img Você me Pertence (Livro 02)  /  Capítulo 2 Você me Pertence {1} | 6.06%
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Capítulo 2 Você me Pertence {1}

Palavras: 4209    |    Lançado em: 31/12/2021

ÍTU

a de dança, e o cheiro de álcool não era algo que me agradava. Sinceramente, as lembranças da última vez que estive em um lugar como esse, me vieram à tona, me deixando perturbada. Eu não me sentiria assim se estive

quer dançar

faz com que eu vire a minha cabeça na

ficar aqui m

nalizar que pretendo ficar bebendo.

copo da minha mão e me lança uma piscad

odas para esquecer todos os trabalhos propostos na faculdade. O destino realmente é uma coisa engraçada, não é? Em um momento estou na Itália fazendo amizade com um desconhecido que eu sabia que jamais veria na minha vida, e em outro eu estou fazendo fa

hos, eu ainda posso lembrar da última vez que nos vimos e nos despedimos com um beijo e uma promessa. Já se passou u

do no ritmo agitado da música. De verdade, ele poderia ter maneirado

o em d

a estava meio sóbrio, não quis ficar sozinho. Acho que os dois não estão se falando, e eu realmente não entendo o porquê. Eu sinto que os dois

m uma mesa mais afastada das demais, eu a vejo em pé em cima da mesa, dançando e balançando seus cachos enquanto uns homens rodeiam a mesa. Droga, porque é que ela tem que ser

, nã

ar. Essa é a primeira vez que saímos para nos "divertir". Ela tem dezenove anos, e é uma linda morena com cachos lindos e rebeldes, que logo chamam atenção onde passa. Nos conhecemos em uma das nossas aulas em conjunto,

ndo se afastou da gente, não quero nem pensar que ela pode ter bebido mais alguma coisa, ou alguém até mesmo a ter drogado. Olho ao redor a procura

o tanto de garrafa de beb

ora daqui. Me descu

o, mas ela se desvencilhou,

xclama jogando os braços pro ar, com

a e eu sinto a bile se formar na minha garganta, nervos

vez, por favor, vamos embora. — Murm

o. — Um deles comenta com a voz carregada pela bebida

braço quando vou ten

la de volta! — Exclamo já irritad

stá acontecendo. Eu poderia simplesmente a deixar e não estar passando por isso, mas com que consciência eu viveria? Não posso deixá-l

ela? — Um deles comenta e eu sinto um calafrio percorrer a minha espinha, ainda mais qu

deles. São todos ridículos por estarem querendo se aproveitar dela, que está bêb

não atrapalhe a diversão dos outros. — Ela murmura e então cai n

do que eu estou usando, pensando em alguém que pode m

para Jerry me a

mão pressiona o meu braço com força, me encarando enquanto sinto as batidas do meu coração aceleradas em meu peito. Eu juro que podia sentir o meu corpo es

que ele disse? Vem se divertir com

da. Só agora me dou conta do quanto essa situação está passando dos limites. Lanço um olhar para Lorena, implorando para qu

o melhor nós irmo

ssustando. Fecho os meus olhos sentindo que a qualquer moment

á no colo põe seu dedo indicativo sobre os seus lábios e o

o é meu estômago se revirando, avisando que a qual

corpo. Estou rendida ao desespero e o meu corpo está congelado enqua

ei

a plenos pulmões… olha quantas pessoas tem ao meu redor. Me pergunto se alguma dessas pessoas estariam prontas para nos a

mas queremos

ia para me salvar. Ele não estava aqui! Na manhã seguinte ele me fez esquecer tanto como se nada tivesse

eles está discutindo e segurando Loren

sua boca atrevida. — Ele sussurra em meu ouvido e eu sinto o meu

ssantemente. A tontice me pega de surpresa, pois se antes eu já não estava conseguindo reagir, imagina agora. Eu já tenho certeza do que vai me acontecer,

ideia da ordem de como as coisas aconteceram, mas eu juro ter ouvido uma voz masculina xingando, parecendo muito bravo e o corpo do homem se afastando do meu. Q

ndo para longe da confusão. Eu ainda estava meio abalada enquanto desviava das pessoas na pista de dança,

