uando a menina foi jogada no chão da cozinha, tal qual como um bicho sendo escorraçado. Ajudou a menininha que chorava implor
levada por sua madrasta e que a mulher traia seu pai. E o que mais doía e lhe fazia querer chorar ainda mais, sabia que talvez não veria mais Otto. Apesar de só ter onze anos, ter um pai mafioso que lhe exp
acha de me dizer seu nome então, eu te digo o meu e você me diz o seu, que tal? - Dessa vez, após alguns segundos em que Alicia pensav
argo a incentivava a continuar com acenos e sorrisos - Alicia
que enquanto você estiver aqui, eu vou cuidar de você, o que você acha? - Margo pergu
achar, eu tenho certeza - Alicia falou conv
, até achava bom que a menina se apegasse a algo. Ela mesma não tinha o que fazer, apen
agora, precisava preparar algo para a menina também. Ficou com um olho na cozinha e outro na garotinha que parecia, e
se escondeu na cadeira, encolhendo o máximo que podia, queria ficar invisível ao olhar daquele h
apenas uma pequena bolinha de gente, e se abaixando até ficar a uma altura que possibilitava olhar a me
.. acessível, como Alicia estava para si. Pensava em qual seria a melhor forma de fazer com que ter a menina sob seu poder seri
s expostas, já que usava um short. Dominic sorriu ao chegar a uma conclusão. Educaria Alicia para ser sua esposa. Cresceria
nquanto a ouvia fungar baixo - Agora você é minha, e nunca mais vai voltar para casa,
i - Alicia respondeu sem levantar o rosto, mas teve o cabelo
icando de pé, não sentia necessidade nenhuma de dialogar com a criança que estava
era uma senhora fofa e cheia de amor no coração, já tinha visto todo tipo de crime hediondo, já havia lavado o chão sujo de sangue sem se abalar, mas criança ainda era um ponto delicado para s
ar, acesso a internet, pegue o cartão e compre roupas e o que mais for necessário - O homem mandou, enquanto a senhora ouvia atenta, poi
m se
quem for ficar de babá, se atente a arrumar alguém competente o
nhora respondeu submissa, olhando
negócios da família quando seu pai foi morto em um confronto contra a família dos Campbell, mas essa não tinha sido a perda
.
ha uma consciência do que estava acontecendo, e se agarrava as lembranças, faria delas um mantra diário para não esquecer de onde vei
gir dali. Margo se preocupou em colocá-la confortavelmente em um quarto e aos poucos o decorar da maneira q
pior para você - Margo falava com calma, sentadas na cama do quarto da Alicia, após a garota ter jogado água no Dominic no meio de um j
tivesse que continuar ali. Levantou da cama e passou para a varanda. Mesmo que achasse a Margo simpática, n
vista pela varanda de seu quarto, prometeu a si m
a promessa m