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O Diário de Hass

O Diário de Hass

Autor: helielferraz
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Capítulo 1 1

Palavras: 9111    |    Lançado em: 29/12/2021

o que pude imaginar. Meu carma, meu desespero, o m

costas. Permanecer vivo se tornou

vi escrever nesse diário todas as cois

quietude e a solidão do meu quarto, a imersão nos meus livros de história, ficção e terror, a sair para brincar. Havia em mi

nha mãe trabalhava em dois turnos no hospital da cidade, e eu não podia recorrer se

so não foi uma tarefa fáci

os adultos desconfortáveis, ainda mais quando questionados a respeito de s

essoas queriam ouvir, virei expert nisso! Fazia tudo que podia para não criar problemas.

re uma mordida e outra no pão com carne que só minha mãe conseguia fazer, observava os alunos

em mim o sentimento de não pertencimento. Talvez tenha sido meu amadurecim

tona quase todo final de tarde, junto da sensação d

onectado daquela

anja, vivia bagunçado. As roupas eu escolhia pelo conforto, mesmo que fossem um ou dois números maiores do que o “adequado”. S

surrado posicionado a um palmo do meu rosto. O paradoxo era que mesmo que a temperatura lá fora atingisse cinquenta graus, os meus banhos eram sempre escaldantes. A resistência do nosso chuveiro sobrevivia no máximo dois meses no calor e só um mês no inverno. Vivia

o olhar da professora e fingia estar anotando algo quando ela insistia em fazer uma pergunta para a turma esperando algum dos alunos responder. Para completar, eu não conseguia me focar nas explicações das matérias, eram tediosas. Só de ver os professores passeando

recordo de ter assinado meu nome nele. Meu olhar descansava com frequência pelo vidro da janela à minha esquerda que dava de frente para a rua. Minha mente eventualmente dava o ar

os de tanta imersão que eu não sei distinguir entre o real e o irreal. Isso tem seu lado bom e seu lado ruim

na janela, eu percorria dimensõ

folhas. E sempre, independentemente do momento em que eu pensasse nela, sempre era uma noite fria. E

no chão. Sentia a selvageria em meu sangue fazendo todo o meu corpo reagir, os batimentos acelerados, os picos de adren

la floresta

heia. Era um espelho d’água que fazia o céu parecer tão próximo, que num esticar de braço poderia tocá-lo. Era ali aonde eu ia

oelho ou uma lebre, talvez... não conseguia vê-lo perfeitamente. Mas seu cheiro deixava um rastro que se destacava em meio a escuridão quase que absoluta d

, enquanto todos da sala olhavam para

ível, com tanta vergonha

enquanto sacava uma palmatóri

para disciplinar os alunos considerados malcriados com uma palmatória de

caminhei até sua mesa, vagarosamente, enquanto notav

ão! — gritou com u

rápido, mas esses gritos eram tão desne

sua mão agora! — gr

dos os alunos se espantaram, afinal de

berrou. A veia saliente em seu pescoço, dava a

ia ido embora. Uma pequena irritação que estava dentro de mim tomou corpo. Com a respira

am atenção nela. Aquela atitude vinda de uma criança era uma afronta à s

rmar sua autoridade, ela puxou meu bra

podia escutar meus batimentos, como se meu coração pulsasse dentro da minha ca

pude me sentir conectado a algo poderoso, a

dela avançava em minha direção, mas, antes que pudesse me atingir com a palmatória, o agarrei no ar. Perdi

de poder trazia. A minha mente também havia sido afetada, estava rápida, imaculada, com a certeza de que pudera fazer qualquer coisa. Com pouco esforço, apertei o braço da professora como se fos

Em seguida, ouvi o som agudo do arrastar de cadeiras. Os alunos, assustados

conseguia se soltar. O terror era visível em s

nela, que os outros alunos de

om um tom de voz baixo e choroso, quase suss

undos, enquanto a encarava profundamente, c

via mudado, estava pesada, era difícil falar.

