Eu sou muito burra, como pude fazer isso?! Na mesma hora desfiz a a

no, pr

quarto e mexendo no celula

acostumada com um h

teza que sou

de você, é qu

im, mas não por medo. A sensação era bem outra. E eu estava m

seguir, não vou c

bem a

ha, então

te, na mesinha de centro. A luz do Sol que entrava pelas frestas da cortina quase me cegavam. Devia ser por volta de oito. Como pude dorm

você dormia como um anjo. Você mistura tudo, eu entendo. Só não mistur

velha e tentei sentir o gosto daquele bilhete. Aproximei-o do meu rosto e só o que consegui pensar foi que ele rasgou algum caderno seu, pois os meus papéis espalhados pela casa tinham gostos variados, dependendo da espessura, cor, entre outras coisas. Aquele papel

do desgraçado, eu vou espalhar par

a lentamente, com medo de ela me atacar de tão raivosa que estava. Ao ouvir o pequeno ranger da porta, a mulher se virou para mim. Os olhos estavam

da está aí? Pra eu ma

- Menti para não causar mais im

ltou ráp

esse me prevenir para o que eu estava prestes a sabe

sta e abriu a bo

to mal, por is

as de choro deram lugar a lágrimas de riso. Ela levou a mão a barriga se curv

i, o pai dele morreu qu

rte dor de estômago imediata. Lev

seu apartamento, v

u quase acabara de sair. Olhei o bilhete dele sobre a mesa. Não conseguia d

O Danny é mestre em contar essas mentiras para se saf

irei meus olhos para ela que se sent

certez

atrás. O problema é que ele não consegue parar com aquele pa

carinhoso bilhete mentiros

para tomar conta do ga

mente is

ra seguro, fingindo que ia passar dois dias na casa dos pai

dele e nunca mais o ver. E é isso que vou fazer. Ele sabe disso, sabe que eu soube da Debbie. Ele merece

fingir, então a coisa ficaria mais realista. Por isso ele sorria normalmente e eu não entendi, a princípio, porquê de seus altos e baixo

pelo gato dele por

mim e viu a cic

m. Fomos engana

. Aquele homem era um desgraçado. E eu nem gostava de usar essas palavras, coisa d

os vingar, am

que aquela garota fosse embora do meu apartamento para chorar tudo que podia. Não ia

um chute no saco del

nny andou, pois chorei tudo que podia naquele dia e em seguida fui para a casa dos meus pais em New Haven. Não consegui ficar naquele apartamento, lembrando de tudo que ele me fez, sofrendo novamente na

na aula introdutória de “Escrita Expositória”. Essa aula é aquela que precisamos fazer em Harvard por um ano para o consultor vocacional decidir com a gente por nossa vocação. Eu o vi a

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