ada no olhar. Precisava estar sempre lembrando a si mesma os aspectos positivos de sua situação:
tão, seu olhar desviou-se para a rua tranqüila. A casa
na região, dali à estrada de ferro: uma oficina reformada que exibia uma grande placa com os dizeres "O'Neil Veículos", um posto de gasolina, a velha estação ferroviária e um grande prédio que pertenc
da nas prósperas comunidades agrícolas que a cercavam. Era um lugar pequeno, com uma população gentil e hospitaleira, e contav
ca distância, e a paisagem da reg
avia uma depressão no terreno que formava uma divisão natural entre a cidade e os vários hectares de terra desabitada. Diversas árvores cresciam a
e pitoresco, onde as plantas cresciam sem serem molestadas e flores silvestres espalhavam-se exuberantes. Havia também um laguinho, com suas águas cintilando ao sol quando a brisa suave lhe agitava a superfície. Holly ia com freqüência à ravina com os filhos e, enquanto as três criança brincavam, ela ficava sent
imaginando se as crianças demorariam a acordar. Há tanto tempo levantavam-se
um emprego fixo numa fazenda em Manitoba. Haviam se mudado para a casa apertada que era cedida aos trabalhadores l
a com o emprego, convencida d
obre Holly. Felizmente para ela e as crianças, Stan Rogers, seu patrão, não se importava muito com quem se encarregava do trabalho, desde que este fosse feito. Foi um tempo difícil, em que precisava levantar de madrugada para alimentar o
patrão desde que haviam se mudado para lá e pensou que iria
tira em fazer sua prova de qualificação para a disputa num dos
do na sorte grande, fora atirado para longe do animal l
e Derek e sua esposa e dissera a Holly, numa entrevista humilhante para ela, que dirigia uma fazenda e não uma casa de caridade e que ela ti
e foi
ontrou Trevor fitand
respondeu, sorrindo.
pap
ento pela morte do pai. Na verdade, Derek nunca havia sido duro com os garotos. Deixava que fizessem tudo o que tivessem vontade. Felizmente para Holly, Derek ficava tão
sa rejeição tornara a menina tímida e insegura. Era estranho como os sentimentos se desenvolviam, Holly pensou. Apesar de tudo, Megan era quem mais sentia falta do pai. O
u a xícara sobre a mesa e ag
e falta del
ndeu, sacudindo a cabe
nversar sobre isso - e pou
. - O garoto enxugou rapidamente uma lágrima antes de prosseguir: - Estou contente por termos mudado para cá. N
rmurou, abraçando-o. - Haverá ocasiõ
u s
m momento depois se afastou e o encarou com uma e
nante também. É como começar a ler um livro de aventuras: a gente nunca sabe o
vai ser mesmo interessante
sa. Deixou as crianças brincando no pátio e desceu a rua na direção da residência de Liz Crawford. Acaba
o mesmo instante constrangida. Por que não tivera o bom senso de manter a boca fechada? Prendendo a respiração, permaneceu imóvel, parcialmente escondida at
fa térmica. Sirva-se e fique à vontade enq
porque eu precisava assinar alguns papéis - H
em. Pode confiar n
mesa. Tentando disfarçar a ansiedade, respirou fundo antes de prosseguir: - Quer
eu caminhã
pondeu, procurando não demonstrar a real serieda
depois suspirou e retomou o
ncontrar alguém que esteja interes
gunta que a incomodava desde que entrara na casa de Liz! - Eric est
, aquela oficina quase na frente da sua casa. O chalé de madeira naquela clareira do outro lado da ravina t
tou, rindo. - E o que Eri
a nossa cozinha! - Liz sorriu, espalhando mais farinha sobre a massa. - Eles se conhecem desde o tempo de esco
dela, vivia atrás de sua propriedade. Estava cercada por esse homem que fazia as pernas de Liz amolecer e pensava qu