s na minha frente. As lágrimas escorriam pelo ca

o havia uma marca tão negra e profunda

respiração normalizou e estava leve, assim como todo o meu corpo. Ao olh

Por fora agindo como se nada tivesse acontecido, mas por den

fosse melhor ter deixado que ela me disciplinasse e nada disso teria aco

existia remorso, arrependimento ou culpa pelo ocorrido, eu

perturbava. Uma tempestade de perguntas surgiu na m

em direção ao corredor. Ela se esforçou para disfarçar, mas as lágri

rece na porta da sala, olhou para mim, ergueu

om de voz dele, você está bem encrencado! O que foi

o o respondi, apenas continuei caminhando. Não tinha como expli

mo eu pude sair do sério daquela maneira e porque aquela explo

tinha que reagir, não podia simplesmente deixá-la me bater. Mas me

erando alguma resposta, mas minha m

recia que estávamos caminhando a horas e não chegávamo

o lado da mesa do diretor. Em sua mão direita havia um pequeno lenç

pudesse falar,

ulpa, acreditei que seria o melhor a se fazer naquele

mos problemas com você. O que houve? — questionou o diretor Marcos, com sua voz grav

ngido. A vergonha me consumia. Daria meu braço esquerdo

essora? — perguntou com

a verdade, eu não havia agredido ela, n

gar agora para sua mãe vir te buscar! — a expressão em

nvergonhado pela situação, m

telefone para o meu desespero. Trazer minha mãe para escola era, pra mim, meu pior pesadelo. Não por el

saí depressa e fu

alguns ainda de pé, me encaravam congelados. Caminhei

inguém dizia uma palavra, mas bastou que eu pass

o em não querer que eu an

uisito. Talvez seja doi

vam na minha cabeça,

ão? Talvez eu seja louco. I

nas costas esperando. Andava devagar de um lado pa

o? — perguntou o diretor, enquan

fiquei uma eternidade esperando até que minha mãe surgisse no portão de entrada da escola, mas o r

ve? — ela disse pausadamente enquanto pe

e, precisamos conversar! — respondeu ele. A

contecido, mas assim, que foi mencionada a pa

essora? — o olhar incréd

ão conseguia encará-la. Nunca senti tanta vergonha em toda a minha vida. Nem mesmo há duas semanas, quando e

a professora? — dessa vez esbra

mais forte e machucou… um pouco. — para minha surpre

tante. Mesmo se esforçando muito para disfarçar, a tes

caminhou em direção à professora

uidado, ainda dói um pouco

inteiro. Os olhos da minha mãe se arregalaram, quase saltando das órbitas, mas tentou d

azul... talvez verde... não sei dizer que cor e

vai sumir. — disse ela entregando para a professo

minha direção e me

disse ela com u

o, ela abriu e vasculhava em meio

nce lá dentro. Talvez até pedisse se a situação fosse outra, mas não quis forçar a barra. Tinha tanto treco dentro da bolsa que min

oltou para

feito desejado! — disse ela, tornando a exibir um sorriso forçado no

de suas mãos e o mesmo brilho que estava no

o forçava as vistas para tentar v

eção, o diretor e a professora pareciam não ve

inha visão colocando o ombro direito na frente. Era um pouco tarde para

? Será que eu não posso mais confiar em você, Hass? Você sabe o quanto eu trabalho...”. Ela estava cuspindo fogo.

a porta

com o braço da professora

chucou foi você! — retrucou se afas

e eram aqueles brilhos? — perguntei de

. Ela fingia procurar algo na estante próxima a televisão, revi

do a senhora soprou antes de tocar na marca no

do que está falando! — disse ela enfurecida, sentando-se

e mentir é errado! — meu t

e fazia. Levantou-se de uma só vez. Respirando fundo para se co

nem esperou que eu

nda mais alto. Tinha uma ferocidade estranha em sua voz que fez meu coraçã

orpo pulsar em razão disso. Meus punhos estavam

i algo escorrendo pelos meus dedos.

