imação na frente de sua porta. Apesar de ele ser um homem muito bonito e do cachorro ser adorável
cena a paralisou somente por um instante, ma
seu cabelo preto sedoso, havia um par de olhos brilhantes como estrelas. Ele se encontr
Até mesmo as mãos magras do homem, normalmente brancas como marfim, estavam vermelhas por causa do frio. Ele devia est
as uma coisa estava bem clara, ele amav
ela posição por tanto tempo. Mesmo franzindo a testa e soltando um gemi
aram em contato com as mãos gélidas de Yusuf, fazendo-a tremer. Maya se man
ito e distante, ela não o considerava uma má pesso
a vestindo tão pouca roupa em um frio d
va a mão dela. A primeira vez foi quando a ajudou
suaves de Maya. Ele se sentia um pouco enverg
, ela não teve escolha senão perguntar: "Por qu
esse pleno inverno? O que ele estava fa
meu celular em casa." Maya já tinha im
ir. "Entendi", respondeu ela, franzindo as sobrancelhas. "Bem, você pode espe
ele era bonito, a segunda, o quanto ele amava se
stava com o celular para poder ligar para Andy. Porém, naquele momento de desespero, ele se lembrou de que seu amigo havia mencionado que
r ao pensar que Maya poderia ach
gradeceu ele
morna para ele. No caminho de volta para a sala, ela pegou uma manta fina d
gradecer, afinal,
e Maya. Em vez de agradecer novamente, ele simplesmente pegou o copo que ela estava lhe oferecendo. De repente, ele p