e vida sexualmente ati

o namorando. Tive alguns

ca que dominava. Depois

sava me soltar mais e me

exo, porém, o que me dav

cone

pelho e me encarei. Eu

ta, de corpo chamativo,

xei a altura, mas puxei

nha pele era morena clar

ongo, liso e muito pret

bém não era pontudo

r bonita, porém, eu e

tímida. Quando os ho

que eles desistissem. S

a e dando um fora. Pouc

lego e nessas, tive

e eu tinha o dedo pob

ordar com ela. Marcus m

o que estava doendo aind

ovo relacionamento. Dei

me

e o dia e antes de sair

vei meu cabelo, empolga

eio das coxas com o cur

etudo de couro, fazendo

matte que demorava uma

ite toda sem me pr

nte do espelho, mandei

a, chamando o táxi. Meu

or câmeras e para ent

tava, achava que era uma

cobertura de algum préd

er a filhinha do papai

comandava a empresa d

om vinte anos, ela estav

ente para tomar conta da m

o dinheiro do meu pai se

ta e até minha mãe, odia

edia ajuda e eles

ei de tomar c

ssa expressão de quem

ica me encarou assim qu

os beber. — A

tar a fila. Érica era c

Ela me avisou que ia fal

uma modelo que fiz alg

garço

saio nu, topa? Estou

la me serviu c

stou querendo fazer u

mos marcar na p

a para a pista de dança

irmã e fui andando com

o para Carick, sem quere

rês degraus, já me balan

ballet, jazz e outros

dorava. O DJ começou a

sensualmente, me entrega

, erguendo os braços e p

. Desviei, ainda dança

fisgada no coração. Gi

er observada. Bati de f

um passo para trás. Na

cabelos eram loiros, a l

suíam uma intensidade q

hada era t

omendo com os olhos, m

actava. A maioria dos

diferente de um jeito q

ega olhando-o como um

costas, voltando a dançar

e p

você? — Esticou a m

que precisei olhar para

sim

. — Érica me emp

diga. — Ele olho

ançar com você — gagu

hada. — Meu

rou minha cintura

. Mesmo com a diferenç

no dele. Suas mãos de

ntos e me aquecendo po

em não conse

para o lado, com meu

ábios pelos meus ombros,

ue eu era linda e que

zendo as palavras certa

mples dança no

lo 3 |

não eram nada compara

ético, quase explodiu co

bochecha, as mãos firm

os, reunindo coragem ao t

por uns segundos, logo r

ij

ca na minha era viscer

irei uma massinha de mo

uma pegada nunca experi

s, pista de dança, minha

ais de me beijar, me le

inha bunda e me erguen

tu

ma mesa, mergulhando n

Era impossível parar.

, tateando seu corpo, se

abdômen e ele tinha fo

e minha mente escorr

Ele gemeu contra mi

vilh

ltando a beijá-lo, dand

do bem a calça jeans esc

va sentindo era seu pêni

da bicic

ficamos nos pegando n

ue me comesse ali mesmo

estávamos começou a fi

descara

iente que estava sendo

arrafas de bebida, vi

do meu rebolar. Virei e

no banquinho. Ele sorriu

gueu sem nenhum

pernas, sinalizou para

idade que estava m

— Inclinou um pouco o

do qu

deveria continuar beb

a a tendência de tomar d

nto, pensei que qualque

s. Um homem daqueles ca

o havia pres

um pouco, com calor pe

inha corren

ama e o mesmo de ante

teresse. Arthur voltou a

cebendo que havia uma ba

queixo que era beijável.