rédulos, observando minhas unhas ensanguentadas. El

te alguns segundos nos encaramos fixamente e pela primeira vez pude notar

avia acontecido. A vergonha que eu sentia por ter sido exposto

negra e como eu havia parado o braço d

s dos meus braços, para saber se eram tão fortes assim. Foi uma cena tri

por qual motivo minha mãe estava mentindo daquele jeito pra

ecessário. O que aliviava essa tensão era que minha mãe trabalhava em d

, no qual acabei me cortando com minhas própria

ouco maiores. Eu as inspecionava de perto, procurando quai

oi aí que descobri algo interessante. Elas cresciam numa velocidade anormal! Não sei ao c

, elas cresciam de volta uma fração considerável. No final

tornavam mais grossas e mais resistentes. Chegou num momen

igo, eu tinha um fr

gio e a primeira coisa que fiz foi procur

a vi pela fresta de uma porta, enquanto dava aul

a se re

sódio com a professora foi o suficiente para que eu me tornasse, oficialment

os outros tendia a zero. O resultado dessa história acabou me ajudando mais do que

ncia seria superada e eu seria uma criança normal

o primeiro incidente, outra cois

r para explorar um pouco as redondezas, nada muito longe, sempre perto, pois ela não

para longe, escutei um som que lembrou o choro de cachorro. Apurei a audição e ergui a cabeça tentando ver de o

urcha que se curvava para dentro e parecia tocar em suas costas. O corpo coberto de sarnas, com manchas escuras, só sustentava pequenos tufos

ço frio da morte, ele mirou em minha direção com aqueles olhos ch

tenha sido o jeito mais fácil que el

sto algumas vezes, pois frequentávamos a mesma escola. Ele deveria ter seus tre

ei com um nó tão forte na garganta

berto, ficou tão pálido quanto uma ovelha, deixando cair a pedra que segurava em sua m

percebeu que era apenas outra cr

r igual fez com a professora? Acha que consegue? Tenta a sorte, idiota! — ele abaixou

isso! — grite

vai me impedir? — perguntou em tom de deboche enqua

— respon

e com um soco no rosto. Eu caí deitado no chão, mas consegui reagir. Chu

nguentado, pingando sobre sua camisa de time. Trocamos soc

ar com algo mais poderoso, atrás daqu

u as mãos em cima do machucado. Rapidamente se pôs de pé, pegou uma pedra grande e me atingiu na cabeça. Nesse momento, minha visã

lado direito estava a minha mãe, a expressão de cansaço em seu rosto era tão marcante, que mesmo quando ela estava dormindo era possível perceber. Co

ncomodo da claridade, era impossível assistir a qualquer programa. A única coisa que

antes, fiquei pensando naquele cachorro que tentei defender e o q

se passou e um pesadelo tomou conta do meu sono até então t

bro ficou exposto, com pequenas partes dele compondo o chão. O cachorro que tentei defender se transformou num monstro. Sua boca era enorme e seus dentes pontiagudos s

o, mordia e arrancava partes dos meus pés, subindo em direção a minha

mover por mais que tent

gritando em

, assustada com meus gritos, ma

oi? — os olhos de panda

is apavorado que eu estivesse

a aqui. — ela me abraçou forte

quarto. O ar estava diferente. A atmosfera em volta de mim havia

ntrou no quarto, enquanto eu

peão? — perguntou ele, passando p

u ainda passeava com os olhos pelo quarto, como se fosse encontrar a resposta escon

uiu dormir um pouco nessa poltrona

tufando o peito, como se tentasse colocar as costa

se sentindo? — o médico me per

io estranho. — r

esquisito depois de acordar d

stado, perguntei a ele. Agora e

ormiu por três dias inteiros, Hass!

