ontrarem. Ele como sempre estava com uma exp

isso me assustava um pouco. Desse je

calcu

palavras estavam entr

ma proposta, Hanna. — el

loquei minha bolsa em cima da mesma, logo cruzando os braço

em ouvi-lo. — E que proposta seria essa, Thomas? Posso chamá-lo assim? — e

o. — ele respondeu, tirando sua atenção de

e depois deu passos calmos até mim. Depois de

e sua mão e sem quebrar o contato visual, coloquei na minha boc

ou um para ele, não demorando

quarto, desviei os olhos dos dele e me se

esmo um tem

udesse começar a fala

ndo uma tragada no cigarro. Ele não se mostrou surpreso com minha pe

esponder, ficou me en

meu irmão. — ele fi

em suas palavras. Mas como eu poderia acreditar? Ele era

E VISTA

S HORA

nós costumávamos frequentar. Haviam muitos pubs em Birmigham, mas esse er

o, como a maioria dos homens que foram

a França pelo

a para sobreviver, não era nada fác

mpo de batalha. Sonhava coisas terríveis acon

em que passava pela

epois de andar um pouco, nós finalmente chegamos no The Garr

orário, sempre ti

ela? — Arthur pergunt

rir com a navalha que a mesma tinha nas partes internas e

zer: “Quando eu voltar à Inglaterra, quero ter meu próprio pub.” — ele me encarou depois

eçou a bater a garrafa no

mental, Tommy. — ele disse rindo e eu sorri

juntos a

m atenção. — Estamos ganhando muito dinheiro atualmente. Preci

aberia o q

pubs. Apenas sirva em vez de beber. — eu

certo? — meu irmão pergun

eu, faça o

do. — o Freddie apareceu, me fazendo virar para encar

inho e olhei

E VISTA

guntei depois do clima tenso que surgiu ap

o para o teto e expulsou a fu

ê sabe fazer contas, ler e

isso? — eu pergunt

pub são bons observadores. —

eu atendia os clientes, servia e as ve

nte

ulheres trabalhando lá, incluindo minha tia Polly e minha irmã Ada. Mesmo a

tas? — eu p

Birmingham à procura de um emprego. Conseguiu um no The Garrison, mas já que agora é do Arthur e ele está no comando... De qual

quei

me diz? — e

tos dos personagens, tem no m