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Capítulo 5 Capitulo 5

Palavras: 1395    |    Lançado em: 22/03/2022

o meu uniforme e encaro-me no espelho que descansa na parte de fora da porta do meu armário. A mulher ruiva e de olhos verdes me encara de volta, e franzo a testa

a ao olhar para mim. — Nossa! Que uniforme é

ue eu. — Gesticulo com a mão direta de uma forma que ela entenda que não precisa se preocupar com is

rigir isso logo, p

O que “fizelam” com você, Cabelos de Fogo? Tá igual ao se

-o enquanto o menino ri. Faço

o com “loupa” de “difunto”! — Arre

atar ess

a porta do quarto e xinga baixinho. Ó

esses, menina?!

se deles passar, que é melhor! — Putz — ela ri. E parece uma risada sincera. — Você tá horrível! Parece um saco de batatas do tamanho família, só que sem as batatinhas dentr

os, tentando

a me azucrinar, foi isso? — Tento segurar a risada, observando-os gargalharem. — Gente, de boa... não riam, porque a coisa tá feia aqui! — N

ovos uniformes à costureira. A governanta me pede uma blusa e uma calça empre

cido por mim mesma o fazer. Procuro por um pacote nos armários e gavetas, e encontro apenas um no meio dos outros itens de mercado. Percebo qu

hamo de uma visão sens

s pelos cabelos cortados em estilo militar e comprime os lábios ao me inspecionar da cabeça aos pés. Seu

e me estende a mão — m

s enquanto tento achar uma cafeteira. Não

cuto-o assobiar baixin

segurando uma bandeja com as mãos. — Ele já está te perturban

inhar para sair do cômodo, não consigo deixar de olhar para sua bunda empinada, marcada pela calça j

lhar para a mulher que possui as boch

ara você! — A mulher pega o objeto de minhas mãos rapidamente e abre um compartimento na parte de trás do armário, onde os copos e os pratos descansam. Ela reti

uosos na garagem e praia própria, não tenham pensado em comprar uma máquina de café mais atua

ha companhia, então me limito a não fazer nada. Envio uma mensagem para Pedro, e ele d

o se aproxima da hora do almoço, as crianças chegam da rua e estão bem sujinha

aram em vocês, pelo visto! — começo enqua

rindo da minha cara! — diz uma Dora indig

le comenta gargalhando enquanto observo quieta. Os olhos

— Alice deixa escapar

eus olhos estão fixos na filha de Damiana. A garota me encara de volta e parece me desafiar. Volto a ob

Ela parece indignada, e noto isso quando seus pez

mais, né, Lipe? —

s titubearem. Ele parece analisar a situação. Um vestígio de culpa pas

Ele corre para

der o que aconteceu aqui. É óbvio que essa me

inho, porém, consigo ouvi-la. Elas seguem para o que presumo ser o banheiro, e minha reaçã

tou prestes a abrir a porta, ouço o choro do garo

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