LI
sso? O impacto me
arar. Ele segurava um copo de café fumegante em uma mão e meu prontuário n
do uma segunda rodada de
Por
ama me olhou confuso. Ele não est
im por que,
eira rodada de exames de sangue?
como se esperasse encontrar alguma
, não,
- perguntei. -- E acredito que vo
nhuma costela quebrada. Você tem algumas costelas machucadas, o que pode ser tão
ê não poderia imobilizá-las; isso ficou no passado. Já que inibe a respir
de anatomia no segundo ano de faculdade. Isso quando eu ainda
ti a cabeça -- disse sem rodeios. -- Eu desmaiei por falta
qual àquela altura de sua
oltando a encarar o prontuário. -- Aparent
- disse, o
O q
bancadas -- disse nov
a caneta. Quando voltou a me enc
nte, Srta. Gallo -- disse ele com a voz grave --
irando em exasperação. -- Caramba, por que
o o que
menininho; cabelos loiros, olhos azuis... -- Olhei ao redor, sem saber ao
sobre nenhum me
e provavelmente está bem. Tenho quase certeza de que absorvi todo o
i obrigada a retomar minha posição anterior ao sentir
nte machuquei a
ergência do hospital. Eu tinha deixado o pessoal da equipe fazer o que precisava por metade da noite,e farta, n
ei esperançosa. -- Altos. Morenos. Lindos. Um tinha uma barb
nçando a cabeça --, não tenho
u braço. - Obrigada por tudo, doutor. Tenho certeza de
s e reaplicava o curativo médico em meu braço. Ele me olhava tão chocado enquanto eu pegava o ce
inhas roupas, por favor? -A
itou ele --, você nã
ntei rindo. -- É claro
os pisos de hospitais tinham que ser sempre tão fri
disse o médico, franzindo a tes
ário pela terceira vez? -- perguntei com desembar
o pode sim
? -- perguntei rindo. -- Depois outra hora para alguém encontrar u
Mas
ou oito horas -disse eu. -- No mínimo. Eu não che
puxando-a por baixo da camisola do hospital. Quando pe
isse eu, terminando de
rar o chão até eu terminar de me vestir. Faço uma careta enquanto passo blusa e suéter
última vez eu o corto antes qu
e o mínimo de esforço
, sim,
as o
minhas roupas estavam até pouco temp
izer que você esq
uma grande jaqueta preta, de couro. Ela ti
cara segurando a garot
é minha -- disse q
você -- respondeu o médico, dando d
cheiro de couro, óleo e aço; um cheiro bem masculino. Colônia também
ital, eu me enfiei dentro dela. Pela janela, eu podia ver que
a lá embaixo, não é? --
ático, o médico apenas b
a lá, eu do
spirei, fervilhando de raiva por dentro.de mão. Eu já tinha visto esse filme tantas veze
tra semana -- responde
. Mesmo trabalhando o número insano de horas que eu trabalhava, era eu quem normalmente lidava co
ecisa do dinheiro. Você viu o Escalade estacion
Eu dividia o apartamento com a mulhe
-- insisti. -- Não seria nada difícil,
mentou ela. -- É preciso seguir todo
oltaram a doer. Merda, por que mesmo eu
to sorri, adicionando uma risadinha para ajudar a ali
na antes do vencime
confiante. -As coisas têm estado intensas entre nó
diferentes formatos, tamanhos e variedades. Dava para imaginar que uma florista tinha aberto uma floric
ão mortas semana que vem -- teorizei --, talvez seu namorado pude
amente prestando atenção na televisão. Quando f
a, como
iava isso! Com o tempo, a expressão favorita
avelmente porque minhas costelas doíam muito e eu me recusava a tomar remédio. --
Traci, cheia de preguiça
órmica, de modo a poder pagar algumas contas. Ao fazer isso, um
lo (embora eu soubesse que o faria de qualquer jeito). A última
cartão não era para Tr
Tra
Q
cê disse que
inha colega de apartamento levou o
k me e
m certe
os. -- Quer dizer, eu não perguntei a
om um endereço de devolução para o hospital Southampton. Bastou uma olhada rápida nos
da era
erida para o setor de emergência. Depois de ser passada de uma pess
u as flores para você -disse ela com
m -- concordei.
ocê saiu. Os homens que as trouxeram ficaram bem chateados por terem se desencon
nuava assistindo televis
ram algum contato? --
. Mas você sempre pode telefonar para a floricultura
começando a me sentir a
e bem,