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Histórico
Ex Prostituta e dona do Morro do Alemão - Livro 2 de Prostituta do Morro do Alemão

Ex Prostituta e dona do Morro do Alemão - Livro 2 de Prostituta do Morro do Alemão

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Capítulo 1 Prólogo

Palavras: 3701    |    Lançado em: 25/04/2022

5 anos, não esperav

E també

a família. Um dia, tive uma, que

utra a su

18, quando isso acontecesse, pelo es

mente, sai

a qualquer para mim, ela chegou

ha 35 anos, era solteira e não tinha filhos. Mas tinha t

diz com um leve sorriso nos

izendo para minha mãe de forma ofensiva, que

mulher na minha frente, não sa

daqui - digo de

Aqui está longe

u tom de voz sério - Minha mãe vai vir me buscar -

e está

uma cela com outras presas. Muitas vezes queria saber s

e ao passar dos anos, começava a esquecer do rosto dela. Não

ão queria e

a conta - res

abalando com minha falta de educaç

daqui - diz antes de me dar a

arrumar meus poucos pertences, que eram resumidos apenas

ia sido adotado por um

ta de que tudo que antes conhecia, h

fomos para

m parecidas com a R

da, era melhor do que a que morei com a

ndando por um corredor, indica

om apenas o básico, entretant

roupas pra você - Ela f

ncarando o cômodo a minha frente

as, consigo entrar, olhand

era minha casa

. Mas na verdade, nunca me importei com isso, só queria

a volta, agora acompanhada de outro

ste é o Rubens, ele é como você. Não tem família, ou alguém que se importe com ele - Desvio meu olhar para o garoto,

mindo ao sair do corredor. Volto a ol

raio. Me chama de Rubinho - Continuo olhando para ele

nha mãe e

agora? - questiona

Dou d

ão

, parando no meio do quarto - Se tives

o em seco, bai

é essa

nta nos pés de

ue temos do bom e do melhor aqu

ra melhor ou pior do que o abrigo, mas

uito bom, diferente da comida que já estava acostumado n

r. Com um leve sorriso na bo

r, diferente de mim, que apesar de est

o almoço, algo que Rubinho não fez, encontro ele esparr

maioria das vezes que queria, a televisão sempre estava ocupada

mados, eram algo raro de se ver,

la transitava de um lado para o outro, arrumando alguma coisa ou limpando

mento, quando vi que ela não me era uma ame

aquele ano letivo, o quê para mim era um alívio, já que nunca gostei muito de estuda

nha uma certa afinidade com ele. Conversávamos pouco e na maioria das vezes me via arrumando a ba

rgava o prato, as roupas sujas, deixava espalhadas no quarto ou banheir

dava um sermão nele e quando era no dia seg

oite por pedido meu. Também por eu achar que não tinha muitas pessoas e realmente nã

cava em um canto, observ

letamente, quando comecei a

e a cintura fina. O cabelo era cacheado, volumoso e sempre est

única também

nte não era para estar estudando de noite, mas

so. Mas ainda com o fato, de a

garota perto dela. Ou at

então achava bonito; Era natural, diferente dos cabelos das outras meninas, que p

não parecia

descobrir, após a seguir até a sala onde estudava e ficar ouvind

Ga

ula de informática, pesquisei seu nome,

“mulher de Deus”, “mulher forte

mas meninas, por não vestir bem e usar roupas surradas, ela não se abalava, continuava entretida com os livros. E isto de

r pelas aulas e principalment

parecia chamar

o dela. Outros dias, não dava atenção para os livros,

nsaço a venceu, que Rubinho mais dois mu

ntender nada, ela ficava passando a mão pelo rosto e olhando para a própria roupa com

na boca e quando me dei por mim, estava em cima de Ru

am olhando a cena, observando o amigo apa

o fôlego e me dar conta que ele não se

a rapidamente, me empurrando

o as pressas e eu, le

uve com atenção tudo o quê o diretor tem para dizer e sem me di

a noite em observação no hospital,

a, ela nos reuniu na sala e na n

ê acon

m o olho esquerdo roxo e

lo da Gabriela quando ela tav

lha, sem demo

ê fez

le dá de

gora ela arrume

ar que fosse co

ca acontec

? - Ela cruz

um cabelo ruim. Usa roupas dos outros. Parece um bicho! Fiz foi um favor pra ela - Ela

o faça isto de novo. Não bata mais em Rubens - Franz

ela! - Ressalto, acreditando que e

binho olh

disse que não era pra caçoar de ninguém, principalme

digo - Ela se inclina em minha direção, os olhos fixos nos meus - Está entendendo? - Pressiono meus lábios

