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Rompendo o preconceito

Rompendo o preconceito

Autor: Vania Grah
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Capítulo 1 Luara

Palavras: 1239    |    Lançado em: 23/04/2022

a Ar

a a confusão que saiu até na televisão. O sobrenome Arantes era bem conhecido pela cidade, porque nossa família foi uma das primeiras na fundação dela. Eu não sabia o que me aguardava, pois não tinha avisado a ninguém da minha chegada, muito menos comentei sobre o pequeno Lucas, meu filho de coraç

certa de encarar minha família. Eu precisava deles desesperadamente por causa do meu menino. Perdi o em

s, está bem? — avisei, para o meu pe

amãe. — respondeu, da

estava há gerações na família. De um lado trazia comigo a pequena mala de rodinhas com minhas roupas. A mochila azul que trazia nas minhas costas era as coisinhas do meu filho. Após atravessarmos a rua p

re aqui, mãe! Luara trouxe um garoto branco com ela! Mãe, ele t

ceituoso, em relação a qualquer pessoa de pele alva, para eles essas pessoas mereciam ser castigadas, mesmo sem razão alguma pra is

começaria. — Aí! Estou com falta de ar! Sinto que estou morrendo! De quem é esse

u com força minha mão. Aquilo tudo era u

ervoso nos lábios. Adentramos a casa e tentei igno

m ano! Sofri tanto em cima da cama pra parir! Pra isso? Por que me odeia desse jeito? Te ensinei

tando o seu neto? Olha pra e

Alfredo adentrar a sala de est

garoto? E por que não está com uma aliança no dedo? Quem foi o infeliz que te engravidou e abandonou? Pen

hamos combinado. O pequeno logo entendeu e se jogou no chão. Acharam me

, doendo,

a com cãibra. O que eu poderia fazer? Deixar que todos me julgassem sem sequer ouvir uma palavra minha? Eles teriam muito tem

que deixaram o menino doente! — r

que continuou com sua bel

bela disse, me dedurando com um sorrisinho

o daquele jeito? Crescer em uma famíli

Isa? Esses peitões estão engolindo

e de uma garota de doze. Usava seu corpo de mulherão para me humilhar sempre que surgia opo

que sou também a única sensata. Querida irmã, sou eu ou v

tinha para encará-lo de frente sem fraquejar. Depois de alguns minutos de pura confusão consegui colocar minhas coisas no meu antigo qu

uns mil anos. — resmunguei, preocupada. A cad

caio nunca! Sou um sup

cuidar também, viu? Não q

hospital, como um lixo descartável. A mulher segurava uma caixa de papelão e ao perceber minha presença fugiu, deixando a caixa no chão. Se não fosse a atitude suspeita dela nunca teria me aproximado daquela caixa. Consegue imaginar como fiquei? Em choque! Era um bebezinho frágil, largad

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