img RECOMEÇO - O que fazer quando a vida nos mostra dois caminhos?  /  Capítulo 4 O retorno - parte II | 12.12%
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Capítulo 4 O retorno - parte II

Palavras: 2346    |    Lançado em: 26/01/2022

do do seu colonizador, porém, eu costumo dizer, que seu nome foi herdado pela beleza natural que lhe cerca. Seu isolamento em meio às montanhas da Se

ta via principal, repleta de bares, lojinhas e restaurantes, parece resumir o que há de melhor nesse lugar, mas a cidade oferece muito mais. Ela é um d

sso ver os restaurantes completamente lotados, devido à hora do almoço. Todo esse alvoroço me fez lembrar, que a festa anual do queijo acontece sempre na última

tentamente o que acontece lá fora. Manuela tinha acabad

gamos

qui a poucos minutos vo

becinha encostada nas costas da cadeira, de

cidade e pego a estrada de barro que dá

va a seguir em frente. Eu estou retornando para casa. Estou de volta ao mesmo lugar de onde saí há dezoito anos, na intenção de começar uma nova vida ao lado do meu marido. Eu sei que Téo aprovaria minha

e. Quando abro a porta do carro e salto para fora dele, o cheiro maravilhoso de comida caseira me acerta em che

ão que eu sinto surgir na parte de trás de minha garganta, quando a vejo acenar para mim, com

senhora de meia idade, ela parece uma mulher muito ativa.

chegaram! – Excl

sas bagagens do porta-malas, e eu

! – Ela envolveu seus braços em volta d

abraço cheio

o enterro do Téo e a partir daí,

agora que voc

enjamim chegar com as malas e s

eu faço que sim. – Mas ele está muito lindo! O garotão da

urando as malas ao lado do corpo, completamente imobilizado. Ele olhou para

de sua expres

istraída, arrastando sua pequena male

uela coisinha melindrosa, vindo ao nosso encontro. Ela ficou admirada com a

alcançasse, mamãe ol

. A mesma cor de cabelo, de olhos, e por incrível

ra ficar na altura

ovó, como você c

balançando a cabeça positivamente. –

te, querendo saber de

escola... – explico.

ogo em seguida, assegurou: – Acredito que logo,

, orgulhosa com a afirmaçã

ta procurand

está Do

o rosto de Manuela uma mecha de cabelo, que o vento havia açoitado, e colo

se dando be

. As pessoas gostam do trabalho dele e de móveis

i com a

tá pronto e acredito que vo

ssou Ben, sem perda de t

dentro tem o bastante par

todos em

ersamos um pouco sobre a festa an

degustação e para vendas. Podíamos encontrar queijos de todo tipo e qualidade, desde os mais simples aos mais sofisticados.

acabam me deixand

o se referiu ao evento – no entanto, eu deixei bem claro que todos nós iríamos. E para nã

ele acabou aceitando,

ega o caminhã

mãe, mudando

com todos os móveis dentro, mas depois de muito pensar, decidi trazê-los de uma vez. Afinal, são coisas que foram conquistadas por mim e po

conc

la porta da cozinha, na lateral da casa. Quando perceb

se longe de tudo que recordasse ele... – balanço a cabeça – Não sei... Acho que eu sofreria menos. Mas percebi que isso

nversa está me causando. Segundos depois, volto a encarar os olh

ãe. Sempre! - Determino colocando a mão no c

um sorriso compr

. – E a maior prova disso são seus filhos. Principalmente o

com o sembl

alho, continuei estudando, mas não deu… não sei como consegui aguentar tudo aquilo.

o de mim e tenta me confortar c

quando seu pai morreu, e olha que vocês ainda eram muito pequenos. – Ela pressionou minha mão com ma

propositalmente, procura mudar de assunto, falando sobre a vaga de professora subs

ões sociais e é estimada por todos da região. Isso facilitou par

aga, e os meninos já estão matriculados. As aulas terão início em fe

bri

itiva, por conta da transferência de uma das professoras para a cidade vizi

a mamãe...

da com as gargalhadas de Manuela, vindas lá da sala. Dominique entrou na

lá fora. – E ele continuava cutucando Manu, f

há, há! Eu não aguento mais! – D

da estão nervosos. – Ele retrucou, movim

ente, implorando para que ele parasse, e abraçou a barr

oncordou, rendendo-se

da e a colocou no chão. Manuela saiu correndo em d

odos nós não aguenta

ela cintura e afundando a cabeça em seu peito. O abraço de Dom foi

, Dominique beija o topo da minha cabeça

stá? – pergun

do a ca

firme e depois de segund

Eu faço que sim. - Aliás, mais do que isso. Téo foi como um irmão

m a rolar. É sempre assim quand

em meu rosto, limpando-

que assim. Não gost

rometo. – Me esforço em dar um s

belo sorriso tentando me animar. - A partir de hoje, mudança de vida, está bem? Para você e para as crianças.

ele acrescenta, citando uma

uma dor passada, no presente, é criar outr

um s

os, através dos nossos filhos; mas aquela frase que Dominique me disse ficou ecoan

gostaria que

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