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Capítulo 3 Mais uma noite

Palavras: 4012    |    Lançado em: 31/08/2022

abri a porta e pedi para ele esperar um pouco só faltava

que vai fi

ocê vai ficar ótima Ana

tem que esc

e falou sorrindo para mim, mas quando se tratava de roupa para mim era

, eu ignorei. - Muito obrigado, te amo – joguei um beijo e sai de costas

- ja me virando de costas e

e e acariciou meu ombro, aquilo me deu u

ja estou

mim e entramos, coloquei uma musica para tocar, quando começou era a mesma musica

eu Ana? Porquê

njoada dela. - dei um

cho que não comi mais nada d

o ficar doente né só pode.. – me olhou com um olhar de reprovação e

isso pode te fazer mal e sabe que eu me preocupo com você. – olh

se preocupa, desculp

– retribuiu meu carinho

reação. Eu estava me divertindo com a alegria dele, comecei a embolar algumas palavras para tentar acompanhar ele, porém sem sucesso, ele riu ainda mais de mim, ac

a eu sabia, então soltei a voz mesmo que desafinada, confesso que algumas palavras eu pulava, e ele olhava para mim e ria sabendo do erro, eu esta

do restaurante entã

e envolveu as braços em torno da minha cintura e foi assim até a entrada. O restaurante não estava muito cheio, do jeito que eu go

çons eram muito simpáticos, já nos conheciam ali, as laterais dele era de vidro e tinha lindas cortinas vinho pesadas que deixava o ambie

ância, queria que parecesse normal, queria evitar qualquer coisa estranha naquela n

cia ser bem desinibido tinha uma boa aparência, era loi

agora ou depois. – percebi que ele manteve os olhos fixos em mim enquanto falava,

não se importou muito, deu um sorriso e se retirou. De longe vi ele cochichando com outros funcionários que eram mas an

olhou para você? Eu era para

ada demais. – tentei acalma-lo um pouco. Nã

ve ter gostado então né.

irônica ainda levantan

eça olhando para os lados, ultimamente ele tava sendo um pouco

a tocar. E apareceu o nome Gustavo. Meu coração g

r que ele tá me ligando? Será que aconteceu algu

enquanto eu andava até o banheiro para atender. Na porta dei de cara com o garçom

al

odendo falar agora?

or causa da rapidez que entrei no banheiro e do garçom m

o mais íntimos não irá ter muitas pessoas não, e se você não quiser ir eu irei entender. – Nossa que susto por um momento pensei que tivesse ac

nha pavor de ir em alguma festa com uma roupa nada ver, isso acont

ndei mensagem mas como você não viu, ai resolvi ligar, e aman

apalhou não. - tentei

da, depois só me pas

dar por men

o final da frase, e mal sabia ele o que tinha acabado de faze

hada no espelho, meu rosto estava um pouco pálido, dei algumas batidas na bo

ancelha arqueada e os braços cruzados, é ele estava zangado, mas por que ele estava ficando tão estressado com a minh

?- senti um tom de s

star me tratando assim, ele sabe que o Gustavo tinha sido importante para mim, e todas aquelas palavras que ele disse que sempre estaria ao meu lado, ele era meu amigo, meu melhor amigo, tinha que me a

a voz saiu alta, aquilo atingiu meu coração ele nunca tinha falado comigo daquele jeito. Levantei da mesa e peguei a minha bol

om o garçom e vindo atrás de mim, ignorei ele e continuei a

do?- Eu não respondi e olhei pa

olar pelo meu rosto, eu estava muito sensível, mas não queria que ele visse, nossa tudo aquilo estava acabando comigo, meu amigo um amor do passado minha melhor a

ntar esquecer toda aquela tensão entre nós , mas inconscientemente as lágrimas rolavam pelo meu rosto, ele continuou abraçado em mim calado. Apenas calados! Isto já bastava. Depois de alguns minutos ele

