gindo dess
ndo virava a cabeça para trás, como se alguém a ti
o por uma estrada de terra es
sso queria sair logo dali... e ao correr mais rápido ela se e
açou-a co
la se sentindo aliviada
Paul: Era outro homem, um hom
com tanta intensidade que a f
ela tentava se desprender da
saíssem faíscas de fogo dos seus olhos indo
ia querer água... Sedenta, ela
espero para saciar sua sede: que a boca dele desceu
ferro, mas aquilo parecia provocá-lo ainda mais aumentando- lhe o desejo... e a beijou com mai
o ele tirou-lhe a roupa d
rte calor a dominasse. Todos os seus sentidos se alertaram dando um calor
quis feri-lo com os joelhos, par
ê não vai
com uma voz rouca... e segurando o j
e sentia amedrontada. E envergonhada
ôde sentir aquele olhar sedento em cada curva do seu corpo. Ele não
a cabeça por um momento, e os olhos febris e ardentes de d
homem, com os olh
o conheço ? Cristina se perguntava dese
e com loucura e desejo, possuindo-
a não ser ficar den
ltando da cama teri
cabeceira, viu as horas e se sentiu
om que ela acordasse
acelerado que sa
cozinha, e tomou vário
ainda sentindo muito calor e
ado tentou dormir de
r Paul seu marido, m
resolveu tomar um banho frio para se acal
e estava mais calma e seu corpo mais frio, e voltou a temperatura do ch
seu rosto. Enxugou-se vigorosamente com a toalha esfregando-se até que sua pele ficasse averm
hão, em frente ao espelho do closet e mirou-se no espelho
considerado seus seios proeminentes demais no conjunto, suas pernas eram bem tornead
o podia negar a si mesma: era uma mulher com
isso fez despertar nela emoções adormecidas
ais e ela tinha necessidades
rebelde quase até a cintura... lembrou-se com o coração apertado de como Paul costumava correr os dedos por aqueles fios sedosos, afun
pois estava muito atra
tin