ia que enfren

ono¬mizando para comprar o carrinho e o berço, e já tinha compra¬do algumas roupinhas minúsculas e alguns pacote

e dava conta das enormes dificuldades que enfrentaria, e obrigou

que quando a onda de pânico passou, C

hospital, cobrir a cabeça com ele e dormir, engordar, le

u um pulo ao ouvir a voz de Ben. —

que você pergunte, sou completa¬mente capaz de trabalhar. Estou cansada das pessoas

lou um pou

apo... Você sabe, co

do e sabia disso,

o que eu era capaz de voltar ao trabalho e Meg está o t

e isso tudo s

leste. — Eu jamais colo

ito

passasse um pequeno sermão como tantos que vinha escutando ultimamente, mas

s machucada, é algo que vai manter você ocupada. — Ele sorriu para ela e lhe entregou a ficha de da paciente. — Fleur Edwards, 82 anos. Ela teve uma laceração séria na mão, provavelmente um tendão foi dan

Cl

trocardiograma nela tamb

a uma estudante, não ficou dando ordens idiotas, como se ela nunca tivesse visto uma laceraç

ado, você ficava esperando, sem que nada de muito interessante ac

n havia des¬crito, mas ele riu das brincadeir

companhado Matthew até a observação, mas agora que ele estava instalado, elas podiam ir para casa.

você estej

otou para eles os números de tele¬fone do hospital e do ramal onde ele estava. Quando

das Fleur, uma senhorinha encantadora, com faces rosa¬das e sobrancelhas pintadas, vestindo uma saia de bolinhas e uma

— disse Celes¬te, percebendo que Deb estav

a ficha da paciente. — Não tem alergias, sofre

para Fleur, que esperava com paciência senta

ocupados lá fora? —

car. Temos um paciente b

aber que adoraria entrar de cabeça no programa de graduação, Celeste era realista o suficiente para ter consciên¬cia que, quando voltasse da licença maternidade, sua cabeça estaria cheia de