img Recado ao CEO  /  Capítulo 4 A cintura dela.... | 23.53%
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Histórico

Capítulo 4 A cintura dela....

Palavras: 2940    |    Lançado em: 17/02/2022

. — Deu um tapinh

idado pois o piso era b

as persianas quando de

nda. Ergui meu telefon

Após pegar a água por e

tirando um monte de fo

uais e

atrás de mim. Tiramos

em preto e branco, era a

a mão está na minha bun

dade que os outros pré

nca na minha bunda, cob

ar. — Abriu um

rosto, então, não me i

me chamando de sua se

. Não sinalizei, porque

divertida, saímos de mã

que ele havia reser

lo 7 |

na minha frente, sua

a mergulhada na música,

u a bebida colorida que

uei a ela, sem condições

, pedi um uísque

a virou e jogou os b

a sua alegria. Descans

s ouvidos e com isso, n

aurante que servia frutos

inha primeira vez no loc

uito, sem espaço

eio me ver e não era men

ora soubesse que ela

estava dominando meus

o recebi a confirmação

que chegasse logo. Duas

para p

para a última

O que tem para mi

pero que goste. — Dei-l

do a

os era um pub badalado

era um barzinho qualqu

ela tremeu de frio até

quilamente pela cidade.

do para mim há anos. Até

ente discreto c

esse certo, Sarah seria

sempre, e eu já estava

Atlanta. O quanto me quis

is insano do mundo e n

pensei ter amado, não

saladoras co

esidencial e como não

vinho dentro do meu c

para ela, que corria da

tei o código para a port

belo e a sequei

peguei a senha da cobe

lofts, um amigo se mudo

louquecer. Em seu perfil p

da cidade, sempre do alto

am, não eram muitas, até

s paredes

Ela soltou em portuguê

nue achando que sou uma

balagem na mesa e corre

sta colada no vidro, olh

esa. — É muito alto,

gostar. Quando as nuv

u. — Parei

É

á vendendo. — Tirei s

casa

uco mais inconsequent

nha do papai. No seu p

a olhar tudo, só as últim

gundos, senti desconforto,

mentos entre nós. — Luga

o obse

e você, acho que sim.

os. Não carregaria taça

treguei a ela

. que tenhamos m

itas. — Batemos nossos

fica que você pensa em

ncelha. — Você

— Passei meu braço por

ontro

vou a mão para trás e

algo bem quente, alucin

li? — Apontou e mexeu os

orra. Como não pensar qu

quei sua boca. Fui empu

entir o vidro gelado em

erna, pressionando minha

la agarrava meu cabelo

para o chão, caindo de

minha c

u falta da minha boca?

om uma lentidão qu

— Suspirei ao vê-la ti

punheta gostosa, olhan

segurei. —

para trás, tomado de p

sua boca. Sarah era me

ente com a chupada

re-se. — Ela ficou de

. Dei um tapa firme, che

ras e foi minha vez de ca

hupando sua buceta gost

nha do bolso, colocando

ura que vou te foder mu

ar,

cionava. Ela se entreg

idade, com toda visão esp

s pensamentos gozar inte

vidro, buscando apoio.

do-a com cuidado, lev

o-a em m

do, o cabelo todo bagu

r. Tirei a camisinha e jo

po

quecível. — Me beijou

entimento, parecendo exp

xplodir por ela.

a se aconchegou em mim

o melhor que pude, com

cima. Ficamos bebendo

a visão e no meio da ma

minha

banho quentinho para

izando para fi

e uma mulher estava naq

rque, não estive em um

stava em algo sério. To

e não chegaram a ser um

u nunca me preocupei sob

roupa pelo meu banhei

agar, sem desviar os ol

lho e começava um proces

nto seu rosto limpo era

melho, mas sem nada,

lhando nossa nudez. S

a no meu queixo. Os cab

seios redondos, médios,

canhar. Ela tinha uma

feito para agarrar. Seu c

rcícios físicos, mas

nitos juntos

queles ensaios sensuai

elisquei seus mamilos.

na Time

o e muito

ra o chuveiro e fomos

tarde em um domingo.

omendo o que tinha na ge

as foram totalmente dis

ado apenas nela. Não pe

ou o dela, só em um mom

mos agarradinhos, deb

frio e ao amanhecer,

cê tem

choramingou e apertei

! Não dá pa

tempesta

imos? Meu telefone nã

lular. Havia milhares

ro fora da garagem e nã

ente do seu prédio tomado

ordenando home office

que seu voo s

u o telefone e entrou n

ela, mostrando que havi

de retorno. Sem sairm

ancelando seus compro

Eu, fiz o que podia faze

ários s

é da manhã? — Sarah

e abrigar por

crifício terrível. — B

u, tentando escapar de m

endo. — Espero que

cara de pau! — Ela riu

to de começar o dia.

o, o pijama todo tor

stá l

umas fotos para um cl

ui, ainda bem que trouxe

asa. É impossível sair

e para minha p

água e uma mistura p

uma. O que come? — Col

scritório e peço comi

saco cozinha

mercearia que tem aqui

a garota que precisa t

morada. — Se inclin

il discussão sobre ela

azer as coisas sozinha. E

squina fazer compras rá

extremamente superfatu

t S

r com essa roupinha.

Deve ter umas botas de

mes em você, mas vai pro

o, desceu na minha fren

, toda empacotada, com d

os meus termos. Nenhum

fri

ma estúpida — resmung

foto. Seu rosto fechado e

nou e

ei no meu stori

Bo

a de neve. Alguns mo

fosse impossível passar.

i muito engraçado vê-la t

z uma bola e jogou bem

ngonçada, enrolada em

o nos pró

fechadas, mas o dono da

orme apartamento na par

o que vendia sorvete naqu

eu, as não básicas. Se eu

a de comida, ir

a tirou seu ca

e. — Passei

onta dessa seria chama

o mo

a Iorqu

papel lotadas até a b

tame

— Ela deu pulos para

aos seus pés. — Não ria

ra e está g

uir parar de rir,

nsar hoje? — Arqu

roupa. Ela correu para

io” para se vestir. Reco

eu telefone tocou e daque

istência d

erido. Você

Acordei um pouco

do por neve e Zara já f

ão sei se sabe. Ele es

rios também não coloc

relógio. Quase dois minut

Morgan Baxter

mãe? Eu ainda não tom

air de um final de sema

a essa

direto ao ponto. — Est

some em vinte e quatro

coisa adequada para um

o que

ue mesmo sendo minha m

pon

la? Preciso ter cer

a de fo

ceu usando uma calça

ça, o telefone no ouvido

ndo que estava morrend

nd

ncerrei a chamada. Sar

ntar. — O que quer co

o e presunto são

ro. Já conquistei uma

o seu estômago. — Abriu

ve, Sr. Baxter. Eu sou

observando-a se vira

m convulsão de tanto que

guir sair dali para com

parecia ter me tornado

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