img Você me Pertence (Livro 02)  /  Capítulo 3 Você me Pertence {2} | 9.09%
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Histórico

Capítulo 3 Você me Pertence {2}

Palavras: 4760    |    Lançado em: 31/12/2021

ÍTU

o passou de um sonho. As memórias ainda estão gravadas na minha mente, mas me parecem tão reais… acho que estou ficando louca a ponto de ter alucinações com Benjamin. Mas a verdade é que eu não gostaria que tiv

amiliar. Mas absolutamente nada me vem à mente. Lorena dorme no dormitório da faculdade, já Alan tem um pequeno apartamento e a casa dos seus pais,

a a acreditar, e a parede ao meu lado, inteiramente de vidro com uma vista incrível para as estrel

tada, eu me levantei em um pulo mas antes que eu pudesse raciocinar, o lençol deslizou pelo meu corpo até o chão, revelan

Unh

o já é o suficiente para eu me afasta

omeça, de repente p

cará-los, após eles terem me flagrado o beijando. O olhar de Alan alterna entre mim e Benja

lan questiona, franzindo

decisão definitiva, já que naquele momento eu estava bem relutante, quanto a seguir com as minhas palavras. Eu nem faço ideia do que pode estar passando por sua c

po a garganta, ainda me sentindo

, e então o seu olhar se volta para Benjam

indo os seus olhos, espantada. —

ão seria engraçada se eu não estivesse tão envergonhada. Benjamin me lan

mos ir? — Alan sugere parecendo e

, cl

eu braço, me impedindo de ir

que eu quero gritar e dizer que ele não pode simplesmente me dar ordens, mas eu acho que ainda estou abalada demais. É quase como se eu estivesse dentro d

ndido. — Me desculpe, de verdade. Prometo que da próxima vez que sairmos, eu não vou beber

ssos lábios simultaneamente

se. Mas não exagere, pelo amor de Deus! Você já é difíci

meus braços, me lançando um o

mento está cumprimentando Alan, ambos de cara fechada. — Quer dizer, ele é bonito… m

nho minha mão sobre a sua boc

om ele, está bem? — Murmuro baixinho retirando minh

hein? — Sinto as minhas bochechas corarem ao pensar nessa possibili

roscando o seu braço no dele, que

u olhar para Benjamin, que põe as mãos no bolso da sua calça. — Muito obriga

uer uma naquela situação. — Ele responde seriamente

u quero ir

, e ele agora está me la

ê em uma hora, para ter cer

uando paro para pensar que eu finalmente tenho amigos que se importam comigo. Eu não fazia ideia de co

a minha direção co

ão gos

gunto se Alan já fez algum mal a ele. Porqu

untado, Benjamin. Lembre que ele é o

s na altura do meu peito, não gostando que diga qualquer coisa sobre Alan. Um

m o seu olhar escurecido, ao mesmo tempo que eu sinto um friozinho

levanta a minha cabeça, me encarando com tanta luxúria que eu até poderia ver o que ele planejava fazer

que param

r claramente a sensação dele me penetrando. Dos seus beijos e toques, até mesmo do meu corpo tremendo sob o seu. Tudo aconteceu nesse quarto. No mesmo lugar em que eu me

junto com sua camisa, mas o que mais me chama a atenção, é a minha calcinha rasgada num canto da cama. Meu Deus! Não tivemos nem senso, parecia que

empo passar. As várias ligações perdidas de Jerry e Alan estão em primeiro plano no visor do meu celular, alertando que eles podem estar preocupados ou com algum pr

eixando o meu celular de volta na bolsa e vou caminhando a passos lentos até a porta, e encosto a minha orelha nela. A verdade é que não estou conseg

algumas das suas falas parecem embaralhadas quando chegam no

apartamento, você entendeu? Essa pessoa está proibida de chegar perto de m

o meu coração acelerar cada vez mais, me sentindo preocupada por imaginar que alguém o esteja ameaçando e pondo-o em perigo. Porque alguém fa

ndando pelo prédio. Eu não faço ideia de como, mas e

eito que eles conversam, ela pode ser sua assistente ou fazer parte da sua

la chegue até mim novamente. Quero que projete mais sistemas de segurança, ela deve estar procur

reender as palavras, já que par

r quem está por trás das cartas que vem recebendo

a quando já não ouvia mais a voz dos dois, sentindo um conflito acontecer dentro de mim. Posso ficar aqui e fingir que não ouvi nada, até mesmo p

