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e colocou o homem na cama e tratou de suas feridas. Ele precisava trazer o mago a torre para ele recuperar seu lugar e assumir suas resp

timo ferimento com bandagem e ervas. Ele aguardava

isso seguiria o seu caminho e esqueceria o reino branco. Era o que ele mais desejava naquele mo

eio de forma pesada e arrastada devido a sua dor e entã

e só sair por aquela porta e assumir o seu lugar “mestre supremo”.— ele não e

ao infinito onde uma fina membrana separava o mundo físico do espiritual. Aquele era o “tecido da separação”. Do além ele podia ver tudo o que acontecia no mundo material e ele observava o movimento do exército das trevas ele precisaria de reforços se quiser viver. Só uma pessoa poderia o ajudar naque

pronunciamento. A jovem não o via já que apenas se foc

s palavras saiam de seus

iões supremos. — finalizou com uma pausa para respira

idirem nos ajudar. — ela era sincera de uma forma que não o deixava desconfortáv

medo com a apresentação de monstros das trevas. O exército de mortos vivos

u e assim os dois se retiram da instalagem da noite anterior. Pegaram os cavalos e montaram se preparando para partir. Se fossem acompanhados não deviam levar a morte aos Inoce

xando para trás a cidade intacta e protegida de qualquer ataque ruim . As trevas jamais tinham piedade ou escolhiam quem matar ou

s e impossível — temia Alisson o que fe

se colocaram a uma distância da cidade dos mortos e o fim da cidade onde passaram a noite ele invocou seu poder. Um grande círculo de tonalidade pre

estruição seria servido. Quem ousasse entrar no caminho seria destruído. Ninguém poderia fazer algo tão grandioso como ele já que despertar milhões de almas para fazer uma linha de defesa exigia muito poder. Poder este que podia cobrar caro dele . Ele sabia disso ele precisaria de muito descanso após isso. Eles eram seg