- digo ent

mulher presta, nenhuma vai se aproximar de você para não querer nada em troca ou para não fazê-lo sofr

ubinho me olha por alguns segundos, antes de

m minha mente, era uma completa contradição

ltado ao normal depois daqu

ndo o terror na escola, sendo lev

ervando Gabriela e odiando todos que se

ilo, só por quê não tinha roupas boas

es dos término das aulas, quando Rubinho entra

uindo dessa forma que um sorriso cínico surgisse em seu rosto - Calma aê. Só vim dar o recado. Ela disse que quer encontrar você depois da aula, naquele beco perto daqui - Se incl

dele. Talvez finalmente ela havia me no

hesitei em esperá-la sair da escola, com

ela havia mencionado. Só precisava

E assim

mão, enquanto com a minha outra mão, suando frio devido ao nervosismo, a passo

esmo perfume que

fume, mordiscando o local, não queren

forçar mais um pouco, consigo passá-la, precisando me conter meu gozo, no in

s improviso, não prestando atenção em qualquer bar

dela, sentindo uma espécie de eletricidade perco

ela chorava e implor

damente dela, completamente confuso

ndo conta que não havia dado atenção a ela,

o correndo do beco, sem uma direção certa, até que sem par

mpre, o quê me deu tempo de tomar um banh

hamar, apenas se jogou em sua cama e em a

ando, não saia da minha cabeça.

ue ela tivesse contato a alguém o quê havia acon

ós voltar da escola, me encontrando deitado em minha cama lendo

da revistinha em minhas mãos, o olhand

isse que p

ergue as s

ama

Dou d

ue ela era feia. Por

as como ela - diz sentado na beirada da cama dele, tirando o tênis - Basta saber quem foi o sortudo

misinha. Até aquele momento, n

sto. A única coisa que sabia, era que os bebês vinham das mulheres, mas nã

im mesmo que uma cria

de Gabriela que s

E isto me

eu criar uma criança. Nã

s que se seguiram, foi descobrir onde Gabriela

ava com os avós

alhavam na rua, principalmen

xplicava o cans

a não parou de trabalhar e estudar. Por onde passava, os comentários su

uito e que não queria ter engravidado ela, mas tinha medo. Tinha medo de se

r não ter experiência, comecei com os bicos simples. Fazia favores,

Gabriela que seria pai de uma menina, pedi para uma conhecida compra

tampar o rosto dela, quando ela chegou l

. Mas não suficiente. A

cos que fazia,

o saindo do quarto dela, apenas com uma toal

o quê estava acontecendo e tente

chama de dentr

porta aberta, mantendo meu olhar baixo, quando a noto nua

ham

ê como conseguir pr

mas por não gostar dela, por só ver ela como alguém que havia me tir

ainda gostava, mesmo saben

Rubinho, me empurrando pra dentro do

ente - Não sabe por quan

r com ela, de todas as fo

pediu para parar, pelo contrário, me pedia mais e mais. E o des

ebê pelas semanas seguintes. Já não trabalhava, já

rfeita. Afinal, tinha tudo o

de ser perfeita e um

a vida. Ainda tinha uma vingança para executar e o pass

soube disso, quando a vi voltando do posto de saúde com a menina enrol

perto, um ano depois, quando entretida conversando com umas senhor

s, principalmente me fez querer ser alguém que tivesse muito d

amente, vivia mais tempo fora de casa, segu

- diz ele uma noite, com um baseado ent

o qu

olha - Só entra q

a de sobra. E Renata hav

den

Ele sorri

que entrar, não tem volta não. T

igo

o entre os lábios, estende

om meus dezessete anos, seria preso quatro vezes, mandado

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