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os at
a o vidro da janela causando um pequenino medo no garotinho de quatr
rpinho para baixo até seus pequenos pés tocarem o chão de madeira fria. Sentido falta da
do quarto estavam pintadas em um azul-celeste, era a cor dos olhos do garotinho e sua mãe tinha um amor inexplicável
m guardados. O pequeno olhar celeste, olhou para o lado do seu travesseiro e procurou pelo seu coelhinho de pelúcia. Assim que o
rredor, estava tudo silencioso, mas as l
sperando o papai novamen
sar de ver todo o dia a decoração da casa, ele sempre olhava com admiração cada peça que brilhava em seus olhos. Talvez
de uma maneira inocente e costumeira. Ainda que possuísse ape
u mexendo no Tablet. As batidas do seu coração desenfrearam ao vê-la. Apesar de ser um
s de linho balançarem suavemente. A noite estava fria. O céu escuro possuí
..- a
o fitou e um lindo sorri
rdado? - o chamou com doçu
es para correr em d
no peito da mãe e ali ele escutava o som que ele tanto amava, as batidas do coração.- O
eijinhos para o Nink. - falou enquanto fazia um carinho nos cabelo
doçura explícita naquele som fazia o cor
egou ainda? - indag
rno no filho, e apesar das escolhas que tivera que faze
Tomar o lugar da outra espiã que havia sido designada par
a sua própr
preparado com tanta luta e cuidado, ela decidiu segui
a que não era sua. E não imaginava que acabaria engrav
om a gravidez quando tinha aqueles olhinhos a olhando com doçura. Seu coração tra
. - Promete não me deixar?
ometo. Mas, po
i sempre nos d
saudade que tinha da presença do pai,
c até o peito, a mãozinha do garoto espalmou abertamente quando sentiu as batidas do coração da sua mã
, seu coração bate fortemen
uma represa. - os olhinhos brilharam ao ouvi-la. - Um dia você conhecerá o ve
u os lábios em uma careta. - Eu já tenho
diante da resposta do seu filho. - Quero ver quando
, levou as mãozinhas até o rosto
cupar. - disse seriamente
tinamente o riso foi cortado e desmanchado com o forte barulho que a port
Barulho de objetos sendo quebrados no andar de baixo são ouvi
cama, pegar o 'tablet' e seguir com ele para o banheiro apressadamente e sair de lá sem o aparelho nas
ANGE
quela forma com a sua mãe, os gritos causavam medo e le
sua mãe ou ir ao encontro dela e se refugiar entre os seus braços; para acalmar o medo que sentia novamente. As gemas celestes encararam o grande corredor, os gritos da sala
r o primeiro degrau sentiu os seus pequenos pés tocarem no branco frio do degrau. A medida que descia os olhinhos ativos via cada ação que sucedia, seu pai alterado acusando sua mãe
cou a arma e apontou para a sua mãe. O momento estava tão confuso na sua cabecinha, n
de resolvermos isso.
om as lágrimas de ódio no rosto do pai, faz
estava se metendo? Tinha ciência dos risc
cordar daquele pesadelo, mas ao olhar a expressão do rosto do seu pai, Dominic temeu. Para ele, seu pai era o monstro que a tia Cindy contava nas histórias de dormir. Era
oso, observando o que e
queno descendo a escada. E foi ali, naqueles instantes que ela pe
er isso. Nos deixe ir.
seu filho. Ambos mantiveram o contato. Mãe e filho. Um momento gravado no destino e na memória do tempo. Alexander falava em russo, ordenando que E
lhos do seu garotinho. Dominic ameaçou ir ao
udo bem, filh
idade e honra. O peso da morte pesava no cômodo e a ten
. Dominic observou o corpo da mãe cair no chão e uma grande macha vermelha começar a c
. Balançou repetidamente o corp
sentir se havia batidas. Mas não sentido nada colocou a
enos fitaram o pequeno buraco ao lado esquerdo do
hegava no meio das pernas havia subid
am o que bem entender.
esperneava para se soltar. Sua visão turva devido às lágrimas e a chuva
e abandonar.- a voz infantil ecoava aos choros do lado d
carro o peq
onder. Onde o galho batia e arranhava o vidro da jan
ecoavam nas mem