tou —
alto, envolvido c
let
á respondo
stá me espion
das as minhas senh
ze
vem — Pyot
e estar um pouco
depr
anta coisa na mala
alguns homens me olhando, de longe. Parecem querer me cercar,
o viria? — Arque
ri. — Bem... — me
da, do Aeroporto Gilberto Freyre ao
pode ser tão burra, Va
ssa merda, depois de ter s
ão acr
ses eu te mostrei que te conheço melhor do que ninguém. E
rar o Rhayan —
, fala a verdade. Ele é. Mas n
tirar umas fotos, ter a nossa lua de mel, não sabe como estou com saudade de você. — En
tade de lavar o pesco
vamos par
cio o braço dele também. — Você fingiu ser o Sheik Rhayan po
yotr fica
da água pro vinho, do sorriso para
mim, do meu jeito. E
Rhayan, só par
comigo que você
para eu colocar a cabeça no lugar? —
a a contagem. Dou uma
pai, para não deixar que ele encoste um dedo na minha
— mostra o
ia estar com você mais uma vez e quando te contasse sobre minha
oma o controle
fechando o cerco. Dois deles reconheço, t
vai ser? — Ele estica o
abrir um sorriso. Suas mãos pesadas recaem sobre minha ci
m a maior força que consigo e
mão enfaixada, o que faz com que o
amente,
Iran
as ou M
car as coisas, elas é que gos
is Ca
dida pelo Sheik Khaled. Lá pegamos o carro que
indo o GPS? — Co
s esconderijos dos traficantes
Para o
ropo
unca escondemos
que o encaro com estranheza, aperto o cinto
smo que vamos nos
u preparei tudo,
a você fez
nta segura e vamos nos divertir em outro país, é por isso que estamos indo ao aerop
ubro o rosto.
o por não ter a minha aprovação. — Nós d
s ficamos com aquela mulher... — As
ado — é tudo o q
re um caos. Segundo, porque eu estava lá, eu viv
marcas que Ragnar e eu fizemos um pacto de sangue: 1) sempre apoiaremos um ao outro; 2) nunc
gar estratégico para deixar o carro, é próximo à saída e ao ele
r comer, japones
ompanho quando e
res — e
teza — coço a barba. — O
do Haakon. Fomos nós que
oco
onde a voz veio. Parece soar distante e ass
com as malas —
ó a cara de
mais intensa, parece q
inino. Olhos grandes e castanhos, cabelos grossos, sedosos, mas desg
or! — Suplica em um
vão m
ntar, pisco os olhos, tentando entend
m em nossa direção, fica parado
e abre um sorriso cretino de quem pode
a com firmeza em mim e me sacode
Ninguém jamais toca em alguém da realeza, muito menos segu
para os lados, procurand
de vista, a moça
— Ragnar a o
r sapatos e tênis batendo com firmeza no
ros. Não parecem nada felizes em n
meu irmão cruza os bra
ias d
o, obrigações de fazer bebês reais... escutem, é melhor... — Ra
rápido que pode em sua direção, com os dentes rangendo e olhar