nas de
ia
cada vez mais sério, só que...eu não o amo e não sint
as mensagens de um número conhecido no écran do celular. Aqu
celular/
sfação comigo de umas coisas que você disse para eles e que com certeza são mentiras. Você
s, namorado, saúde mental e inclusive a minha imagem. Lágrimas tomaram o meu rosto completamente e eu
anas d
ndo da Bianca, Luíza e da irmã dela, e
meus pensamentos e quanto mais minha ment
Mateus se aprox
o meu livro e me concerto da
mesmo de capuz? Tá o
o os meus melhores.
-Ele estende a sua mão p
On
sua mão, me levantei e fui com ele at
divertimos bastante. Está com o Mateus me fazia esquecer de muitas coisas e inclusive do quão eu era culpada por certas coisas. Dias foram se passando e cada dia, mas eu estava mais próxima do Mateus e inclusive de seus familiares. Nós éramos melhores amigos agor
ia
e tudo aquilo fosse normal, sendo que pra mim nunca foi e nem estava sendo. Eu estava extremamente péssima! Eu não comia direito, não dormia e muito menos fazia algo, minha concentração estava p
lado na minha sala de aula. -Sinto o
ável? -Olho para ele
pro noss
horário. - Ele se ajoelha e implora e eu
dos nossos corpos era o que mais se destacava ali, nossos lábios se encontraram e nossas bocas formavam uma bela sintonia entre o entra e sai de nossa
dep
e e em tudo que ele queria e basicamente eu não vivi da forma que eu queria, na verdade eu ainda não vivo da forma que eu quero...a única coisa que eu sinto vivendo esse momento agora é medo. Medo de perder tudo de novo, do risco e de sei lá, mas o que pode acontecer daqui pra frente; nada mais irá me surpreender até por que... minha mãe não trabalha, mas brigo com o meu pai sempre qu
sofá enquanto termino mais um capí
go me pondo entre os seus braços e assim
ate
Oi
mete uma
Hm
ois soltará a mão do outro? eu já perdi tudo e tod
que di
ui pode acabar num piscar de olhos. Eu e você podemos seguir caminh
Lív
o desviando o
que ele disse aquelas palavras eu l
exclamo e ele
oca e abre uma caixinha com um colar e duas al
a sua vida comigo? Não precisa
to ou namoro? -Eu sor
cima do colo dele e me entregou uma alian
ouvido me fazendo ter uma o
sar á minha maior parte do tempo com o Mateus e a família dele, embora a família tivesse defeitos como qualquer outra, um apoiava ao outro de qua
aliança o que a fez ficar feliz por mim; até ela me relembrar algo.
ir mão da minha felicidade com alguém que eu amo e que com certeza me amava também. Por pessoas que não dão a mínima pra mim
segu
tou tentando me manter sóbria essas semanas que eu estou com o Mateus, parei de usar medicação para a ansie
ansiedade. A minha mãe desenvolveu isso após a separação do meu pai; nós sofremos muito pois foi algo muito doloroso tanto pra mim quanto pra ela. Eu também
o obcecada em focar no meu obstáculo para falar com o meu pai que acabei esquecendo de tomar os remédio
que estou em pé na cozinha
m? -Me segur
s dep
mãe em pé conversando
a meio sonolenta e
que está aqui agora. -Segura min
estava se automedicando né!
inha mãe pergu
você estava tomando antidepr
e remédios antidepressivos e de trato psicológico po
m que você está to
a se
que não me contou? Sabe que eu sou sua amiga e que pode
meu silêncio e as lágrimas que me venceram e caíram já er
mento no hospital e a minha mãe insiste e
as na
vendo a minha p
ie
o mundoo! -Digo sorrind
contou o que est
e não pre
fortes foi uma s
correr a minha
abu
.. É
q
emas de sempre inclusive em re
o as
sabe? Minha autoestima não é mais a mesma. E
édio natural, e a senhorita vai voltar a faze
e remédio nat
antas medicinais que vai te ajudar com a