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Histórico

Capítulo 2 GABI

Palavras: 1554    |    Lançado em: 27/06/2022

m um sob

um emaranhado confuso colados em toda minha face, nuca

pesa

ele

ente, ainda aberta, dando ent

uv

ti

essoas sentem ao sentir cheiro de terra

a ti

izem a respeito da sensação “prazerosa” – esta, me atinge

ncontáveis crises, fui diagnosticada com “Pluviofobia”,

scoço e meus olhos batem em um

es com uma garo

sp

falta

cator

ção ao banheiro. Meu ref

o que lhes é mais propício: Jan

as em direção a nuca e rosto buscando al

sp

rior grita tanto quanto o uivo dos v

gada se

leto dezo

ranç

fio do que

o madrugada adentro na espera

.

portando apenas o sobrenome de meus pais nos documentos. A partir daquele momento eu era Gabriela Medeiros

dotada pelos meus padrinhos, Armando e Eleninha Albuquerque. Fui acolhida p

rdes ressacados estavam inchados e apagados diante do tom de brasa que parecia queimar-lhes. Ela estava arrasada, mas me acolheu como irmã e eu sabia que a

menino que parece um anjo me puxa pelo braço bom, j

interior toda luz natural que vinha de fora e onde bem ao centro dela d

que me pediu, seus longos dedos pálidos ergueram a tampa do grandioso instrumento revelando as teclas

e nossas almas soubessem o que uma queria dizer a outra. O pe

nificado disso, e bastava olhar para eles, mesmo que o casamento deles não tenha vindo da forma para aqueles que se amam. Um unir de fortunas l

lhares, as palavras não ditas, as frases incompleta

eita eu

terei que ser a partir de agora. Desde que meus

tem es

á ligado também aos Albuquerque. Meu pai, Rodrigo Medeiros, e Armando Albuquerque, além de melhores amigos, tornaram-se sócios ainda na faculdade, fundando a Aleiros Engenharia

com um dos herdeiros do agronegócio paulistano, Lucas Maggi, deixando para que Cadu, o filho do meio, assumisse

qui a um mês trabalharei

osso chamá

as madeixas castanhas, lisas e bem penteadas, seus olhos verde oliva, ora tempestuosos, ora cr

cterística, parecia quase um superpoder que muitas vezes irritava nossa mãe que dizia que um dia morreria de susto em uma de suas aproximações. Mas em mim, o bálsamo da sua presenç

ados e eu sabia que nesses momentos as engrenagens na sua cabeça trabalhavam e suas feições falavam. Mandíbu

eu

para uns, mas para outr

apaixonada pe

o para o túmulo. Era absurdo pensar e sentir

ca

ntia era um pecado, meu Deus,

ngelical de sua mãe e irmã – eles eram incrivelmente parecidos. Com os amigos, o ar e os sorrisos eram sempre zombeteiros, era o sarrista da turma. Cada

os uma penumbra negra pairou. A partir daquele instante encaravam-me sempre em tom de repreensão, escurecidos como um mar que recebe

chegado. – Pulei em seus braços, mas ele afastou-me duramente. O largo sorriso em meus

omigo. – Minhas sobrancelhas uniram-se e meus olhos já marejados encararam os seus buscando respostas. E

está falando?

os mais que isso.

oca garota. – Ele cuspiu as palavras me puxando pelo braço empurrando-me porta afora. O estrondo emitido, a

is

m e precisei reto

confidente e conselheira durante toda a minha adolescência. Ela não me julgava. Eu não precisava de julga

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