Sua vida por lá era pacata, tudo que fazia era estudar, fazer aulas de balé e ajudar sua mãe em casa. Era a mais velha, seguida por seu irmão Antoni, e irmã Alicia, ambos filhos de

tá-la, mas sua mãe não go

disse que não pensava em se casar, só porque sua irmã quisera. Mas no meio dessa crise, seu padrasto quis lhe arranjar um casamento. Então ligou pedindo

e tinha que fazer a negócios, visto que ele era dono de uma empresa

la escolhesse. Ela se animou, mas esperava logo conseguir um trabalho, como professora de dança. Porque apesar de amar o balé e ainda treinar, tinh

mocionante. Andava às pressas, estava em cima da hora, olhou para os lados e não vinha nenhum carro, mas na metade da travessia da rua, um carro andando muito rápido apareceu. Ela mal teve tempo de correr, sentiu o carro bate

encaravam. O primeiro que ela pôs os olhos era jovem, talvez com seus 30 anos, ele lhe olh

que a atropelou, se oferece para levá-la para casa. Sua cabeça estava latejando de dor, e seu corp

Quando abriu os olhos e encontrou-o a fitando, sentiu seu estômago revirar. Ele era alto, parecia ter dois metros. Ta! Dois metros era exagero. Talvez 1,90 de

peito largo, abdômen firme, as coxas torneadas sobressaindo na calça social. Voltou-se para o rosto e o en

a do q

ponta para uma casa mais a fre

poderia me entregar aquele encaminhamento que o médico lhe deu? Eu vou marcar os exames, e pedir um atestado. Faltei uma aula hoj

trás. - Aula de que? - Ele pergunta curioso, e Amélia

ente. Não daria informações

to e sorri abertamente, deixando-a ainda mais

. - Ela fala e sai do ca

l? Massageava-se pensando no que ele havia dito. O acidente foi perto da casa noturna dele, por isso a levou para lá, que era mais pe