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Capítulo 5 PROMESSAS DE PAZ

Palavras: 1654    |    Lançado em: 13/09/2022

. Era essa pouca luminosidade que me permitia enxergar os traços do belo rapaz à minha frente. Os olhos escuros pareciam brincalhões, os lábios carnudos eram contornados p

em pelo, no meio do mato, em plena noite e com um estranho. Nunca me despi de todos os meus medos e bom senso de uma única vez.

iguaria, um prato raro e muito desejado diante de um faminto que lamberia até a última porção. Eng

eu corpo nu era tão lindo quanto uma escultura do artista mais prestigiado do mundo. Os ombros largos, o p

perd

não conseguia controlar as co

i as costas no tronco de uma árvore. Seu corpo pressionou o meu, de um lado

arrancado do meu corpo, suas mãos começaram a tatear a minha pele como se tentasse memorizar cada partícula, cada célula. Senti seus dedos subindo pelo meu pescoço e se embrenh

olava contra a sua pélvis, sentindo o

ta, desci uma das mãos até alcançar o seu pênis e o segurei com firmeza. Minha mão não fechou na circunferência avantajada, mesmo assim eu a movimentei para frente e para trás com a ajuda dos fluidos pré-ejaculatórios, que a melecaram,

te longe do seio da mãe. Era como se tentasse engolir todo o meu corpo por ali. Eu tremia de desesper

ido pouco antes de sugar o lóbulo de s

ocoso. — A jumenta virou gatinha e, e

so, mas até ele saiu entreco

ach

der. — Prendeu o meu mamilo entre os dentes

s sendo arranhadas pela casca grossa, mas não me importe

excitação. Eu me desmanchei em seus toques, meu clitóris inchado de tesão quase explodiu quando foi beliscado

ja — sussurrou e, em seguida

prazer e me esvaziando de preocupações. Me senti leve, quase flu

idade de suas estocadas. Minha carne distendia-se para recebê-lo mais fundo e contraia-se para segurá-lo o máximo de tempo

i de forma entrecortada, as pala

até aquela noite. Acho que transei co

Uma brisa leve trouxe o cheiro do mato até mim, mas não aliviou o suor dele que escorria pelo pesco

i um arranhão mais profundo em m

De um lado, os arranhões e, do outro, o prazer mais primitivo e animal. Era como se eu estivesse no paraíso, mas precisasse lembrar do

totalmente sem compostura enquanto min

ual, e eu tinha que tomar cuidado para não me

corpo ainda mais. A gente se comia com tanta força que eu tinha medo de não restar nada de mim quando o ato finda

rebelasse por estar sendo machucado apenas para me proporcionar prazer. Eu

oso como nunca senti antes. Eu olhei em seus olhos e os vi ficarem ainda mais escuros, sua boca aberta, a respiração ofe

fundidade e a velocidade das estocadas, pre

minha boca, e eu engoli o seu

preenchendo, se fundindo com os meus fluidos. Eu não conseg

especial, acho que era o mesmo brilho que acometia as pessoas após gozo, os meu

de árvore por entre os fios. Eu sorri ao imaginar o emaranhado sobre a minha cabeça

. Não estava nos meus planos ter uma noite como aquela logo na minha primeira semana em Miranga, na verdade, eu nem seque

lheram, e eu o aceitei, descansando a cabeça em seu ombro enquanto suas mãos resvalam pela minha pele, esfregando o meu cor

ndo uma de suas mãos circundou a minha cintura e a sua boca tomou a minha. Só por essa noite, eu me permit

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