arava incrédulo, me ajeitan

a você está bem! É isso que importa! — ele respondeu de uma manei

tei, boquiaberto, incrédulo e com os o

iu por três dias. — ela r

rosto parecia ter se petrificado ao ouvir minha mãe confirmar. Cocei a tes

mana? — perguntei a ele, enquanto minha cabeç

idente. — Cuidado para não passar a unha no corte, os pontos estão r

— passei a mão no

te mostrar — pegou minh

o sentir nada.

estionou o médico

um pouco mais a ponta do dedo contra o cour

do do... cadê o... mas... — ele

rcebendo a mudança na fala do médico,

isse me desembrulhando, parecia procurar algo ao meu redor. — Os pontos caíram! — disse pegand

bom? — pergu

esperado! — ele respondeu muito empolgado. Gesticulando com a linha na mão, m

inha mãe perguntou ansiosa. Ela est

ação por mais alguns dias antes de liberarmos ele. — respondeu o médico num

o experiência, se eu notar qualquer mudança, a mínima que seja, trago ele de vo

os olhos fixos na prancheta, parecia procurar p

disse ela com os

ter que assinar um termo de responsabilidade! Você sabe que se

responsável! — disse

liberar vocês dois. Espera lá fora um pouquinho? — o médico

acenou e saiu

inou a pupila. Logo em seguida, repetiu o procedimento no meu olho direito. Disse para seguir a luz, enquanto movia a lanterna na minha frente.

de retirar de uma geladeira próxima, ele o posicionou em mi

surgir nos próximos dias, devido ao tempo em coma. Comentou ainda que poderia ter insônia durante essa semana, mas que

ncia da minha cabeça, decidiu nos liberar, mas não antes d

estava me sentindo bem, se não estava tonto ou enjoado. E mesmo confirmando que estav

te comigo, mas tê-la me vigiando como gavião pairando no ar antes de dar um bote, era desconfortável. Toda vez que eu acreditava estar só, me assustava

o gradativamente. Sua vigília incessante deu um

rante o dia, quando minha perna formigava, eu levava a mão imediatamente ao lugar para ter certeza que ainda estava lá. Estava ficando difícil suportar e ainda mais de esconder. Mal fechava os olhos e estava sendo espancad

-la, tinha que contar para a mi

do, com a respiração ofegante e ensopado de suor, me levantei e fui em direção ao quarto dela. Eu estava cambaleand

a nítida sensação de ser observado. Um frio percorria a minha es

ão. Quanto mais perto chegava, mais a temperatura caía. U

o, deu para sentir o ar que sa

ragem que me sobrava. Movi os olhos arregalados lenta

m par de olhos vermelhos col

nalina necessário para correr e

olhos quase saltando as órbitas me perguntava,

ndi acelerado olhando para o corredor e tentando

ntindo bem? — pergun

as... — respo

ou a se ajeitar na cama e a express

nsigo dormir direito. — respondi com pesar no co

para o seu quarto, vou ler uma passagem da Bíblia para você. Vai dormir num instante!

com muita frequência, me lembro dela sentada ao meu lado n

udar quando precisasse. Mas, por mais que eu pediss

ir e mesmo quando se transformaram em feridas, eu não desisti. Sentava em minha cama, consumido pelo desespero, com o

o de abandono

as para mim. Questionava sobre a sua veracidade ou se apenas não se

vezes, muitos remédios foram rec

radação física pela privação do sono

il e disposta a me ajudar. Não me esqueço da expressão em seu rosto quando me viu pel

os eu dormi. Foram exatos 40 minutos de

e aconteceu. Mas me sentia melhor, como

e a psicóloga. Minha mãe aguarda

ia me olhav

guntou esboçando um sorriso aconchegante, segurando um bloco de

i? — perguntei sem sabe

você sonhava Hass? — insistiu na

que respondi, ela escreveu a

? — perguntou arqueando as sobrancelhas, parecia muito int

confuso. Nessa idade eu não

ções e ela encerrou a

fora para que ela conversass

ão. Primeiro eu resisti, mas depois cedi à minha curiosidade e fui espiar. Não dava para escutar com muita clareza o qu

