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Capítulo 4 Capitulo 4

Palavras: 1432    |    Lançado em: 26/03/2022

tou —

alto, envolvido c

let

á respondo

stá me espion

das as minhas senh

ze

vem — Pyot

e estar um pouco

depr

anta coisa na mala

alguns homens me olhando, de longe. Parecem querer me cercar,

o viria? — Arque

ri. — Bem... — me

da, do Aeroporto Gilberto Freyre ao

pode ser tão burra, Va

ssa merda, depois de ter s

ão acr

ses eu te mostrei que te conheço melhor do que ninguém. E

rar o Rhayan —

, fala a verdade. Ele é. Mas n

tirar umas fotos, ter a nossa lua de mel, não sabe como estou com saudade de você. — En

tade de lavar o pesco

vamos par

cio o braço dele também. — Você fingiu ser o Sheik Rhayan po

yotr fica

da água pro vinho, do sorriso para

mim, do meu jeito. E

Rhayan, só par

comigo que você

para eu colocar a cabeça no lugar? —

a a contagem. Dou uma

pai, para não deixar que ele encoste um dedo na minha

— mostra o

ia estar com você mais uma vez e quando te contasse sobre minha

oma o controle

fechando o cerco. Dois deles reconheço, t

vai ser? — Ele estica o

abrir um sorriso. Suas mãos pesadas recaem sobre minha ci

m a maior força que consigo e

mão enfaixada, o que faz com que o

amente,

Iran

as ou M

car as coisas, elas é que gos

is Ca

dida pelo Sheik Khaled. Lá pegamos o carro que

indo o GPS? — Co

s esconderijos dos traficantes

Para o

ropo

unca escondemos

que o encaro com estranheza, aperto o cinto

smo que vamos nos

u preparei tudo,

a você fez

nta segura e vamos nos divertir em outro país, é por isso que estamos indo ao aerop

ubro o rosto.

o por não ter a minha aprovação. — Nós d

s ficamos com aquela mulher... — As

ado — é tudo o q

re um caos. Segundo, porque eu estava lá, eu viv

marcas que Ragnar e eu fizemos um pacto de sangue: 1) sempre apoiaremos um ao outro; 2) nunc

gar estratégico para deixar o carro, é próximo à saída e ao ele

r comer, japones

ompanho quando e

res — e

teza — coço a barba. — O

do Haakon. Fomos nós que

oco

onde a voz veio. Parece soar distante e ass

com as malas —

ó a cara de

mais intensa, parece q

inino. Olhos grandes e castanhos, cabelos grossos, sedosos, mas desg

or! — Suplica em um

vão m

ntar, pisco os olhos, tentando entend

m em nossa direção, fica parado

e abre um sorriso cretino de quem pode

a com firmeza em mim e me sacode

Ninguém jamais toca em alguém da realeza, muito menos segu

para os lados, procurand

de vista, a moça

— Ragnar a o

r sapatos e tênis batendo com firmeza no

ros. Não parecem nada felizes em n

meu irmão cruza os bra

ias d

o, obrigações de fazer bebês reais... escutem, é melhor... — Ra

rápido que pode em sua direção, com os dentes rangendo e olhar

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