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e as coloquei em sacos de lixo, pois eu não tinha sequer uma mala de viagem. Escrevi uma carta de despedida. Sim, eu ainda tive a consciência de deixar uma carta pra ele, explicando o motivo da minha partida. Logo peguei um ônibus com destino à rodoviária, eu literalmente parecia uma pessoa que morava nas ruas, carregando alguns sacos pretos sobre os braços. Assim que embarquei no ônibus, um grande alívio me dominou, seria o fim de todo meu sofrimento. Eu finalmente estava livre, mas repentinamente um novo medo surgiu: e se ele resolvesse ir até a casa dos meus pais? E se, por ironia do destino, eles acabassem se estressando demais e algo muito ruim acontecesse com eles? Eu não podia arriscar e não seria justo tirar a paz deles. Desembarquei mais que depres
não avisou que estava vindo? — Ela pergu
não pensar em como seria quando o Jonathan chegasse e não me encontrasse lá. Tomei um banho relaxante e tive uma noite tranquila de sono, coisa que não acontecia há muito tempo. Após alguns dias, eu já estava me sentindo renovada, a minha prima havia aberto seu próprio negócio, era uma lanchonete simples e decidi que iria ajudá-la enquanto estava recebendo o seguro. Fazia cerca de duas semanas que eu havia me livrado do relacionamento que quase me destruiu
rigerante! — Ele pediu e eu
aqui, seu maldito? —
a dar uma palavra com ela, afinal, ela praticamente fugiu de mim, isso não está certo! — Arqueou as sobrancelhas e
polícia pra você
, quero apenas conversar! — Ele me observava
irei o avental que usava e o pendurei no gancho que havia
me pressionando! — Ele pediu gentilmente e acabei concordando. Seguimos até
ficar sem você, tenho passado dias dif
o meu melhor e mesmo assim fui tratada daquele jeito, eu não mere
cê, a gente conversa numa boa e, depois dessa conversa, se você realment
osso, eu não consigo con
tudo diferente, eu prometo! Eu sei que errei, admito isso, pr
po pra pensar nisso
você possa mudar de ideia! — Entrou no carro e saiu. Vol
ando em perdoá-lo, n
lá no fundo eu estava, sim, pensando em perdoá-lo. O problema era que e
e vinha acontecendo comigo. Corri até em casa pra tomar banho e me arrumar. Pouco tempo depois, já estava no ponto de ônibus, pois deixamos certo de nos encontrarmos na fre
Ele perguntou c
a com uma amig
na! Estou indo a um encontro entr
erar o ônibus! — Sentei-me
u não pretendo fazer nada com você! — Ins
assustador, eu não tinha qualquer assunto que fosse agradável para tratar com ele. Uma música dos anos 80 tocava ao fundo no som do veículo, torn
ping é pra lá! — A
ro! — Mostrou um posto de combu
que tinha outras in
uro instinto, me afastei. Ele abasteceu o veículo e, em poucos minutos, já estávamos na
dia. Quando terminou, ficamos dando voltas pelo shopping, enquanto
, eu estava certa a respeito dele! Não acredito que ainda está pensando em
ue estivesse errado, acho que ele merece uma chance, e
impossível, lembre-se de tud
ninguém decidir isso por mim! — Falei completamente irrita
e você foi avisada. — Ela me observava com semblante sério enquanto falava, mas tentei não deixar que aquele assunto acabas
mir, precisava falar com você! — El
que essa será a última vez que tento viver com você, esper
o! Estou indo te buscar! — Notei que el
ação. Enquanto eu retirava todas as roupas do
parado aqui na frente! —
amos tentar nos acerta
ou os braços e eu permaneci em silêncio. — Você está cega por esse homem, Alana! Eu e
em casa e ele me ajudou a guardar toda a bagunça. Os meses seguintes foram maravilhosos: ele realmente havia se tornado outra pessoa, e notava-se que ele vinha se esforçando para f