elos castanhos claros e olhos deslumbrantemente ver

cruzam, eles se fixam e eu sinto uma emoção explodir em mim, é como se eu ti

a por essa emoção e intimida

demonstrando estar incomodado com alguma coisa, fico o

desse projeto mal-acabado de piloto me distrair ou me abalar, minha missão nesse momento é

voz é sedutora e seu

conseguiu destruir meu trabalho. ─ Minha voz sai estridente, droga! Tento me recompor.

não estou habituado com ele e ao tentar pará-lo, eu não sei o que aconteceu

gi-los é claro, mas gosto de ver as novidades do mercado e sonhar que um dia terei um (sonhar não custa

implesmente estourado. ─ Faço essa afirmação sem ti

surrando e continua a me olhando fixament

o? Tento puxar da minha memória

isso mesmo? Só faltava essa. A minha boca agora tem vida própria. Quero que ele se sinta de

he causei grande transtorno, mas saiba que pretendo arcar com todo prejuízo, in

ê foi responsável pelo acidente você não tem outra alternativa ─

ngeline. ─ Ele sorri e eu quase m

pergunto em tom provocativo, eu não sou assim, geralmente não, e

es, você há de convir que não seja muito difícil pagar pelos estragos. ─ retr

o até esse acidente, eu não tenho a menor condição de pagar pelo conserto, e os doces terão que ser ressarcidos, então o melhor agora é manter a tranquil

afável possível. Espero que ele permaneça com a mesma boa

conclusões. ─ Como alguém pode dizer i

ógicos não é muito difícil para uma mente treinada e

meça a

ê também possui

a habilidade é mui

uê sobre este momento? ─

nhecer após um acidente de carro estar discutindo sobre habi

ormais e sem traços de personalidades comuns. ─ Ele

creio que seja algo que jamais vamos descobrir. ─ decreto que não nos

ão lhe diz nada? Sua intuição não lhe diz que isso teria que acontecer? Afinal, meu car

umas coisas acontecem porquê tem que acontecer. ─ É verdade, apesar de e

uma ótima oportunidade de uma boa conversa, um bom diál

conversa no meio de uma via após um acidente

osso problema e depois vemos como f

uer dizer com “como ficamo

os, a meu ver você é uma pessoa que não posso deixar passar em minha vida sem conhecer

evia ter dito isso, soa presunçoso demais, porém ao olhar para ele vejo também um traço de decepção, será que ele teve a mesma percepção que eu ao vê-lo? Será q

e e quando você tiver um valor peço que

ha cliente com esse prejuízo, hoje é aniversário do

era a encomenda? ─ ele mal espera

ces! Algum problema? – ele fala com muita segurança e autoridade, mas de forma extremamente educada. ─ Devem ser e

a autoridade. ─ Tento voltar a conversa anterior

m saber solicitar ou mandar, sem deixar dúvidas no que deve ser feito, e uma das formas de

ocamos nossos telefones, te ligo assim que tiver feito alguns orçamentos para o conserto

nda anda. ─ Noto sua preocupação. Ele coloca o dedo

urou e eu colidi com outro carro. ─ Parece que a pessoa do outro lado o interrompe. ─ Eu sei disso, mas veremos isso depois! ─ Ent

unto me referindo a sua decisão

o para uma oficina de confiança e o entregarei novo em

r ali, sei que preciso ir embora, tenho outras responsabilidades. ─ Agradeço mais uma vez sua iniciativa e espero seu contato assim que tiver tudo resolvido. ─ Estendo minha mão

Sinto um frio na barriga e me viro novam

minha

evarei aonde você quiser. ─ Ele termina a frase com tom sedutor, o que me d

de responsabilidade me lembra que eu não o conheço

confiável? ─ pergunto, minha

, achei que isso já estava claro. ─ Sinto um

rceba minha frustração. É claro que alguém

. Cortejar é um verbo muito eleg

o que você pensou, não é minha intenção ─ responde e sinto um

siosa pela sua resposta sem ao menos

carro, e além do mais gosto de conhecer p

a, mas tenho outras responsabilidades, Você já assumiu o conserto do carro e a entrega dos doces, agora preciso ir embo

er. ─ Ele estende a m

ogo! ─