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Histórico

Capítulo 2 Luara

Palavras: 1432    |    Lançado em: 23/04/2022

não acordá-lo. Meu pai Osvaldo poderia ter um treco caso eu não aparecesse logo em sua frente. Eu tinha que enfrentar a fera e ser forte porque ele era um pai muito controlad

ão pensar da nossa família? Eu deveria te colocar pra fora daqui junto com esse

choro. Não queria que Lucas acordasse

ficar muito tempo sob esse teto. Meu filho e eu logo sairemos dessa casa onde não

air de casa para respirar um pouco. Meu rosto formigava do tapa ardido que levei. Do lado de

stionou, aproximando-se. —

u era a mesma idiota de antes? Eu não era! Por sua causa perdi a fé nos homens. Ele não passav

mir a culpa de um incêndio! A culpa foi toda sua! Deveria se envergonhar de usar uma g

piada. Fechei o punho e soquei seu estômago com força. Cruzei os braços de

r que fez i

Não sou a mesma de antes, apesar do tempo recordo bem tudo que me fez! Eu não contei pra ningu

as minhas coisas? O caminhão de mudança logo chegaria até a casa dos meus pais. O assunto do momento na rua, com certeza, seria a

iança de dez anos que trouxe uma amiguinha da escola para brincar em casa. Normal, c

ais, entendeu? Luara tem que ter amizades sem

crianças querendo se divertir, a coitadinha foi embora chora

os não se misturam. Não chore Luara. Por que não

que veio a ser o causador de tanta dor no futuro. Sequei minhas lágrimas e retornei

é da manhã. Meu inocente filho não entendia o porquê os avós sequer trocavam uma

Isabela disse, provocando-me. — Não

io maldoso. Como ela conseguia ser

verde, titia! Mamãe, por que a tia disse que não te

lo com a verdade. Meu inocente, menino, não tinha ideia que su

pão na mão direita e continuei. — O problema dela é na cabeça e é muito sé

o! Pai, não vai dizer nada? E

ndo como uma dramática exagerada. O olhar frio do nos

Luara! Não podemos ter um café da manhã em p

ás e soltei o pão na mesma hora. Meu coração estava doendo e

vantando da cadeira. — Filho, vamos

os nada, fomos até uma lanchonete próxima. Imagine minha surpresa ao encontrar Andressa do outro lado do balcão. Desde o incidente quando éramos crianças nunca

, engolindo em seco. A ruiva sorriu em resposta. Senti

uerer? — questionou, apoia

ndão! — meu pequeno disse dando pulinhos. Andress

er... — falou referindo-se ao tom de pele dele. Não era segredo pra ningué

ação. Eu não tinha razão alguma para negar que o filho era meu. Meu bebê era meu orgulho e não i

alívio. Confesso que fiquei um pouco triste por ela ter pensado que eu era igual aos

como eles são, e o quão acuada fiquei durant

os. — disse ela, sem jeito. Quis deixar claro que meus pai

a ajuda do destino pra me desculpar com Andressa, por tudo que aconteceu no passado. Qu

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