tempo do lado de fora. Ele segurava o copo entre suas mãos, mas ainda não tinha bebido a águ
lima do ambiente fic
, que estava sentada a observando sem dar um único latido. De repente,
am.
reunir coragem e falar. No entanto, antes mesmo que pudesse abrir
estaria bastante envergonhado, assim, achou melhor não olhar para ele. No entanto, depois de alguns poucos instantes, não co
rtados. Yusuf aparentava estar calmo, mas Maya era muito boa em ler pessoas. Dessa forma, ela pe
rsa. 'Seria indelicado fazer uma pergunta assim? Talvez eu devesse oferecer meu celular para que ele possa lig
s tantas perguntas que giravam em sua cabeça, po
o rosto frio e indiferente de Yusuf, deixando suas orelhas ainda mais vermelhas. Ainda assim, manteve seu olhar fixo em Maya, sem nem mesmo pestanejar
saber como
a vontade de rir e teve que morder os lábios com força para não cair na gargalhada. Ao olhar o an
, pegou as latas no armário juntamente com uma tigela grande e limpa. Antes que tivesse tempo de passar a tigela para Yus
e notar as costas esguias e os maxilares marcantes de seu vizinho. De re
ável e complicada pela qual já tinha passado em sua vida. Felizmente, Maya o tinha deixado sozinho na sala depois de lhe dar
os lábios para aguentar a dor. Preciosa pareceu sentir seu sofrimento
amos, coma!", comentou ele, acarician
vindo da cozinha, fazendo sua boca salivar. Ele estava com tan
comer." Justo quando Yusuf estava quase conseguindo se convencer de que aquele ch
para ele. Maya tinha tirado o longo casaco e ele podia agora ver que ela estava
ão pôde deixar de sentir um pouco de vergonha.
iso era mais lindo que a flor mais bonita que já tinha visto. Seus olhos