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Capítulo 3 Cpítulo 3.

Palavras: 1974    |    Lançado em: 15/04/2022

nas de

ia

cada vez mais sério, só que...eu não o amo e não sint

as mensagens de um número conhecido no écran do celular. Aqu

celular/

sfação comigo de umas coisas que você disse para eles e que com certeza são mentiras. Você

s, namorado, saúde mental e inclusive a minha imagem. Lágrimas tomaram o meu rosto completamente e eu

anas d

ndo da Bianca, Luíza e da irmã dela, e

meus pensamentos e quanto mais minha ment

Mateus se aprox

o meu livro e me concerto da

mesmo de capuz? Tá o

o os meus melhores.

-Ele estende a sua mão p

On

sua mão, me levantei e fui com ele at

divertimos bastante. Está com o Mateus me fazia esquecer de muitas coisas e inclusive do quão eu era culpada por certas coisas. Dias foram se passando e cada dia, mas eu estava mais próxima do Mateus e inclusive de seus familiares. Nós éramos melhores amigos agor

ia

e tudo aquilo fosse normal, sendo que pra mim nunca foi e nem estava sendo. Eu estava extremamente péssima! Eu não comia direito, não dormia e muito menos fazia algo, minha concentração estava p

lado na minha sala de aula. -Sinto o

ável? -Olho para ele

pro noss

horário. - Ele se ajoelha e implora e eu

dos nossos corpos era o que mais se destacava ali, nossos lábios se encontraram e nossas bocas formavam uma bela sintonia entre o entra e sai de nossa

dep

e e em tudo que ele queria e basicamente eu não vivi da forma que eu queria, na verdade eu ainda não vivo da forma que eu quero...a única coisa que eu sinto vivendo esse momento agora é medo. Medo de perder tudo de novo, do risco e de sei lá, mas o que pode acontecer daqui pra frente; nada mais irá me surpreender até por que... minha mãe não trabalha, mas brigo com o meu pai sempre qu

sofá enquanto termino mais um capí

go me pondo entre os seus braços e assim

ate

Oi

mete uma

Hm

ois soltará a mão do outro? eu já perdi tudo e tod

que di

ui pode acabar num piscar de olhos. Eu e você podemos seguir caminh

Lív

o desviando o

que ele disse aquelas palavras eu l

exclamo e ele

oca e abre uma caixinha com um colar e duas al

a sua vida comigo? Não precisa

to ou namoro? -Eu sor

cima do colo dele e me entregou uma alian

ouvido me fazendo ter uma o

sar á minha maior parte do tempo com o Mateus e a família dele, embora a família tivesse defeitos como qualquer outra, um apoiava ao outro de qua

aliança o que a fez ficar feliz por mim; até ela me relembrar algo.

ir mão da minha felicidade com alguém que eu amo e que com certeza me amava também. Por pessoas que não dão a mínima pra mim

segu

tou tentando me manter sóbria essas semanas que eu estou com o Mateus, parei de usar medicação para a ansie

ansiedade. A minha mãe desenvolveu isso após a separação do meu pai; nós sofremos muito pois foi algo muito doloroso tanto pra mim quanto pra ela. Eu também

o obcecada em focar no meu obstáculo para falar com o meu pai que acabei esquecendo de tomar os remédio

que estou em pé na cozinha

m? -Me segur

s dep

mãe em pé conversando

a meio sonolenta e

que está aqui agora. -Segura min

estava se automedicando né!

inha mãe pergu

você estava tomando antidepr

e remédios antidepressivos e de trato psicológico po

m que você está to

a se

que não me contou? Sabe que eu sou sua amiga e que pode

meu silêncio e as lágrimas que me venceram e caíram já er

mento no hospital e a minha mãe insiste e

as na

vendo a minha p

ie

o mundoo! -Digo sorrind

contou o que est

e não pre

fortes foi uma s

correr a minha

abu

.. É

q

emas de sempre inclusive em re

o as

sabe? Minha autoestima não é mais a mesma. E

édio natural, e a senhorita vai voltar a faze

e remédio nat

antas medicinais que vai te ajudar com a

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