img Não corra atrás das borboletas  /  Capítulo 3 2 | 75.00%
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Histórico

Capítulo 3 2

Palavras: 2296    |    Lançado em: 10/01/2022

que eu amo borboletas, a segunda... Bem, que o Caio é meu melhor amigo. O único, aliás,

ar uma festa, já que seus pais foram viajar. Porém, o que importava mesmo, é que ela havia convidado Henrique, Felipe e o a

s juntos pela eternidade; e, claro, minhas amigas planejavam fazer o mesmo. No entanto, tudo foi ladeira abaixo quando Ca

imava meu filme e vice-versa, precisava admitir. Era sempre assim, os garotos fugiam devido ao Caio, que vivia grudado em

rmanecia forever alone. Contudo, eu queria que as coisas d

ue gosta ao menos uma vez na vida. Entretanto, com o Caio

arla elogiou sorrindo, enquanto f

erá que estou bonita o suficiente para c

a ponto de conquistar

surtando sozinha — Peguei sua mã

hegando também, pois não morava muito longe. Antes, eu preferia ter algum tempo a sós para poder colocar meu plano em prática, porque, venhamos e convenhamos, eu não teria igual oportunidade tão cedo. Foi aí que vi a sil

e veio! — exclamei, ab

m te ver aqui — Retribuiu

ênc

cou feliz em me ver e

minha prima — Carla deu um c

orrindo fracamente e voltei min

em te ver — Finalmente

indagou sorrindo e eu

, olhos de um verde-escuro que lembra

do demais e me repreend

pareceu gostar. Até me estendeu

ocês podem me julgar como boba apaixonada, por gostar de um garoto que nem me dava atenção. Em minha defesa, eu não conseguia evitar, era mais forte que eu. Caio, na ve

a — Henrique gracejou

do uma música meio

Sorri, apreci

olorosa. — Posso te dizer

e, eu não gos

ei, apesar do pr

hosa de todo jeito, mas eu te acho

do vinagre em mim, meu coração apertou. Como assim? He

Ouvi sua voz soar um pouco baixa de

nte com a m

não me ofen

e agradeci aos céus por meu melhor amigo estar por pe

s meninas precisam d

ra os braços do Caio e grudar nele, como sempre fazia quando estava triste. Entretanto, estava arrasada demai

.

meu coração. Eu tenho deixado meu cabelo natural tem cerca de um mês, tu

meus próprios cachos. Entretanto, não foi tão fácil, eu me achava estranha, desarrumada e ainda estou na fase de adaptação.

aio batendo na p

ha — respondi com a vo

, eu volto lá e arrebento a cara de

rimir o riso que su

em minha defesa. Caio já chegou a bater em um garoto na escola, porque o idiota havia se

foi meu me

a — respondi funga

e me puxou para um abraço apertado

tou-se um pouco, apenas o sufic

co mais bonita de cabelo liso —

ece, quantas vezes preciso dizer que você merece alguém melhor? — Senti ainda mais vontade de chorar ao ouvir tais palavras e Caio

eta, lembrando que só consider

m cacho atrás da minha orelha. — Odeio te ver sofrendo por ca

s, fazendo-me sentir um

indo — Elogiei, confusa

iu e

Como assim? Certo, eu sempre via as garotas correndo atrás

características físicas. Como, por exemplo, que seus olhos eram de um castanho tão intenso que pareciam conseguir me enxergar por dentro. Ou que seus cílios eram che

uei se

agora que sou bonito? —

trás do Henrique para notar qualquer

chegou mais perto, encaixando a mão quente entre meu r

e como um sussurro. — Eu só não co

diferente entre nós, não sei mais o que fazer... —

tatando estarmos muito próximos u

proximei-me dele e ignorei es

ua frente, que não envolva o Henrique — Ele v

omo se meu coração quisesse sair do pe

amava, pois era corriqueiro entre nós. Foi devido a intensidade com que Caio olhou para mim. — Que eu te am

seus olhos estavam sem

ntei pausadamente, tenta

desse e deixasse de me ver apenas como um amigo — Caio despejou, como se tudo aquilo estivesse entalado em sua garganta há

ntes? — Eu fiquei de frente para ele

migo me amav

nsando em você" e qual foi tua re

nrique... — Minha

não dizer mais nada por medo de te

io? — Eu precisava entender, tinha que sab

almente entendi que não a via apenas como uma amiga, quando fiz quinze anos e você me

ei que gostava do Henriq

coisas muito bem, era novo e preferi te apoiar. — C

fomos amigos — Objetei, ainda

ávamos de ser amigos — Caio olhou nos meus olhos sorrindo

Caio, meu melhor amigo e protetor, me amava além da amizade. O que era completame

ra, pois ainda não sabia muito bem

ainda não estava apaixonada pelo Caio; para falar a verdade, achava erroneamente que não. Já que sempre o enxerguei como um irmão mais velho. Contudo, ao visualizar seus olhos

bei

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