bro e eu pulo para trás

? — Alan aparece na minha frente

ntre mim e Lorena, que parece ter enviado algum tipo de men

? — Alan põe suas mãos em meus omb

la está muito abalada e se sentindo culpada pelo o que aconteceu. Mas eu não a culpo. Ela ti

ssurra, atraindo

Aviso esfregando os meus próprios braços, sentindo

até mesmo o cheiro estava me fazendo ter vontade de vo

levar as duas pa

ral, que dá de cara para o estacionamento aberto do local. Me

chamar

r ter dito a Jerry que ele não precisava ficar à minha espera, pedindo para ele v

des

o na minha direção. Lanço-lhe um olhar tranquilizador, t

lpe, estamo

te bastan

olocado nessa situação, mas eu realmente não pensei que as coisas chegariam nesse ponto. Eles me ofereceram bebida e logo começamos a nos divertir. Eu

strar o seu arrependimento através do olh

lembrar do que aconteceu agora a pouco. — O que aconte

enha em seus lábi

cima de mim. Ele parecia muito forte, mas eu estava tão assustada que somente me preocupei em nos tirar de lá; — El

saudade em meu peito que me fez desejar que tivesse sido ele. Eu não me importaria de vê-lo numa situação como essa. O seu abraço me conforta de forma que eu até mesmo esqueço dos problemas. Acho q

ás de mim. Pensar dessa forma me deixava com uma angústia enorme em meu peito. Eu tentei não pensar nele nesse meio tempo, porém mesmo tendo

e eu sei que a faculdade começará a pesar nas minhas costas. Nem quero imaginar como estarei quando começar a trabalhar. O meu único alívio e momento de paz está sendo estar com pessoas que me fazem bem, e principalmente, no conforto do meu apartamento.

a pensar que é apenas uma coisa da minha cabeça, ou talvez alguém com o mesmo perfume passando por mim. Mas ac

uiv

ando a sua voz chegou até mim, eu tive que me segurar pois tinha certeza que não iria conse

s olhos me encaram com confusão, e parece que são o reflexo dos meus, mas isso não importa

e parece o mesmo homem de quando eu o conheci. Ele já não aparentava a mesma áurea, e talvez isso se deva pelo fato do seu olhar me parecer acabado. Ou por quê agora que o conheço um pouco mais do

quando eu me dou conta de que a min

entindo sem graça, pois a resposta está t

ele abaixa o seu olhar para as suas mãos e dá

imbecis que estavam deixan

que ainda sente carinho por mim, mas eu não sei como agir, pois já faz um mês desde que nos vimos e eu não faço ideia d

e uma sobrancelha, dando alguns passos decididos na minha dire

a outra em desespero, e é verdade que eu já sentia falta disso. Da sua mão apertando a minha cintura, do gosto dos seus lábios e como ele consegue me deixar tonta apenas com essas atitudes. Sua mão desceu até minhas costas e ele me cola em seu corpo, mordendo o meu lábio. Um calor começava a se alast

riciar a minha bochecha, me encarando com suas íris escuras que sempre me trouxeram tranquilidade e se

ideia do quanto eu estava ansioso por isso. Só queria te tocar, sentir o seu cheiro; — Ele inspira fechando os seus o

Ele também é assim para mim, pois é ele que sempre está me dando segurança e fazendo com

ero voc

afastando do mesmo para que eu consiga pensar com clareza. Mesmo que suas palavras sejam bonitas e ele realmente tenha sentido a minha falta esse tempo todo, ele deixou claro que não iria desistir da ide

nhas palavras. Eu não vou me vender. — Murmuro ca

a esfregar sua têmpora, de r

brir mão nem de você, nem deste contrato. E eu já

conheço e não estou a fim de obedecer mais ninguém. — Explico com a intençã

cobraria isso de você. Nem precisa seguir

a uma dor assim que ele diz essas palavras. É como se existisse algo mui

ro me sentindo exasper

e é que estou com medo dele fugir, sou eu quem deveria estar correndo para longe, mas eu estou assustada, pois quero que ele entenda que não pretendo ir embora enquanto houver uma chance de termos alguma coisa sem o contrato. Nesse meio tempo em que estivemos separados, eu me dei conta que

eu coração e o meu subconsciente entram em uma briga sobre qual caminho eu devo seguir, mas s

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