ais o fôlego. Seus ol

belo loiro, já meio bag

ostando

ue beijei. — Sorri, mo

Ela estava dançando aga

faz

eunião de trabalho mei

do foco. — Segurou meu

ci me

o exag

de mentir ou exager

a uns beijos

s? — Olhou em meus olh

nt

atrás da orelha, pen

le dali, por mais que es

fazer. Mesmo querendo

era. Se ele topasse, t

mos de u

z outro dia, se me

ar avaliativo, se incl

ário que estaria me espe

ntou que estava muito a

meio aliviada e já um t

al havia terminado aquel

os bobas e danc

asa, estava com um so

na cama, querendo pula

ando que Carick garantiu

das quando estudaram ju

s, porque quebraria o cl

ontro e não um p

e. Nunca fiquei tão lig

iríamos nos encontrar ou

bom que estava marcado

m bom de conversa, tudo

si

uentes me deu um pouco

wzi

nte mais tarde, fiz um

mas acrescentei depilaçã

jeito que eu gostava.

tada, em chamada de ví

it

dia que existe em você

osse ao fundo, ouvindo no

seu quarto

nhuma vadia aq

isso que está há tant

um sor

importante é ter uma

ero parecer que estou d

so

É uma cor que combina

m. Saltos altos, cab

apelativo e ao mesmo t

tido no closet e ela

o engraçada. Apesar d

inha. Nenhum osso tímid

ais retraída. Enquanto P

eu na cidade, Rafaella

ar que depois de duas cr

dia durar m

bom, porque ela sempr

sei o vestido vermelho q

e ficava mais chamativo

tinha de sobra e os sei

stentados pelo

calcinha preta pequena,

ás e rendada

cabelo depois da maqu

sandálias pretas. Chamei

Érica e ao chegar no hot

mero de telefone, só com

conforme passava pe

porque não sabia para

Usava preto e puta que

ar o quanto aquele homem

caminhou decidido na min

agarrando minha cintura

a. — Suspirou com a te

está um gato também

Me disseram que o res

uma sugestão, podemos

do

um dos me

trelas no qual a diária

otográfico. Ele era um

refinado, roupas caras,

s e sapatos italianos exc

a situação financeira a

eram

deu um sorriso profiss

gou os cardápios e disse

mesa era bem reservada

rdim do hotel e para part

por um rapaz jovem

, girando meu corpo na

olou um silêncio constra

po. Desde então, não

as vidas pessoais. Fic

ofissão, nada de famíli

ar, focamos no que tính

ó foi au

is batiam, não mencion

minha parte, porém, opt

rante. Não estava ali em

entre nós. Até porque,

e apesar de ter a pele b

amer

te sedutor, um pouco ag

em nada. De todos os en

e me senti extremamente

eu parcei

s ainda estavam a cam

estava como uma gelatina

atacá-lo como um

ando nessa sua boca mar

— No movimento gostos

scretamente, foi puxand

ou e

eira. — Rocei meus láb

s fazer... co

r a palavra qu

eria fazer uma loucura

le éramos uma combinaçã

s lábios, cochichando qu

ou para colocar a conta n

a mão, que aceitei e tent

chamava atenção e el

os idiotas que estão b

m no elevador. —

m muito sortudo. — Vir

nervosa. — Bei

rvosa, só um pouco..

