img De repente um novo amor  /  Capítulo 3 Aline Tavares | 60.00%
Baixar App Lera
Histórico

Capítulo 3 Aline Tavares

Palavras: 1633    |    Lançado em: 22/08/2022

ÍTU

e Ta

e por baixo da roupa que marcava suas coxas e peitoral, a pele dele é corada do sol, dava para perceber que trabalhava no campo. Ele parecia s

ecia, meu coração retumbou no peito. Tinha alg

a — Andreia disse e levando em conta que nin

pesar da tremedeira nas pernas. O que ele queria com meu marido morto e por que quando me olhou pela

tava era a reação do meu corpo ao olhar observador do homem, que me encarou de fo

me remexi incomodada e pi

aço de papel que depois se revelou ser uma foto. Tinham doi

assenti, cada vez mais desconfiada. Um arrepio correu pela minha espinha, o q

fotografia, mas quem é você? —

o falar com ele, por favor! — O olhei estática e dep

mãos, ou uma família. Me disse que e

com a presença daquele homem, o que ele queria? Por que estava p

lou minha mente. Otávio tinha pare

disso fazia o

a mais alguém além de nós? Ele não pensou que aquilo poderia me trazer al

precisamos muito dele, precisamos que ele volte para casa, que ele... Reconside

o que minha pergunta não fazia sentid

er o perdão do filho mais velho!

Os olhos azuis do homem arregalaram e ele levou a mão ao coração. Vi que seus olhos se encheram de

depois coçou a região do pe

para Andreia e ia pedir que pegasse água para ele, mas minha recepcionista já entregava

le esfregou os olhos e suspirou com força ainda esfregand

de verdade.

que ir dar a notícia ao meu pai... Eu, nossa! — Notei que as mão

ez, havia esperança, até um pouco de expectativa, mas naquele

ue nos deixava assim, vazios e co

saída, e vi uma resistência nele, todo seu corpo pare

Pedro se precipitou para dentro. Ele cruzo

homem — Oi, moço! — Ele me olhou e aba

ue o homem levantou a cabeça e nos olhou ainda mais

ho. Por mais que me compadecesse da dor dele e até a entendesse não con

para mim e dei um sorriso falso. Pux

os cavalos, só um saco e farelo, depois, compre um sorvete, tá be

ração cheio, só precisamos d

e ele tirou a mochila das costas e me obedeceu, quase suspirei de a

loquei a mão na cintura, p

recendo ainda maior que antes. Tentei ao máximo não me in

om meu sobrinho, meu pai tem o dir

que convivessem com o menino. Ou que ele não confiava em vocês. Por favor, se o amava, respei

dele que nos restou. — Tranquei a mandíbula, aquela situação era muito difícil. Era uma daquelas decisões que eu nu

vio, o que eu

im, por favor, vá embora! — O homem ape

minha família, e vou procurar os órgãos responsáveis para fazer valer esses dire

e pensava que er

r morreu no momento que me ameaçou. — Andei até a porta abrindo-a. Vi que uma veia de raiva

ossível? Como Otávio podia ter

fá mais próximo, senti que minha pressão b

copo de água e c

tempo alguém pode aparecer achando que tem direitos. —

éramos na vida, poderia ser considerado como amigas. Mas eu precisava tanto de um conselho naquele momento que acabei assentindo. — Ele não parecia nada ameaça

não era o desejo de meu marido. — Andreia não entendia,

i apenas a minha visão da situação.

o triste e el

r, sabendo que lo

Baixar App Lera
icon APP STORE
icon GOOGLE PLAY