Sonhos Roubados

junto com a minha melhor amiga Kate que vai cursar direito, na próxima semana vamos começar o nosso primeiro semestre na faculdade e eu já estou morrendo de ansiedade

vinte minutos depois eu já estava chegando em casa, entrei pela sala e encontrei o papai e a mamãe discutindo fei

gando pelos cantos? Eu não sou mais uma criança e se a nossa família está com algum tipo de

anjo. — Diz papai ainda nervoso e sobe as escadas apressado, olh

ma coisa, sei lá, mas eu preciso saber o porque você e o papai estão tão agitados u

essa conversa os três juntos, eu você e o seu pa

a não pode me contar qual é o problema? — Pe

te pela sala e isso começa a me preocupar, pelo jeito a situação é pior do que eu imaginava

está se esforçando para conseguir resolver essa situação logo. — Ela

amor de Deus mamãe você está me assustando assim... Eu estou percebendo que o problema não é somente esse porque você está desesperada como nunca vi antes. — Me levanto ficando de pé na sua frente. — Ou

na porta duas vezes e ouço um entrei, entro feito um furacão

ito uma criança porque eu não sou mais uma, eu não vou aceitar vocês ficarem me escondendo as

um pouco de paciência está bem? — Diz juntando rapidamente os papéis

arar. — Mas se vocês não confiam em mim o suficiente para compartilhar comigo os problemas da nossa família, por mim tudo bem, eu não vou mais insistir... Eu só queria saber do senhor papai se o senhor va

você passando por nada disso, mas infelizmente eu

ção para trabalhar se for preciso, todo mundo pode enfrentar dificuldades na vida mas nós vamos p

ando em toda essa situação da minha família e isso tudo não está me agradando em nada, porque sei que tem algo mais sério acontecendo e eu não sei o que é. Meu pai tem uma construtora e com ela ele sempre nos deu uma vida confortável e sempre tínhamos o que queríamos, minha mãe semp

umadeira porque aqui em casa ninguém gosta de fazer arrumações e limpeza. Depois do jantar eu recebo uma mensagem da Kate, ela quer que eu vá e

versando, mas quando me viram se calaram na mesma hora, n

ma mas se ficar muito tarde eu durmo na casa dela. — Digo já me d

inte minutos eu já estava na porta do mesmo, liguei para Kate perguntando onde ela está e a mesma diz que está na praça de alimentação, então eu vou até lá me enco

noite! — Cumprimento

amantha e Michele, eles vão ser os nossas colegas de turma na faculdade, pessoal es

ais que colegas de turma, podemos nos tornar grandes amigos.

ém, não é Manu? — Pergunta Lucas me encarando fixa

relacionamento agora, a minha ideia no momento e focar somente nos estudos mes

urma se mostraram muito zoeiras, adoram uma bagunça, pena que talvez eu não possa fazer faculdade junto com eles, bom, pelo menos não até eu arrumar um emprego e poder pagar as minhas próprias contas, e pensar nisso me fez

m táxi aqui mesmo em frente ao shopping e vou direto pra casa, e você me liga

aconteceu com você hoje Manu? Você estava tão aérea meio

amanhã te conto tudo está bem assim? Agora eu vou indo porque eu estou co

você vai me contar direto essa história ouviu? Se cuida! — Diz erguendo uma so

nto de táxi, mas assim que chego próximo o único táxi que par

er que esperar por outro táxi.

e vejo outro ponto de táxi, mas eu estou tão aérea que atravesso a rua sem olhar para os lados, só ouço quando um carro freia bem próximo a m

mesma hora, levanto os meus olhos para encontrar os seus e vejo um homem lindo s

ter atravessado a rua sem olhar, ele continua me encarando por

levar a um hospital. — Ele me pega no c

casa... E você já pode me por no chão. — Digo totalmente sem graça por estar no colo de

ue eu posso fazer depois de quase ter te atropelado. — Diz en

táxi... E por favor me põe no chão. —Desvio o meu o

egar até o táxi, antes de entrar eu olho para trás e vejo que aquele homem ainda está lá, parado me encarando, entro no táxi