has bochechas es

que não cheguei a consi

a mulher determinada pa

nto, encarava o sexo co

rria atrás, mas casua

ulo

e abaixo

ar esse vestido e descob

asseou pela tira

ei de ombros, brincand

o meu mamilo. O elevador

nos meus seios arrepiad

raram me visse

e deu, mas os homens n

lhou o relógio e então, p

rio e me protegendo com

s juntos. Achei uma atit

ormalmente, em um en

eservar sua parce

aíram no andar de um

o elevador fosse direto p

rredor estava vazio, uma

eu mal olhei ao redor an

sofá. Ergui meu vestid

am minhas coxas com a

. Nossas bocas se encont

que não queríamos fica

hucar, me tombou no sof

eus seios e dando um b

do um raio de excitação

le

itos — choramingou ant

tro. Em ritmo lento, desl

e terminei de tirá-lo,

curva é hipnotizadora

e colocou minha p

ue ele estava preste

ervei seu rosto, o tesão

enda da calcinha, fiquei

afastou pa

quer? — Olhou

ero você,

lindo e começou a me ch

r imenso e segurei seu

língua provocava

lo 4 |

cama indicava ser trê

pé macio contra minha

go me assustei, mas le

meu lado. Virei e Sarah

dos meus sonhos para o

a minha

. Inteligente. Engraçad

eria ter defeitos horrívei

otário deixou escapar,

entendia bem, o que não

ia se resumir a beijos

unto nunca pa

Minhas relações sexu

rah havia uma intensid

e todo jeito, com muit

pegamos no sono. Normal

a mulher deveria ir, c

uvidava que em al

riu os olh

hando, stalker? — Ergu

ocejando del

bei de

amos no meio da pro

unha no meu mamilo e f

r sensível aí. — Aperte

sformou em uma selvagem

sua bunda redonda e me

migo mesmo, encontrar a

lhor a

sensível? — Jogou a m

rna pela minha cintu

sou todo seu. — Coloq

om o cabelo bagunçado,

da minha boca, um chup

vorito... bem em

rente e o movimento

oltei um gemido, mordend

foi descendo. Dei um br

lamber onde eu queria,

implorar. — Suspirei

eu pau. — Sarah... eu

e uma tortur

m sorri

unda gostosa pra cá e

louco para chupá-l

e se movimentou com c

la por cima, cavalgando,

osto e minhas mãos bem

caímos abraçados, ofegan

Joguei a camisinha fora

do algo que

r legal para um café

belo no alto e me en

urante com esse

deixar sair daqui ce

nclinei e lhe

você vai trabalhar? —

me acomodava. Nós rola

as duas camisinhas. Noss

em breve. —

depois do nosso café.

isas mais import

pois do banho. Est

e de dormir. Peguei meu

empresa, colocando para

final, não havíamos ter

telefone tocou. Ela re

emburrada mostrou que

rou a chamada, fechou os

os confortáveis na cama

via detestado a comida

hotel com a roupa que eu

em um dos lugares mais

, nos encontramos lá.

saco. — Até d

tivesse lá. Sarah me da

dos. Uma mulher que não

estava tudo bem para mim,

ncionar o seu sobrenom

r mal

ntrá-la, com meu telef

i e-mails, falei com minha

gens. Às vezes, Nathan

orque ele parecia com o

obri porque minha sobrin

l de seman

xima a parede de vidro

nista ficou me olhando, a

a companhia e parou de

Ela usava uma calça pret

uma camisa de gola alta.

tração, principalmente po

sa ela era

Demo

sperando há horas. —

u e puxou a cadeira para

lado. — Está li

dolo

com arrependimentos o

dimento — garantiu e s

e um certo alguém qui

rgi

zemos um pedido varia

eu experimentasse uns b

a casa. As panquecas er

eu era muito chato para

a do tipo, só pre

ade até amanhã à noit

ã. — Ela sorriu, colo

to bem cedo e não posso

te ver antes

ples assim. Uma mul

eu número d

orque pensei que era um

ti

oder falar

elho, colocou diante d

salvando com nome e so

enome es

. Meu pai é judeu... —

rel

ssante. Tive amigos ju

írculo que e

um motivo de muita di

ãos e eu somos católicos

ei adulta, mas é

m nenhuma religião. M

gos, fazia parte do cora

ro. — Peguei meu suco e

xonei pela filha do pasto

um bom partido

— Sarah me olho

não. — Solte

isa na igreja? — Ela c

icou na minha

muitas, eu era desaten

ado no me

o que

iu concentração e ago

uando era novo, também

az

e apesar de ser uma

o, ouvir sobre, me deu

itava de mais organizaçã

site de trabalho e tive

eira, tirou uma foto minh

tinha fotografia nenhu

nossas e principalmente,

s pintadas de bege clar

o um pouco mais tarde, c

ta do diretor operacion

da que me fez perde

úmeros não batem, o qu

implante uma auditoria

minha caneta na mesa

saíssem para atender

brir mão de controlar tu

oltei para os negócios pa

mí

o para falar sobre o tr

riu do outro lado da l

starei aí no s

rmar sua presença, meu

saber sobre

a ponta do meu nariz.

