xando-a desconfortável. No entanto, essa não era a sua intenção, Yusuf não queria dizer nada de ruim com seu olhar. M
a falta de hospitalidade." Vendo o quanto a cadela de Yusuf estava faminta, Maya p
e fora a tocar a campainha. Ficou esperando lá por horas, até que ela saísse. Se ela não
por um tempo. Ele franziu os lábios e
nesperada apresentação, Maya colocou uma mecha de cabelo atrás da orelha, ainda sem saber como responder. Ela ficou olhando para ele por um bom
No entanto, quando se via em situações em que era forçada a se soci
nham muitas coisas em comum, a ponto de fazer Maya pensar que poderiam ser amigos. Al
em mente, ela decidi
a tentou ser seu amigo. Com o passar do tempo, ele acabou se acostumando com a solidão. Quando ele morou nos Estados Unidos, foi frequentemente assediado por mulheres estrangeiras mais ousadas. Algumas de
sto várias vezes. Como se isso não fosse suficiente, eles agora eram vizinhos. Mesmo assim, ela não parecia estar interessada nele. Naquele pon
r", ele respondeu, co
que você deveria comer o seu macarrão. Enquanto isso, vou ve
Apesar de agora saber o nome dela e de saber que ela não tinha nenhuma outra intenção, Yusuf ainda se
Coma algo primeiro. Quando terminar, você pode fazer a
esse confiar plenamente nele. Ela voltou a vestir o casaco, as luvas e o cachecol
ela com espanto. 'Como você pode deixar um desconhecido como eu ficar sozinho em sua casa?', pensou ele. Normalmen
ealmente solitário e que não sabia se expressar muito bem. "Não se preocupe, não tenho nada de valor aqui", respondeu ela, tentando dar um sorriso agradável. 'Vendo suas roupas e seu
de responder, Maya pegou os sa
sibilidade de eu me apossar de sua casa e deixá-
e balançou a cabeça, com um sorriso nos lábios,
ecoração e os móveis, apesar de sua curiosidade. Sua atenção se focou completa
a tão bom que Yusuf esfregou a barriga dolorida de fome, apertou os lábio
ava simplesme
ela cozinhou uma grande porção de macarrão para ele. Na verdade, Yusuf normalm
ram com a sopa, ganhando uma c
ta, Yusuf estava falando ao celu
...", comentou
hor
voz doce atrás de si. Parecia que a pessoa do outro lado da linha também
lou rapidamente, fazendo seu rosto voltar ao normal
celular de volta com certa hesitação. "Senhorita
ante. 'Por que isso?!', era a perg
la pegou o celular.
notou algo famil
que Andy conhecia Maya, mas não tinha parado para pe
ê tem estado? Tem sentido saudades de mim?
ndo a resposta da sua pergunta. "Espere, lembro que você pla
is sentido eu morar lá, e como meu amigo acabou de vo
ra como eu tinha pensado', con
pai de Crosby. Ele era um homem rico e, nas palavras da própria Crosby, arrogante e infant
abia que Andy era tão louco por sua amiga que es
daria o diagnóstico de fase term
igo do pretendente de sua melhor amiga. O que ela ainda não conseguia entender era como
horado no aeroporto ao se despedir de Crosby. Ele chorou tanto que con
pal para Crosby não querer