a Ar
-o, talvez ele me deixasse em paz. Eu não era nenhuma ingênua mais, muito menos, acreditava em qualquer desculpa esfarrapada. Aproveitei que vovô Alfredo estava
ntei-me, fitando a pilha de ca
ho dormia em péssimas condições por ser tão cabeça dura. Após dar um jeitinho naquela cama, deixando-a descendente outra vez. Voltei meus olhos para bagunça. O que tanto ele guardava naquelas caixas? Minha cur
Alfredo? Mesmo sabendo que era errado ler algo
am bem amarelad
receu muito feliz, entendo o porquê. Ele sente me
emente sim. Quando li a assinatura fiquei desacreditada, era
me apaixonei desde a primeira vez em que o vi. Tenho passado d
elerou olhando em direção a porta. Minha indig
conheceu por ela ter falecido no seu nascimento vovô, mas
eito familiar começou com vovô Alfredo. Por que ele escondeu aquele segred
poca era tu
a bengala. Viviamos no presente e não no passado, não
lia. Por que alimentar o preconceito durante ano
nquanto tentava assimilar minha descoberta. Doeu descobrir que
pegando minhas mãos trêmulas. - O passado tem que ficar no passad
e não poderia prometer. Puxei
e segredo. O senhor não entende? Nossa
a contra o piso. - Por sua causa, tenho que passar uma vergonha dessas na minha idade?
eunidos conversando entre si. Meu coração disparado e a respiração descompassada era o de menos, não tinha dúvida alguma do que deveria ser feito.
A Prova disso está aqui, nas minhas mãos! Este diário que encontrei n
quisessem dizer que eu era louca. Ele
? Que confusão agora quer arrumar? - Isabela perguntou. Por um momento
omo algodão! Isso mesmo pessoal, em no
, esbravejou. Qual era o problema do meu pai? Não era nenhuma l
sinatura da minha falecida bisavó e li
a! Somos todos iguais! Sejamos, negros, brancos, o que for!
enhor Osvaldo disse negando pra
que acha que ele nunca casou-se novamente? Ele a amava apesar dos anos de sua fatídica morte. Meu pai e eu achamos melhor manter em seg
r uma família de verdade. Tinha esperança que todo preconceito alimentad