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Capítulo 4 BANHO DE RIO

Palavras: 1409    |    Lançado em: 13/09/2022

adeira. Algum tempo depois, pedi uma garrafinha de água e fui para a varanda. Tér

, colando-se às minhas costas logo em se

ssou. — Bebi todo o líquido da garrafinha. — Ele vai me pagar,

ue tremia com o impacto da pancada, era uma imagem muito linda de se ver. Tércia deu as costas e voltou para o bar, ela sabia que, nestas horas, eu gostava de ficar sozinha. Depois de alguns minutos nessa brinca

uentaria a escola. Meu pai atravessou primeiro, eu fiquei do outro lado, na companhia de minha mãe. Depois de verificar que era seguro fazer a travessia, ele retornou e deu um beijo na testa da esposa, pedin

rceber que meus braços eram puxados para cima, numa evidente tentativa de me

ços, afastando-me das mãos dele. — Isso aqui mudou

se afogar, ainda é uma jumenta quando

e me criei aqui, conheço cada pedra desse rio. — Eu não queira ser estúpida, mas estava sem jeito por ser peg

gua e cavalo. — Deu as costas para mim e, com ape

ava desaforo para casa. Nadei atrás dele e cheguei quase sem fôlego. Antes de devolver-lhe a resposta, par

disse e me desculpei. — Perdão, não sou idiota assim, ja

rta idade, então jogam a culpa da imaturidade na bebida. —

rei em desespero tentando ajudá-lo. Ele pulou de cara na água e eu fui logo atrás. Enq

a zangada, mas aquele sorriso maroto era tudo

dele para estapeá-lo no peito, fui puxada pela c

edindo desculpas. Ele não parecia ser o tipo

Sorriu com o canto da boca.

ensei. O rapaz era alto, com s

espontanei

demasia

o se fosse desistir e trapaceei ao arrancar

mas não demorou a ouvir as batidas de braços e pernas na água. O desgraçad

Você é mais jovem, tem mais força e, com certeza,

Gargalhou livremente, e eu gostei da sono

estava passando, mas continuava mais solta do que o normal e tinha uma vontade insana de beija

querda do bar, que, mesmo distante, era visto da outra margem do rio. — Nã

ente mágico, já me a

çoou? Não

mas m

onde el

s, e não gostaria de revelá-los a ninguém, muito menos a um estranho, mas uma coisa eu não conseguia esconder, ele me

ão parecia muito animado para isso. Se

o meu fôlego — respondi co

fôlego. — Aproximou-se e me

ol, e não a lua, ocupasse o meio do céu. Eu não me desvencilhei e não ofereci o

sua boca na minha e penetrou a língua como se r

aquele homem. Quando seus lábios deixaram os meus, senti

o desgrudou de minha boca. — Não quero que você acorde amanh

te intensa e feliz, só para aplacar os meses tensos que enfrentaria dali em diante. Aquele hálito quente, aquela água morna, o efeito da beb

ão fizer. — Tomei-lhe os lá

dentro do rio e, ao nos levantarmos, circulei as minhas

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