arou, nos aproximamos ainda mais, minha mão deslizou inconscientemente e eu levemente acariciei o seu rosto, ele se inclinou e nossos rostos se encostaram, eu fechei os olhos suas mãos firmes me aproximou ainda mais para ele deixando nossos corpos colados um no outro, dava para sentir

fastei. Artu também se assustou, quem poderia estar me chamando nesse momento. Olhei para dentro do ca

as éramos muito diferentes na personalidade, ela era muito bonita e simpática, as veze

aixa e tentando secar algumas das lagrimas

? Quem é esse ai com você?- Me

conheciam e Leila sempre dava em cima dele quando se enco

Ele sorriu de volta u

Leila, e

um pouco exagerado. Eu fiquei observando aquela cena e ao mesmo tempo pensando no que iria acontecer s

semana vamos ficar uma semana inteira fora, isso não é o máximo? – deu um largo sorriso após a frase. Ela não poderia ter

a como um sonho para nossos pais sempre planejam mas nunca dava certoagora pelo que parece ela vai dar. So restava saber para

eu melhor amigo e a gente ia se beijar cinco minutos atrás. Me virei para ele acho que ambos estavam um pouco desnorteados com aquilo tudo, mas já era a segunda vez que quase nos beijamos no mesmo dia, isso não estava no

or mais que fosse engraçado, e

s. – ele sor

verdade eu não sabia o que queria realmente, tanta coisa junta, mas meu estômago falou mais

de nossa mesa nos esperando. Ele sabia que a gente ia voltar? O que será que Artu falou com ele? E novamente percebi os olhares do garçom sobre mim aquilo já estava ficando chato, Artu também percebeu e olhou para m

que as coisas ficassem normais de novo apesar de ser difícil. Sentamos-nos novamente na mesa. O Prato estava lindo parecia tão saboroso, eram camarões com batata e

eu olhar estava fixo em mim e dessa vez não falou

para ele, deixando claro que não estava gostando daqueles olhares. Ele

que est

riso de canto, aquilo era um charme, escorei com um dos braços na mesa e fiq

to boa deitei a cabeça em seu ombro enquanto ele contava a história de alguns amigos deles que estavam fazendo um cruzeiro. Adorava escutar essas histórias, eu já estava bem melhor. Quando a sobremesa chegou era sorvete de banana com cobertura quente, a minha preferida. Acho que de

o seu também? – dei um sorr

aí. – disse brincando puxando o

eu um largo sorriso e aproximou o

sorvete dele e aproximei o me

aurante. La fora estava um clima bom, bem fresco, fiquei olhando para o céu, ele estava lindo estrelado e a lua brilhante. Artu saiu colocou a mão em minha cintura e seguimos p

e havia dado um nó em sua garganta enquanto me perguntava aquilo. Olh

sta e ele me chamou para ir junto. Evitei olhar para ele e

ansiosa não, no momento só quer

s amigos, isso é algo importante. - olhei para ele, percebi que havia se arrependido do que falou. Mas

o que com duvida, ele sorriu, sabia que tinha ficad

aga nenhum mico em Ana. – deu uma risada. Eu sempr

Vai dar tudo certo – fechei os

casa, ele parecia um pouco triste, mas acho que sabia por que, era

vou te acompanh

assim ele sai do c

né, não quero atrapalha o seu dia de prepar

fazer esses dias.- olhei para os olhos

egue- me deu um abr

tava acabando, mas eu não queria parar. O que estava acontecendo comigo? Suas mãos desceram até minha cintura e me ergueu um pouco para cima e meus pés ficaram no ar, e eu pensando que naquela noite já tinha acontecido de tudo, e termino assim aos beijos com o meu melhor amigo. Nossa temperatura começou a baixar e o beijo ficando menos intenso, e seu toque mais suave, ele me desceu, e agora o que ia acontecer? Eu realmente não sabia, ainda mais depois de tudo, e, eu não queria abrir os olhos, o beijo havia acabado, mas nossos rostos ainda estavam encostados um no outro eu mantive meus ol

umas mensagens de grupo e duas de Gustavo, falando sobre a festa, mensagem que mandou antes de me ligar então não havia necessidade de

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