img O teu encontro às cegas, era eu pai  /  Capítulo 2 N° 2 | 2.70%
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Histórico

Capítulo 2 N° 2

Palavras: 2285    |    Lançado em: 08/12/2022

ra tão tranquila como qualquer outra. Quando voltou da escola, a sua mãe recebeu-a muito feliz, porque era o seu aniversário de casamento e no armário, atrás de alguns embrulhos, tinha descobert

ra e ele entrou, girando rapidamente porque sabia q

o ar e rindo. Para ele ela era o seu anjo, a sua vida, a sua querida filha, deu-lhe um beijo na testa e pousou-a. Mais tarde foi

iz beijando-o com paixão, porque ela amava o seu

presente para ti". Ele caminhou ansiosamente para o quarto deles, abriu o guarda-rou

stava na sala de estar à sua espera, tinha-a es

à minha musa da vida, Fel

ndeu toda fe

do, meu

, mas não o conteúdo. Quando a abriu, removeu um pano para cobrir o verdadeiro pre

o, a cor que eu amo oh queri

olhos da sua filha que sorriu olhando para o amor que os seus pais tinham um p

a sua bela filha que correu para os braços dos seus

adorava fazê-lo e aqueles que trabalhavam naquela casa admiravam o

egremente, o seu pai perguntava-lhe sempre como se tinha saído na escola, dizia-lhe que a amava, que ela era a sua boneca bonita. Quando terminavam, ele ficava mais uma hora onde brincava com a filha, acariciava a mulher no sofá, dando-lhe

is caíram e quando os foi buscar lembrou-se do que se

olha aqui para trás, há dois envelopes, um para o t

com a cabeça, não imaginando que a sua mãe sentia algo

ndo-se porque queria dar-lhe um grande beijo. Ninguém reparou na sua presença, nem mesmo a sua secretária que não estava presente na altura, por isso ela apenas abriu a porta e teve uma grande surpresa que lhe feriu o coração. Os seus olhos vi

tro carro que atravessava a estrada, o maior impacto foi onde ela estava. Havia algo que Judith testemunhou, o carro de Mark tinha acabad

fazer aqui? O que aconteceu? Por favor n

exo com a secretária, lamentou tê-lo julg

.. o seu escritório, pensei... foi... você... .... Eu... fiquei... louco... com... dor,

a porta estava cedida de lado, ela estava a sangrar muito, ele conseguiu abrir

ida, o meu pai... ele ficou no meu escritório hoje, devias ter-m

tez que o seu filho, por isso cometeu um erro e pagou as consequências. Ali estava ela nos braços do homem que

rk... cuida d

aixo, pois ele já tinha morrido, e Marck apercebendo-se d

e me... love, don't go..

tado e alertado o pai do seu empregador, que desceu para ver o que estava a acontecer e viu aquela imagem dolorosa

stemunhar. Os seus empregados, conhecendo o bom coração de Judith, tinham por vezes intervindo por alguns quand

am ajudar, ela era a que estava mais ferida, causando a sua morte, os outros m

onseguir que ele largasse a sua amada esposa, mas finalmente conseguiram, deixando um homem no mei

, levantava a maca e levava-a embora. O seu pai disse-lhe que a seguiria de carro, Mark

esperar, Marck reagiu, lembrou-se do que a sua mulher lhe tinha dito,

e.... e ela pensou que era eu e... isso é o que causou tudo... Perdi-a!... Perdi-a... por tua c

nada, o seu filho culpou-o pela morte da su

ho I

furioso e muito mago

ensasse que era eu, ela teria guardado esse segredo para mim, raios, ela viu-te!... Ela pensou que era eu... Ela pensou que

seu pai se sentia culpado por vê-lo sofrer e p

uma fita adesiva que continha algumas etiquetas de uma mala que caiu para um lado trazendo consigo as duas letras, mas ela não lhe deu importância porque era apenas uma criança, a

çar a mãe, como sempre fez quando regressava dos seus passeios e o pai quando ele regressava do trabalho. Nunca pela sua mente li

a dor foi que o seu pai, para apaziguar os seus desejos carnais, usou o seu escritório sem lhe dizer nada e a sua esposa pensou que ele a estava a trair, reagindo com tanta dor que ela sofreu aquele

o Marck e que esse erro tinha a consequência mais dolorosa para todos. O seu filho culpou-o com toda a razão, quando se lem

.. eu... deixei-a sem a mãe, não... a culpa foi minha.... Ela va

ntou-se e foi ter com o seu pai para o abraç

e eu... que a culpa foi minha por... de ficar sem a mãe... Eu quero morrer!...não quero

e de joelhos,

à minha filha...não quero que ela te od

k pressionou-o contra o seu corpo

i nada à minha mãe, ela não deve

de arrependimento, Mark também sofria, imaginando que a consciência do seu pai pesava sobre ele

o seu pai e o seu sogro cometeram adultério onde ele não devia e foi o gatilho para a morte da su

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