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Histórico

Capítulo 2 A Babá Virgem e o Viúvo

Palavras: 2546    |    Lançado em: 07/08/2022

ia para trás. Eu era muito sozinha, só tinha uma prima e uma tia que me fazia companhia

trabalhar. Ele era lindo, parecia aqueles quarentões de Hollywood que só ficam melhores com o tempo, cabelos pretos, olho

a disso, via como outros homens me olhavam. Mas nunca tinha tido o prazer de ter um que tirasse minha virgindade, t

minha tia disse me trazendo de volta ao presente. —

precisava deixar a chave com minha t

ia, eu vou pra casa

olhar o menino. Ele era lindo, com os cabelos e os olhos do pai, mas

i com fome então acionei a babá eletrônica e desci até a cozinha, coloquei uma água no fogo e fiz um po

os quadris no ritmo, minha prima tinha me ensinado alguns pas

— a voz grossa de Nikolas

gora estava em disparada, não só pelo sust

rar. — ele tinha dito que iria de

questionou sem me

a na minha mão, para mostrar a ele que estava monito

riz para o macarrão branco no prato, mas e

rindo a geladeira e vendo o que tinha lá. — Vejo que tem comida aqui suficiente pa

ele já tinha se livrado do paletó e da gravata. A calça preta moldava su

uas coisas. — murmurei desviando o olh

nha direção e eu suspirei quando senti seu per

corpo queimar com o seu olhar. Eu usava o uniforme que ele tinha me dado, a blusa branca e a calça legging

ei. — Eu trabalho pra você e preciso saber o me

para trás até bater o quadril contra o bal

lo rebolando no meu pau. — eu arfei chocada com suas palavras. — Ou

u n-n

a sempre quando acha que não estou prestando atenção. Mesmo

por baixo da minha blusa e tocando minha barriga. Fechei meus olhos qua

quando ele fechou a mã

lábio quando ele esfregou o polegar no meu mamilo, e apert

o um gemido. Nikolai se curvou e e

la, ele enroscou a língua na minha e sugou meu lábio. Suas mãos seguraram

lábios e me encarando nua do quadril pra cima. — Sempre qu

calcinha ainda mais molhada. E então ele abocanhou um deles, rodeando a língua,

direção ao dele, sentindo sua ereç

nfeta! — as palavras dele me deixaram ainda mais excitad

u acho que poderia gozar assi

om a calcinha de renda branca. Nikolai agarrou a lateral dela e a puxou para cima, fazendo o te

do dois dedos contra minha boceta e a renda friccionava ain

inha calcinha, mas ao invés disso ele enfiou o dedo em um dos buracos

do antes, mas não se comparava a um homem me chupando, um home

e minhas pernas, me chupando, um homem vinte anos mais velho que e

do em seu ombro, seus dedos deslizaram em minha carne molhada e ele

o em mim me fazendo gemer mais alto, segurei na bancada com força, não ia

e-eu acho q

uspeitas. — Não pode ser, você é virgem de verdade Alessa? — eu só consegui concordar novamente enquanto seu dedo continu

om os dois e me fazendo gritar. Ele colocou a boca novamente em mim, suga

ei mais e gozei, melan

ugando até o fim. Quando ele se ergueu eu vi o enor

e colocou a rola enorme para fora, a cabeça rosada já estava brilhando com o pré-gozo, as veias saltas, ele não só era gran

nti-lo. Segurei ele insegura e comecei um vai e vem, Nikolai cuspiu dando a lubrificação necessária pra minhas mãos

eu o engoli até senti-lo tocar o fundo da minha garganta, Nik forçou um pouco mais e eu o tirei de pressa, sugando a cabeça com força. Ele acertou um tapa na bancada atrás de mim e eu vol

em volta da sua cintura e ele me levou par

me deu uma última lambida, antes de esfr

pau contra o meu clitóris sensív

m as pernas arreganhadas e

s me deixaram ainda mais excitada e ele deslizou para dentro, a cabeça me alargando, entrando devagar e deix

a. Suas mãos seguraram os meus seios e ele colocou a boca em um deles, chupando, mamando no peito pequeno, o engolindo po

minha rebolada pois puxou para fora e voltou a estocar. Eu gemia perdida com t

me deixando arreganhada e com a boceta empinada para cima, ele me pe

a. — ele falava e parecia socar cada vez mais rápido. — Abre o

se perdendo dentro de mim, aquilo era sexy pra cassete, suas

ido o mesmo, pois investiu duro contra mim, meus dedinhos dos pés se curvaram

por cima. Minhas pernas estavam bambas, mas firmei os joelhos no colchão e comecei a su

iedade, nossas peles se chocavam fazendo barulho alto e eu gritava enquanto ele judiava da minha boceta,

o cair contra o seu peito, ele segurou minhas nádegas e arregan

novo no pau do seu macho, nesse caralho que esf

de gritar sentindo meu mundo se quebrar

gozo, com mais umas estocadas ele se enterrou até as bolas e eu sen

o ele ainda me mantinha sentada em s

interrompendo meus pensamentos. — Não me importo se fizermos um filho, vou te fode

senti seu pau dentro de mim começar a ganhar vida. E gemi com

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