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Capítulo 2 Uma lenda - Capítulo único

Palavras: 2985    |    Lançado em: 09/01/2022

ias das bruxas poderosas do passado, sempre me inspirou. Mas a história da Grande Bruxa, essa sempre fora a minha favorita, e

val e o Halloween, imagine você, nunca poder se mostrar ao mundo? Estar sempre disfarçada? Não poder contar sua vida rea

cida. Minha melhor amiga é a Fernanda e para ela eu quase quebro meu silêncio, mas preciso me lembrar de toda tragédia que já aconteceu no passado. De todas as mulheres que já morreram por nossa c

rem bruxos e bruxas de verdade. No momento estou na escola, mas minha cabeça está em

ara minha amiga Fernanda com a mão na boca

é boba me

disse se sentando ao meu lado. - A professora já está chegando. Vi a megera pegando o

ém se contrastava com os meus que eram grandes e lisos. Seu gosto pela praia e pelo Sol também era um contraste, já que eu preferia a noite e um céu estrelado de Lua cheia. Costumávamos brincar que re

ê! Se for professora es

s pequenininhos, nada de adolescentes! - Ela fez outra c

- Não deixa de se

er uma festa maravilhosa na rua, gratuito, é claro, em frente à Praça Tiradentes, em

io. Tinha q

ê? Não v

m compromisso hoje

miga. Qu

vai sozin

que nã

a nos chamou a atenção, cortando seja l

. Nossa escola ficava a poucas quadras de onde morávamos, no Flamengo. Chegando em minha casa, não fiquei surpresa em encontrar tudo pronto. Meus pais e meu irmão já estavam

o de casa, por isso estava muito mais frio. Mas isso não significava que o teste final seria ali. Havia aprendizes de vários lugares diferentes. Você

peramos e desejamos muito por algo por tanto tempo que quando estamos perto, temos medo? É exatamente isso que está acontecen

seu manto vermelho,

ra um bom aprendiz, isso é fácil, mas mesmo assim alguns aprendizes são reprovados. Muito poucos, mas são. Eu me saí bem. Não tive dificuldades. Lo

oderíamos ser reprovados. As regras? Bem, a prova seria realizada no mundo humano, deveríamos manter nossa identidade em segredo. Realizar a tarefa corretamente e não nos revelar a ninguém. Nenhum humano poderia desco

cuto que será muito próximo de onde eu moro. Não sei o que pensar disso. Se fico feliz por conhecer o lugar o

essam, e atravessam junto com a

oteger os humanos quando há ameaças desse clã. Eles manipulam espíritos e realizam magia das trevas. Sempre

jovens e hoje haverá uma concentração deles por aqui. Fim de semana é sinônimo de festas noturnas, e festas noturnas é sinônimo de jovens.

receberemos ajuda, se isso

", o Halloween está próximo, é um

entada e nós estamos escondidos em um apartamento abandonado, observando atravé

rto? - Um garoto de olhos verdes

ser um ponto estratégico! - Resp

pode sair e ver o q

a não nos separar!

m chamar atenção demais.

Eu falei. - Eu vo

Ou não queriam estar no meu lugar, não é! Mas vamos acre

ata de lixo, bem onde eu queria! Ninguém me viu, ótimo. Continuei andando seguindo as duas garotas loiras que já estavam bem di

assava ficava mais cheio. Mas espera, não foi esse o lugar que a Fê disse que vinha? Um barzinho em frente à Praça Tiradentes? Foi sim, tenho certeza. Agor

estar ali há muito tempo. Preciso voltar e avisar aos outros que acredito ter encontrado o lugar onde pretendem atacar. Porém no momento em que eu iria seguir meu caminho de volta,

tecer, decido voltar para os outros aprendizes. Mais uma vez sou impedida de seguir meu caminho. Mas dessa vez não foi um riso alto, mas um frio arrepiante que percorreu meu sangue e quando volto meu olhar para o alto vejo uma nuvem escura se a

como não vou ficar aqui parada, decido tentar rastrear de onde está vindo a magia.

nti a nuvem recuar, precisava ser cuidadosa. Deixei meu feitiço percorrer a nuvem de volta a sua origem. À medida que meu poder tomava uma direção eu sentia a magia se tornar mais poderosa. Eu não poderia estar fazendo isso sozinha, deveria estar com meus

seguiria deter um bruxo ou bruxa das Trevas sozinha. Era poder demais. Decido mandar um sinal para meus companheiros, espero que eles entendam. Na direção do que parece ser um galpão abandonado, onde mi

ga. Enquanto espero o sinal deles, gritos desesperados me chamam a atenção. A multidão de jovens que dançavam de repente se dispersa. A músi

radamente e o amarrando como se fosse um casaco na cintura. As pontas mal

no mesmo estado que o primeiro. O que constatei que os humanos não podiam ver, era uma sombra se alimentando da alma dos jovens. A sombra estendia braços para alcançar aqueles que fugiam. Não tinha acabado. A magia não se

o mesmo tempo minha amiga e um sinal que só poderia ser d

oderia alertar seja lá quem for o responsável. Parece que a dúvida é minha maior prova hoje. Meus companheiros já haviam chegado, então arr

e não faria mais nenhuma vítima. Então me escondi novamente. Recuei até um luga

havia mandado o feitiço. Eu pude sentir o poder dele ou dela do lado de fora. Era pode

ha mais. Por isso aquele feitiço. Ela queria se parecer cada vez mais jovem. Isso é algo bem antigo entre as brux

- Indagou indignad

da magia pra vocês. - Ela ficou vermelha

pados. - O garot

da. Depois e

detido a bruxa velha, mas eu não participei do processo. Acho

nte para garantir que não teríamos surpr

prejudicar vocês. Eu assum

mas não tenho certeza. Apesar de ter visto o

que restou ficou nos olhando. Parecia nos avaliar com o olhar. Como se não soubessem de tudo! Eles

s foram salvos do ataque com um pequeno número de vítimas. Poderia dizer que vocês se saíram bem. Mas o que aconteceu

or querer salvar minha amiga. Podia estar perdend

ntendo! - Eu disse. - Mas

tava lá, e de meus companheiros também. Recebi minha tão sonhada capa negra. Ao receber minha capa, recebi também parabéns por minha coragem

I

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