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Histórico

Capítulo 4 Reencontro

Palavras: 1894    |    Lançado em: 19/05/2022

rna

ado, mas a conhecendo, sei que não aconteceu nada. Mandei mensagem para Vinícius dizendo que ela ainda não tinha chegado e ele pediu qu

mara não podia fazer essas coisas, que Enzo era meu filho assim como era

ro esperando pela chegada de meu filho. Depois eu veria as mensagens de minha mãe que deveria estar faland

sou os dedos pelos cabelos longos e loiros, ajeitou a pequena bolsa com estampa de onça no braço e estendeu a mão para dentro do carro, puxando meu filho pela mão. Ele tinha os cabelos molhados, vestia apenas um short e chinelos. Assim que m

como justificativa pelo imenso atraso. – El

irritante. Nem sombra da m

lo. Enzo grudou em meu pescoço com um carrapato. Eu também e

– Ele ainda vai para a casa dos avós, antecipei a aula de natação para que

mudança, meu coração se apertava em saudade. Mas ao ver a mulher que se torno

Elisa, Filho? Ela vai fica

is tempo que a mim. E se sua rotina era ir à casa dos avós, por que não

uito. – Se empol

rnando, é na casa dos meus pais que e

Samara, e ela é tão avó

ce escapar, nem que eu tivesse que at

tarde. – Falei quando vi que não diria nada,

Ela disse firme. – Depois do almo

meu filho, que você sempre atrapalha, mas hoje o dia é meu e dele, apenas, e vamos curtir nosso dia. – Segurei a entonação d

se ela cedendo. –

a um motorista? Um namorado? Alguém que viveria com Enzo sob o mesmo teto? As perguntas giravam em minha cabeça enquanto eu

a a casa da

rosto, vejo que seus olhinhos estão vermelhos e

sua vontade. Lutei para ficarmos sozinhos, pois acreditava que ele queria isso tanto quanto eu. – Quer que ligue pra sua

a cabeça fr

ero ficar

ei-o

ssei a mão por suas bochechas, limpando as

inho fixo

um pouquinho

alançou a ca

para o balanço, subindo e esticando as p

s do balanço e o empurrei. Ele gargalhou quando o

a! – Al

um pouco mais alto e ele sorriu ainda mais. No próximo empur

na subida você estica. – Ele fez como eu disse e a cadeirinha subia e

voando

m, mas seg

pensar em como estava sendo sua infância com aquela

s para brincar? Passeava com ele? Essas e tantas outras perguntas rondavam minha mente enquanto ele subia e descia no balanço, gargalhando, a tristeza e o choro esqu

as pernas para o balanço

tá paran

, ele v

, balançando mais devagar e ele pulou da c

lancei

garotão

... – Ele pulav

vamos para a

ra minha mãe, ela ficou muito feliz que seu netinho

*

levaria ao cinema logo que ele despertasse. Consultei os filmes em

o terminei de contar meu encontro com Samara. – É

estava sentado na cadeira, apoiando

r da Samara desse je

rmindo, nem está ouvindo. E ain

lo da cozinha. A casa não era tão pequena assi

r perguntando, penso que posso deixa-lo triste, e tudo o que q

do as mãos em um pano de prat

tionou. Eu não posso negar que já pensei nisso,

ia todo. Tenho apenas dois dias que saio m

scola que trabalha? E os dias que você tra

Digo segurando suas mãos. – Ma

como ele sente de você, mas você não será

e tornado uma mulher totalmente diferente da que conheci, ela ainda era a

la, e constatei que Enzo estava acordando, se espreguiçando no so

tá em cartaz. Qual o nome mesmo? Ah, esqueci... mas ele está dormindo tão tranquilo qu

sofá e sua cabecinha loira apa

cê não estav

acordei,

eixado nenhuma muda de roupa para a criança, de modo que eu teria comprar algo no shopping mesmo para

minha mente; o pequeno passeio no shopping e o cinema, a alegria reluzia no rosto do m

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