contas, seria latim? Fui

ceu na manhã seguinte e eu

pre, todos me olhavam sorrateiramente. Já esta

re, algo chamou a minha atenção. O valentão, o garo

car nas aulas, afinal eu estava há quase duas semanas fora. Havia uma m

no outro dia. Ele estava diferente. Robusto, as costelas já não ressaltavam tanto sobre a pele e agora dava para ver que, de fato, ele tinha uma barriga. Acredit

, não o avistei mais. Talvez tenha passado para agradecer... talvez... E por um

a escola ficar muito próxima de casa, apenas dois quarteirões de

cada com a psicóloga. Estava animado para ir, pois lá eu co

outro, pois não me lembrava daquela pequena curva que ele fazia perto dos pés. Se bem que da outra vez que estive no consultório

olveu me ajudar e ficou acordado!

Ainda me ajeitando no divã bus

guntas, tudo bem para você? — p

vamente, apesar de estar muito d

rmir por causa dos seus pesadelos. Preciso que me conte como eles s

do pesadelo, eu tinha vontade de gritar, me dava calafrios só de imaginar.

do, pode confiar em mim! — tinha algo no tom de voz dela que me tran

A verdade era que eu não sabia nem po

, aqui dentro do consultório, ficará apenas entre nó

eu não queria que

ontece aqui, apenas informo o básico e pego algumas informações com e

o ruim, mas muito ruim me

, vamos lá. Pode começar. —dis

stro gigante e começa a me devorar! Eu ainda estou vivo e não consigo fazer nada, nem mover, nem gritar. Só sinto dor, muita dor. Toda vez que eu volto para o pesadelo, ele fica mais real e a dor aumenta. — disse num ritmo frenético tentando me livrar

ra mim! — Hestefânia se pôs de joelhos n

e devagar. Repeti o processo algumas vezes, até que gradativamente meu coração desaceler

lhos… eles... — d

eus olhos? — por ref

— ela me encarava como se p

um copo d’águ

los são normais, porém os seus estão te afetando muito. Precisamos dar

sitivamente

orajoso, tudo bem? — ela disse me encar

em. — respo

conteceu o incidente? Feche os olhos por um momento, tente se lembrar. — quando ela me pediu para fazer isso, um frio intenso percorreu

ro ataque de pânico, havia em mim a vontade de resolver essa situação, não por mim, mas pela minha mãe. E foi pensando nela que encontrei as forças necessári

inho. Vamos fazer isso juntos! — diss

senti a mão fria dela segurando na minha. Foi

u estava alaranjado, como num final de tarde. Havia muitas

garoto e do cachorro, saía uma fuma

do essas coisas antes? E o qu

mento, percebi que Hestefânia estava um pouco longe

ri os olhos de vez

imou de mim e segurou as minhas mãos

ora, o céu era laranja e os olhos deles… eh… eram v

u tudo que e

iu notar as coisas de um outro ponto de vist

tomando minha mãe pelo braço e prati

e novamente fui para casa co

tenção ao pesadelo. Meu objetivo era observar todos os d

papel. Não era mais a vítima indefesa e sofredora,

uas pessoas e um cachorro no pesadelo, mas inúmeras sombras orbitavam

mbrio, como se uma guerra tivesse acontecido ali. As árvores sem folhage

as sombras se uniram, formando um enorme círculo, movendo-se rapidamente, pareciam cochichar algo. Houve um trovão ensurdecedor e do m

m a voz rouca e sussurrada, apontava

ser a líder, que estava no meio do círculo, parou por um instante, abaixou a cabeça e me olhou de um

em minha direção e transpassou meu cor

nha mente. Era como se aquele coral estivesse dentro da

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