a as

esligar totalmente.

ve informação

ole — garanti e girei a

eracional que escolheu

ó mais uma chance antes

iss

go para dar sua opiniã

da. Vivian, minha secret

olhar exasperado. Ela ti

inte. Trabalhou com meu

avia se tornado meu br

utamente tudo sobre a

dizia que iria

m alguma coisa? — Ol

ta. Me deixe aqui um m

ga

breviver sem você

os olhos e saiu da sa

do. — A propósito, como,

r no jornal de Nova Io

impr

interessaram em mim até

um pote

ER-FITZGERALD em j

ão identificad

que Arthur Baxter está

companhado. A mulher nã

m um intenso c

ha mesa e minha secretá

rri. Quem podia me culpa

depois de resmungar qu

íamos ter mais uma n

logo cedo pela manhã

poderia atender ao meu

o hotel, que eu tirei se

lv

ara comida japonesa na

inha pensativa. “Precis

tou um d

riso. Ela era

pas são dis

utos para responder.

umado em cima da cama. M

so, muito ansioso para ma

lo 5 |

esquisito ao me ver s

r estava me enviando men

o da madrugada, para v

co sem uma tentação gra

que não era exatamente

tava completando cinque

ra o brunch d

s hotéis, mas pelo vi

o homem que virou minha

se estava em seu quart

egalomaníaco que fazia

mp

bolso e peguei a taça, p

o e Tony se despediu, pr

conversando com uns am

s anfitriões. Caminhei

r de sapatos altos que

rosa clara justa, com um

i para colo

minha dama? — Arthur

buscar uns documentos e

sag

alante. — Virei de

ue a Vivian. — Entrego

. — Você

Simple

sorriu be

go porque sabe que vam

ndo rir. Segurei sua mão

ento era a festa de casa

ando estava saind

clientes e fiz as fotog

fotos de hoje porque eu

quei e ele me puxou par

a que

amado para dezenove ho

de partir e te esperar e

ana

ue dei um passo para tr

nha careta, me abraçou e

que ia soltar alguma bes

ira, o homem fazia algo

beijar se disser “sim

ontra meus lábios. — N

ham muito mais nos fi

omo não era a resposta qu

— Mas... eu posso ir s

e voltar

eu as mãos para minha

nho do me

r que voltar para que

rei as golas de sua cami

derreter no lugar, com

l

ombin

o aos beijos e passamos

amente gostoso, mas c

e. Era difícil explicar.

vava a loucura e ao mesmo

ar com ele nua, falando

anos e não dois dias, era

ge do inverno,

tar para casa enquant

pronta e o motorista agu

do meu prédio. Nos des

os logo e com isso, el

ador. Era sua mão grande

ele acariciava como se f

ele mandou uma foto c

das em preto e branco, c

para disfarçar um pouc

alh

oto em que eu estava ri

e ele estava com o lenç

meiro plano antes do meu

a o peito e um sorri

e deu um susto. — To

os isso de a

de um termo muito v

dela me fez rir ainda

até que ela caiu na

r porque você sumiu d

bruçou no balcão.

azendo o que eu não

hos brilhavam de alegr

o no término com Marcu

elas, que precisaram se

ível, que me trouxe muita

ranoias que

uer que eu vá para N

ma

Puta merda! — ela gr

cê estaria chateada cons

rdade o homem te qu

já combinamos que eu

ue vão fic

olocar nenhuma expecta

aproveitar cada momento

ueci que é muito bom ter

a de água, suspirando.

ser tão bom! Claro que j

veis, até mesmo com Mar

uele prazer, a intensida

r ju

o, com o queixo apoiad

resse e

e porque Carick e eu

as... — Deu a volta e s

e afunde novamente. Lide

em frente, sendo a g

dar o me