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Capítulo 3 Regra número 2

Palavras: 2900    |    Lançado em: 05/12/2022

ou o professor de olhos verdes

oelhos, além da regata branca que esculpia seu peito. Um longo casaco

gados para frente. Logo o reconheci e sorri

seis meses para ensinar vocês a cantar em uma peça perfeitamente

s e largas com chinelos azuis cheios de miçangas nas alças. Achei graça da sua vestimenta, mas tentei conter o riso. — Fizemos um coral magnífico que fez to

m a hora de cada um falar, como se eles tivessem ensaiado antes da aula. — E aqueles que g

rasil. Respirei fundo e minha cabeça latejou ao me lembrar de todo aquele processo. Me recordei também da noite anterior quando o profes

a com algum professor, e me martirizei pel

ram a pegar suas partituras para agitá-las nas mesas, causan

todos fizeram. Dylan caminhou por entre as fileiras quando o senhor Harry mandou que começassemos a cantar. Ocorreram muitas pausas por algumas

rovação, mas Dylan pôs as mã

alma, é só uma aula para descontrair. Pensem assim

a todos poderem ouvi-lo e isso

ntar e se começarem a se esforçar basta

quele momento e senti uma pitada

a me esforçar ao máximo até conseguir alcançar a

fessor sabia como nos dar mais do que um simples apren

nuem do

o tal show. Os professores queriam começar a nos preparar para o espetáculo o quanto

em sua própria casa e ficou insistindo para que eu fosse. Não consegui fugir de se

e alunos que não queriam falar comigo pelo exagero na classe e eu não pu

rão. Tinha longos muros da cor verde musgo e fios elétricos que cercavam

is e vermelhas eram projetadas para fora e piscavam

amos pelo grande jardim cheio de jovens que provavelm

era algo pequen

o lá é

s de 10 pessoas,

vidro ele começou a cantar e pular ao som de LMFAO - Sexy and I Know It. Acho que grande era uma definição pequena para um evento e a

do tirado dali. Os sofás foram colocados no canto direito para parecer uma área V.I.P, até esticaram uma faixa vermelha de veludo em volta deles. D

cima e com toda certeza ficaria longe de lá. Principalmente vendo d

a para o DJ e o acesso era uma escada preta onde meninas seminuas mostravam

er? Chapados? Ah já sei, totalmente doidões

ndo ele tomou uma grande dose do líquido no copo vermelho de plástico. As pessoas gritaram mais alto quando contaram até três e ele se atirou no

o de encontro ao chão com a cara quase sendo esmagada. Houve silêncio, um longo silêncio enquanto todos acreditavam que ele

surgir do inferno e

conheci aquela voz, mas minha cabeça estav

ou vomitar sem

voz, foi quando encontrei os olhos v

não era uma festa grande. Essa frase s

não tem cara de gent

sicas são estranhas demais. Parece que é tocada sempre a mesma o tempo todo, o tempo todo, o tempo todo. — Eu falava

é o professor e

tadas, mas vejo que gosta de paz — a

plicar. — Ele

sse complicado saber de onde vinha até ele subir em uma pequena mesa

nasal para que eu continuasse.

de Josh estava e me mostrou o copo com um copo com um líquido amarelo e do lado uma latinha cinza e azul es

que falava ao mesmo tempo sem pausa, o

cho que isso foi uma apresentação

ossa direção. Senti o nariz de Joshua entre minhas madei

ele. Eu neguei e olhei na direção de Dylan que agora dançava com outros alunos. — El

disposição juvenil que o deixava tanto com a apa

sse naquele lugar. Começamos a dançar e eu podia jurar que ainda tocava a mesma música, mas depois descobri que ha

dar do lado de fora, afinal sua casa parecia u

privada, do lado direito um local para rapazes urinarem e do esquerdo um gr

uvindo um som de gente andando pelo local. Logo me

rar enquanto a outra ria. — Tira,

e achava a melhor cantora da escola apena

alguém pode entrar a qualquer instante. — Espe

vestir a roupa às pressas e encostar a orelha na port

na cintura do professor. A blusa da garota tinha sido aberta assim como seu sutiã. Vi as unhas da garota arranhando a

cabeça no instante em que fui flagra

ingando de todos os nomes por ter me

ao longe com seus amigos ricos, mas logo notou me

? — Ele fez uma cara feia. — Minha ca

Dylan me assustou e senti

nervosismo falar por mim. Todos olharam em minha direção. — Quer

mpeu. — Tudo bem professor, eu le

agine o clima que ficaria se eu fosse com ele depois do que v

timos botões da camisa branca enquanto Josh me levava até o lado de

o e cabelos loiros trazer o carro até nós. Finalmente

— Ele negou e sorriu de can

utra vez. — Fiquei com a mesma cara quando entrei na diretoria para pegar f

do. Então ele é bem desinibid

om tudo dando um tra

estava tão pasmo quanto

então apenas assenti e

ecordar da cena constrangedora que havia visto, mas ela sempre v

mini portão e logo pulei d

quer c

pouco. Primeiro para aliviar do choque, depois da dor

corri para abrir o portão al

esquina e subindo os quatro degrau

meu quarto. Não acendi luzes alguma, não tirei a roupa e n

na parede do outro lado do refeitório. Seria torturante ter que levar peso para F.D.V, caminhei até o corre

senhor Reese, continuei andando até meu armário enqua

de revirar os olhos e tenta

de bater a mão em punho na lateral esq

go errado n

uei o livro de história da dança e fechei o objeto, seus olhos verdes encontraram os meus cas

cê tenha alguma reclamação sobre meu timbre, meus trabalhos ou notas ou até mesmo elogios eu não quero saber. Então se me der licença agora, pois eu tenho uma aula de dança que eu não consigo fazer, mas preciso me dedicar ao máxi

algo, mas por sua expressão tenho certe

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