muito! Grite mais alto, querida!
de água fria sobre a minha cabeça. Cada músculo do m
do ele pediu e os dois trocaram todo tipo de frases obscenas um com o outro. A julgar
sufocar o pranto que queria escapar da minha garganta
meu coração. Sentia tanta dor que não conseguia fazer mais nada além de chorar
ranquei os fones de ouvido da minha cabeça e me enrolei na
to frio. Meu corpo inteiro estava tremendo e, independente d
ei como nunca e pra
que era impossível esconder alguém lá dentro. A única possibilidade que me ocorreu f
ente estava
apenas uma escuta e não uma minicâmera. Dev
rar, gradualmente fui me acalmando do choque inicial. Então deci
ediato. Ou, talvez, me faltasse a coragem de me levantar e enfrentar aquela situação.
levantei antes das dez da manhã. Mal havia dormido na noit
aconteceu na noite passada. Conforme me aproximava, meus nervo
ava do outro la
ava prestes a abri-la, escutei a porta da fren
guei no sofá da sala e me sentei. Então, fingindo que nada havia acontecido, peguei o controle remoto de ci
mia que ele reparasse que havia algo de err
enhuma. Só me disse que havia pedido
ir uma folga para passearmos era algo surreal vindo dele. Contudo, ele me contou que estava sendo negligen
ém de hipocrisia nas palavras dele. Sendo assim, levantei minha cabeça e
va em absoluto que havia me traído e seu comportam
do, arrumei uma mochila peque
siva que costumava ser. Por enquanto, precisava garantir que a v
do e esperar para ver o desenrolar da
e, ainda não conseguia antecipar as s
armadilha, permitindo que ele me