Você me Pertence (Livro 02)

ÓL

1 mês

lho da puta e que sua amiga estava a enganando esse tempo todo. Eu tentei... Tentei muito ficar esse tempo sem ter notícias dela. No início até pensei que se ignorasse as lembranças do dia que a conheci na floricultura, eu iria a esquecer e seguir a minha vida. Mas eu estava enganado. Eu não consegui! Meus pensamentos semp

gitei a ideia de me internar. Por que diabos

itei perguntar. Tenho certeza que iria assim que soubesse. Até na empresa eu parecia distraído. Um dos diretores da empresa v

s e pesadelos atormentantes não voltaram, já que tud

e jogo mais ág

nome assinado em um contrato feito por mim. Simplesmente... Não dá! Não sinto vontade, ao menos por enquanto, eu acho. Mas se me perguntarem se eu virei um

meu cabelo, para assim que o mês acabar, ela não notar o quanto me s

de longe, eu preciso lembrar da tonalidade de seus cabelos ruivos, da cor de seus olhos, e se assim eu tive

der o que está aco

la estiver saindo. Consegui com Jerry algumas informações sobre o final das suas aulas em cada dia da semana, e após isso tive

que eu pudesse me acalmar. Fiz questão de escolher um carro diferente dos quais ela já te

em quando, sentindo falta do que tivemos, porque eu sinto. Não tem um dia que eu não me sinta louc

lém de seu segurança, eu o contratei como seu motorista. Eu pensei que ela não aceita

ma camisa justa de manga longa. O seu cabelo está preso em um rabo e eu posso perceber que ela abandonou o liso que usava na Itália, ressaltando ainda mais a sua

sim, ela sorri me arranca

assustando. A minha vontade é de sair do carro e ir até ela, mas logo me s

l

, e talvez tenha sido uma batida do meu coração que havia falhado. Nesse momento havia várias perguntas rondando da minha mente, e a principal é

amorados, ao menos pensar dessa forma me acalma. Mel cumprimenta Jerry, que lhe lança um sorriso amigável, o que me surpreende de certa forma já que o mesmo é bastante recrutado e conhecido por nã

eber? Não sou só eu que tem carros de luxo pela cidade, mas ainda assim… Ela parece convicta quando recua e dá o primeiro passo na minha direção, prestes a atravessar a rua. Me xingo mentalmente, aproveitando a deixa de que um ônibus está passando por nós, para dar partida no carro. Mesmo que ela já tenha certeza que se trata de mim, eu não sei se estou pronto

ostume, deixando até mesmo os meus diretores para cuidarem das coisas caso eu não pudesse resolvê-las. A noite chegou rapidamente, e eu estava comendo a pizza

a liberdade. Às vezes penso que as chamas me salvaram, e talvez isso se deva ao fato de eu nunca ter procurado ajuda psiquiátrica após ter passado p

me procurando e porque os porteiros não me avisaram e pediram a minha permissão. Não é como se e

entrada. Os meus olhos se abrem em espanto e s

meu q

a cabeleira ruiva e