, e eu tão pouco não posso agir como se nada tivesse acontecido. Eu estou preocupada, e por este motivo, eu irei ao menos tentar s

escer as escadas, que inclusive, é diagonal. Eu tinha um plano inicial, que era conversar sobre a nossa situação em part

estivesse me sentindo em perigo ou sendo perseguida, eu surtaria. Molho os meus lábios os sentido secos e começo a descer os degraus, esperando que

para mim quando eu

, é possível ver uma mesa de sinuca e uma lareira apagada. Havia um outro detalhe que, na verdade, eu já esperava, a parede é de vidro, com a vista completa dos prédios e uma parte do céu. À minha esquerda, próximo à porta de entrada, tem uma cascata artificial, quase como uma cachoeira que, por acaso, se parece muito com a paisagem que presenciamos no dia da morte da minha mãe. É quase como se ele quisesse guardar uma lemb

rganta e eu vo

r refletindo sobre, e quem sabe pensando numa possível resposta e fugir do ass

olhar e eng

ndo algumas ordens para ela; — Ele se aproxima de mim e

me sinto ótima. A noite foi incrível, na verdade, ele nunca tinha me feito chegar lá tão divinamente quanto hoje. Talvez tenha

.. mui

nós dois juntos em sua cama. Ele me lança um sorriso, segu

questiona enquanto se serve de um copo

u lado, querendo que ele olhe em meus olhos e não te

nte, resolvendo analisar a sua reação, me

me revelam que ele está sur

rquê acha i

querendo admitir que estava ouv

lá de cima. — Forço um sorriso na sua direção, trocando o pe

e passam em silêncio, com Benjamin parecendo estar absorvendo as minhas pal

s, me passam certo tipo de tranquilidade. — Eu não estou em perigo, ruiva. Mas fico feliz que se preocupe comigo. — Um lindo sorriso se desenha

finitivamente me deixa muito mais tranquila. Eu já tenho que lidar com tantas preocupações, então mes

senta

e então coloca um copo na minha frente, e põ

, pois eu me conheço o suficiente para saber que irei ficar a

nar isso simple

ndo o meu lábio pois eu não vejo como isso pode ser simples. Nenhum dos dois

e eu ceder em relação ao contrato. Eu jamais vou

ormada sobre isso antes mesmo de me escu

or fazer sexo com você, coisa que eu também não quero. Eu não vejo como você pode me convencer a assinar! — Digo cruza

scobrindo uma garota bem teimosa. — Ele segura o meu rosto em suas mãos,

suas mãos

porque preciso assinar um contrato s

sta a entender ele, mas até esse dia, ele tem que entender que esse contrato iria fazer com que eu me sentisse uma prostituta. Mesmo com a minha mente abrindo aos poucos e eu me descobrindo, eu não posso ignora

abelo, parecendo exasperado. — Durante todo esse tempo em que estivemos separados, em que eu dei um tempo para você pensar, você não saiu da minha cabeça

a forma da gente ficar juntos é se eu convencê-lo ao menos a

abrir mão desse contrato não significa que você é igual a todas as out

me quer de verdade, mas somente nos termos de um contrato. Deus, eu queria insistir mas estou cansada demais. O meu coração está doendo

falha, entrega todos os meus pensamentos inquietantes, e q

ar o que tem dentro de mim. Eu gosto de você, você gosta de mim, porque não tenta fazer um

banqueta antes me

emais. Eu queria te ajudar, mesmo sem saber de que tipo de ajuda você precisa, mas se você está deixando claro que eu não vou conseguir mudar o demônio que tem dentro de você, eu não vou insistir. Eu

inha cintura, me puxando e me virando na sua direção, me en

rosto em suas mãos. — Eu te dei um mês, se você ao menos

sada… — As lágrimas continuam a deslizar incessantemente, e eu cubro o meu rosto com as mãos. — Dói demais saber que você nem mesmo procura me entender. Deve estar me achando uma fresca por agir assim, mas vá à merda! Eu não tive nada durante toda a minha vida que me fizesse ser uma adolescente normal e fui privada de tantas coisas. Me descul

ndo um soluço me escapa inesperadamente, se rompendo pela

a. Olha para mim. Eu e

em meu rosto, enquanto balanç

idas do seu coração estão aceleradas. — Mas agora eu estou desistindo, e eu sei que você merece alguém que lhe aj

ode não perceber, mas sou eu que não mereço você, mas sou egoísta demais para te deixar ir. Assim como estou sendo egoís

nunca vai se abrir comigo e me fazer entender, então para quê insistir?! —

ntas vezes. Não é nada di

esvencilho dele, evitando que eu mesma me entregue sem pensa

ajudar, eu não posso fazer absolutamente nada! Tem tantas candidatas por aí que não perderiam a chanc

tando. Eu quero ele, e ele também me quer, mas se a única forma de ficarmos juntos é com um contrato que me faça me sentir suja, eu não o quero. Quero viver um pouco dessa liberdade que estou vivendo, e é exatamente por este mo

o lugar, percebendo o carro se aproximar de mim em alta velocidade. Acho que eu poderia desmaiar naquele mesmo instante, po

ou m

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